CAPÍTULO #27

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— Está gostoso? — Adrian questionou para Rory, que estava nos ombros dele, tomando seu segundo sorvete de chocolate e baunilha

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— Está gostoso? — Adrian questionou para Rory, que estava nos ombros dele, tomando seu segundo sorvete de chocolate e baunilha. Ela apenas balançou a cabeça inúmeras vezes, nitidamente animada com a noite que estava tendo. — E o seu? — Adrian indagou, chamando minha atenção enquanto eu mordia um cachorro quente.

— Está… quer um pedaço? — Ofereço, vendo ele negar.

— Não como essas coisas. — Sorriu, enquanto caminhávamos pelo parque.

— Não seja um chato da boa alimentação. Vamos, hoje está liberado. — Falo e ele me encara com um sorriso malicioso.

Tudo está liberado? — Insinuou, me fazendo arregalar os olhos.

— Está com uma criança! Pelos Deuses… — Resmungo, podendo ouvir sua risada.

— Aceito. — Falou, por fim. Suspiro, oferecendo o cachorro quente. Adrian me olhou sugestivo, já que as duas mãos estavam ocupadas segurando os tornozelos de Rory. Mesmo pensando ser um erro, levo o cachorro quente até seus lábios. Ele abriu a boca, não tirando o olhar de mim enquanto mordia lentamente a comida. Engulo em seco, tendo noção de como eram até mesmo suas mordidas. O que infernos está acontecendo comigo?!

— Papai, eu quero o elefante rosa! — Rory exclamou, assim que passamos por uma máquina de pegar com inúmeras pelúcias dentro, incluindo um elefante cor de rosa e até grande.

— Você quer, meu amor? Então é seu. — Adrian ditou, seguindo até a máquina. O acompanho, o vendo colocar a primeira nota na máquina, estalando os dedos e se preparando para pegar. E na primeira tentativa… ele falhou. — Eu estava aquecendo. — Falou, me olhando. Apenas sorri, vendo ele colocar outra nota e tentar de novo.

Nas próximas 15 tentativas foi uma total falha. Rory já estava chateada e eu entendiado.

— Mas que porra! — Adrian socou a máquina, impaciente.

— Olha a boca perto de uma criança. — Repreendo, sonolento.

— Se minha bebê quer aquela droga de elefante, ela vai ter! — Exclamou, determinado. Suspiro, bocejando em seguida.

— Posso tentar? — Peço e ele me olha desconfiado.

— Acha que consegue? — Apontou, com um tom descrente. Entro em sua frente, tirando a nota de sua mão e colocando na máquina.

— Não é força bruta, é jeito. — Rebato, começando a guiar a garra, descendo devagar até o elefante. Quase perdi a concentração ao sentir Adrian atrás de mim, encostando demais, mas tentei ignorar e consegui agarrar o elefante, o levando até o buraco, podendo finalmente pegá-lo, vendo Rory gritar, comemorando. Sorrio, me virando de frente para eles, entregando o elefante para Rory e encarando Adrian, que me olhava com um olhar ardente, me deixando ansioso, quente, mas me afastei dele por precaução.

Após satisfazer todos os desejos da Rory, voltamos para casa, para a minha felicidade, pois estava morto. Não imaginava que um parque de diversões poderia sugar tanta energia. Vejo Adrian levar Rory para o quarto, onde a faria dormir e eu segui para o meu, tirando a roupa, tomando um banho e buscando algo para vestir.

No momento em que eu vestia um short pijama, me assusto quando Adrian adentra meu quarto, agora sem camisa, exibindo seu peitoral definido que facilmente me desconcentra.

— Adrian… precisa de algo? — Questiono, nervoso. Ele olhou em volta, parando seu olhar em mim, se mantendo em silêncio, o que chegou a me deixar confuso e curioso. E de repente ele vem em minha direção, agarrando meu pulso e me puxando para fora do quarto. — Adrian! Eu nem terminei de me vestir! O que está fazendo?! — Exclamo, tentando abotoar meu short, mas inutilmente, vendo ele adentrar o quarto dele e fechar a porta atrás de si. — Adrian…

— Seu quarto já tem meu perfume… agora acho justo que o meu tenha o seu. — Insinuou, me fazendo arregalar os olhos, não tendo tempo para reagir, pois ele rapidamente veio em minha direção, me beijando com voracidade, com tanta força que me desequilibrou, me encostando na parede, agarrando meu corpo como bem queria, me esquentando, me deixando ardente e incapaz de lutar contra.

— Adrian… espera… — Peço, sem fôlego, mas ele me ignorou, retirando minha roupa em fração de segundos, me deixando completamente nu, me guiando até a cama, onde me deitou e ficou por cima de mim, afastando minhas pernas e se acomodando entre elas, como se eu fosse um boneco facilmente manipulável. Nas mãos dele, eu não duvido que eu seja…

Sinto suas mãos grandes e ásperas deslizarem pela minha coxa, subindo para minha cintura e a apertando, enquanto me beijava sem pudor, explorando minha boca com sua língua como se sua vida dependesse disso.

Foi inevitável…

Nunca pensei que o sexo poderia ser tão incrível, já que eu tinha uma imagem muito ruim dela. Mas eu não tinha absolutamente nenhum defeito para citar de Adrian. Ele era incrível em tudo, e conseguia me fazer sentir-me incrível também. Como se estivéssemos em pé de igualdade.

Ele era desejado por mim, e eu me sinto desejado por ele.

Nos tornamos igualmente insaciáveis.

No dia seguinte, desperto em seus braços. Ambos estávamos nus. E posso afirmar que vê-lo dormindo pela manhã era uma das cenas mais atraentes e belas do mundo. E saber que eu fui o motivo do seu cansaço só me deixa ainda mais confiante.

Observo seu belo rosto, com sua barba cheia e seus cabelos bagunçados. Acaricio seu rosto suavemente. Já tem um tempo que eu queria fazer isso. E é tão bom tocá-lo…

— Gosto quando me toca por vontade própria. — Sua voz rouca acaba me assustando e eu recolho minha mão, envergonhado por ter sido flagrado nessa situação. Adrian abre os olhos, abraçando minha cintura e me puxando mais para ele, se é que isso era possível. — Não é difícil tocar… viu? — Insinuou, aproximando seus lábios do meu pescoço, me arrancando o oxigênio quando ele começou a mordiscar e chupar o lóbulo de minha orelha.

Não consigo conter um gemido, pousando minhas mãos em seu peito.

— Adrian… precisamos levantar… — Murmuro, arfando de desejo, mas ainda não estava recuperado da noite que tivemos.

— Você é um estraga prazeres. Mas não vou deixar você se livrar para sempre. — Sussurrou, me fazendo engolir em seco, enquanto ele me soltava. Respiro fundo, criando forças para levantar, vendo ele fazer o mesmo.

Após me recompor, resolvo buscar por minha irmã. Já havia dado tempo mais do que suficiente para ela. Não podia ficar assim. Ela é minha única família e eu ainda nem tive oportunidade de explicar como seria nosso futuro daqui em diante.

Sigo até o quarto dela, batendo na porta, mas após várias tentativas, não obtive resposta. Abro a porta, a vendo destrancada. Entro no quarto, olhando em volta, tudo estava arrumado, o que me deixou com uma sensação ruim.

— Fabb? — Chamo, com algo me dizendo para seguir até o seu closet, me assustando ao ver que não havia nenhuma roupa dela, me deixando com o coração disparado. — ADRIAN!!! ADRIAN!!! — Grito, com o desespero me atingindo, vendo Adrian entrar como um furacão no quarto, me olhando rapidamente.

— O que houve?! Você está bem?!

Não… minha irmã sumiu.

KING OF SEX - Livro 1 Onde histórias criam vida. Descubra agora