Cap 33- 𝐐𝐮𝐢𝐞𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚

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Pov Jacob Day

Eu havia convidado Jane de forma anônima para o cassino, sabia que se ela me visse entraria em choque e sairia correndo para contar para Rick.

Observo Elizabeth conversar com Nessa e Vinnie no outro lado do local, ela ria sem parar enquanto conversava com os dois, meu olhar desce para sua bunda que estava em evidência por causa de um vestido colado e que deixava ela ainda mais gostosa.

Afasto meus pensamentos que cheiravam a sexo e ajeito meus cabelos. Elizabeth e os outros saem dali e vão para o quarto supremo que ficava no segundo andar.

Um quarto que tinha a vista privilegiada para o salão e seu vidro era fume, sendo assim podíamos observar todos ali e ninguém nos veria.

Vejo Jane entrar pela porta de entrada e analisar o ambiente com cheiro de cigarro e dinheiro, relaxo meu corpo no grande sofá de couro e vejo a mesma notar minha presença.

Ela entra em desespero e seus olhos te arregalam, ela anda rapidamente até mim e me abraça.

— Pensei que você tivesse morrido!— diz ela e eu rio, de imediato ela se afasta com uma face confusa.

— Vai dizer que não sabia que o Rick mandou matar todos nós?

— Jacob, eu não sabia!— afirma— Eu chorei e sofri pensando que vocês haviam morrido!

— Eu acredito, Jane— digo em um tom sarcástico e ela revira os olhos.

— Ele sabe que você está vivo?— pergunta intrigada.

— Talvez, provavelmente sim!— afirmo e ela se senta em meu colo e passa seu braço em torno do meu pescoço.

— Acho que no fundo sempre soube que você estava vivo— ela aproxima seus lábios dos meus e os roça levemente.

Eu sabia que de 100% ela poderia estar mentindo 99,9%, mas já que estamos aqui tenho que aproveitar, não é?

— O que acha de irmos para o quarto?— pergunto apertando sua cocha e ela geme baixo em meu ouvido.

— Eu acho maravilhoso! Eu preciso de você!— diz ela colocando sua mão em meu pau.

Nos levantamos em fomos em direção aos quartos, assim que chegamos tranquei a porta e joguei Jane em cima da cama, onde tirei suas roupas com brutalidade.

Em poucos minutos eu a fodia com força e sem dó, seu jeito escandaloso e forçado me irritava mas se eu me concentrasse na música ao fundo tirava o foco dos seus gritos exagerados. Totalmente diferentes do de Elizabeth, que poderia ouvi-los o dia inteiro.

— Você me fode tão bem!— ela diz gemendo enquanto eu estava no meio de suas pernas a socando e alcançando diretamente seu ponto sensível.

— Quietinha!— digo tampando sua boca e mordendo levemente sua costa e apertando seu seio, fazendo ela se arquear na cama.

Ela faz sinal que era para mim tirar minha mão de sua boca e assim faço.

— Eu quero te pedir uma coisa!— ela diz arranhando com força meu abdômen e me fazendo arrepiar.

— O que você quiser— digo apertando seus seios com auréolas rígidas, pele arrepiada e fervente.

— Então fode minha bunda— diz quase implorando, eu a olho e não consigo segurar um pequeno sorriso em meus lábios.

Já fiquei com muita mulher, mas nunca tive uma experiência no anal, e claramente eu não recusaria um convite desses.

— Você tem certeza disso?— pergunto apreensivo e ela concorda com a cabeça.

𝐂𝐫𝐢𝐦𝐢𝐧𝐚𝐥, 𝗝𝗮𝗰𝗼𝗯 𝗗𝗮𝘆Onde histórias criam vida. Descubra agora