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O dia seguinte foi iniciado ainda com música tocando lá fora. Mas dentro do quarto o som felizmente ficava mais abafado. Me remexo entre os lençóis, suspirando profundamente pelo conforto e deslizando minha mão pelo peito definido que agora bem conheço.
Abro os olhos, apreciando a imagem tentadora do meu, agora, marido, dormindo profundamente. Sendo que ele sempre acorda antes de mim. Acaricio sua barba, me inclinando para depositar dois beijos em sua bochecha. Ele nem se mexeu.
Ontem foi minha vez de esgotá-lo.
E deu certo.
Sorrio com a ideia que me vem em mente, me levantando com cuidado para não acordá-lo e tomando um breve banho. Me visto com algo confortável, ainda na tonalidade branca apenas para manter a representação do casamento. Então deslizei para dentro de uma bermuda e uma camisa levemente transparente, de ombro caído.
Saio do quarto, procurando pela cozinha, que estava lotada de aperitivos e pratos do buffet de casamento. Mas eu queria preparar algo mais especial. Acho que ele merece depois de tudo.
Pesquisei algumas receitas norueguesas, preparando o mais básico e que eu sei que Adrian amava. Preparei um mingau de aveia grossa, que acompanha frutas vermelhas e frescas. Coloquei um pouco em uma tigelinha de porcelana branca, e a deixei em cima de uma bandeja de madeira. Preparei dois pães de centeio, manteiga, geleia e brunost, um queijo marrom, com sabor caramelado.
Preparo uma vitamina verde que ele toma diariamente, e então pego uma das rosas vermelhas de um jarro, colocando na bandeja e a deixando realmente bonita. Então levo até o quarto, entrando com cuidado e me sentando na beira da cama, pousando a bandeja sobre o colchão do lado vazio, em seguida, afagando os cabelos de Adrian.
— Acorda, querido… — Sussurro, mexendo em seus cabelos e sorrindo ao vê-lo se remexer, guiando sua mão até as minhas, a segurando e a levando até seus lábios, beijando minha palma, o que me fez sorri.
— Estou sonhando…? — Questionou, ainda de olhos fechados.
— Depende… no seu sonho você agora é casado e tem um esposo extremamente lindo? — Brinco, vendo ele abrir os olhos, sorrindo.
— Então não deveria ter me acordado. — Rebateu, só então notando a bandeja ao seu lado, expressando surpresa. — E isso…?
— Eu quis fazer algo pra você. Não sou tão profissional na culinária norueguesa, mas ao menos conseguir fazer o que você gosta. O buffet do casamento está delicioso, mas não acho que seja saudável comer doces tão cedo. Nem muita massa. — Falo, dando de ombros. Adrian pegou a rosa, alternando seu olhar dela para mim.
— Você que fez tudo? Por vontade própria? — Questionou, me fazendo ri.
— Não. Eu fui ameaçado, com uma arma na cabeça para te agradar. — Brinco, revirando os olhos. — Claro que foi por vontade própria! Eu… quis te mimar um pouquinho. Por quê? Não posso? — Questiono e ele balança a cabeça, sorrindo.
— Claro que pode. Eu só não esperava por isso. Eu adorei. — Falou, olhando para a aliança em seu dedo e depois para mim. — Finalmente casados…
— Finalmente… — Sorrio, alcançando sua mão e enlaçando nossos dedos.
— Você está diferente… — observou, chamando minha atenção. — um diferente bom.
— Ah, é?
— Está mais carinhoso… mais próximo de mim. — Falou, o que me fez sorri, me levantando para sentar em seu colo, acariciando sua barba, admirando seus olhos castanhos.
— Agora somos casados, de fato. Tenho que cuidar do meu marido, não? — Sorrio de canto, passando meus braços ao redor de seu pescoço. Ele respirou fundo, beijando meu pescoço e subindo para minha orelha, me arrepiando instantaneamente.
— Adrian…
— Você é irresistível… está tão gostoso… — Balbuciou, mordendo meu ombro exposto.
— Você sempre fala isso. — Falo e ele sorri.
— É porque é verdade.
— Certo… coma logo. Podemos voltar para a festa e ver o estado de quem passou a noite bebendo. — Brinco e ele ri.
— Tudo bem… — Murmurou, enquanto me olhava. Fico ao seu lado, lhe fazendo companhia, entre sorrisos e troca de olhares.