Cap 41- 𝐏𝐞𝐬𝐚𝐝𝐞𝐥𝐨

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vi que vocês gostaram muito do Machine, então decidir criar uma história dele, que inclusive já está disponível em meu perfil<3

▙▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▚▜

Acordo e me levanto, não escuto barulho de ninguém, somente o som da cidade grande. Me levanto e escovo meus dentes, sinto meu estômago roncar e vou para a cozinha.

Dou de cara com Jacob cortando um pedaço de carne na bancada, uma faca bem afiada estava em sua mão, ele cortava com concentração.

— Bom dia— digo e ele me ignora, eu o encaro e ele não olha para mim, continuando a cortar— Tudo bem?

Ele começa a cortar a carne com mais força e rapidez, ele me encarava com uma face seria.

— Para com isso, você vai cortar sua mão!— digo me afastando aos poucos, ele para de cortar e sem desviar seus olhos de mim caminha até mim.

Suas mãos estava vermelhas pelo sangue da carne, em sua mão esquerda ele segurava firmemente a faca grande e afiada, me assusto quando ele começa a andar com passos rápidos até mim.

— Para com isso, você está me assustando!— digo caminhando para trás, ele começa a correr atrás de mim e eu saio em disparada para meu quarto.

Ele me perseguia com sangue nos olhos, antes que pudesse fechar a porta de meu quarto ele me impede, coloco toda a força que tinha para fechá-la, mas foi em vão, ele abre totalmente a porta e me pega.

Me joga sob a cama enquanto eu me debatia sem parar, tentando sair de seus enormes e malhados braços.

— Jacob, por favor para!— imploro enquanto tentava fugir.

— Tudo tem uma consequência, Elizabeth!— diz e eu sinto a lâmina entrar em minha barriga, meus olhos se arregalam e sinto meu sangue vazar para fora do meu corpo, molhando minha roupa.

— Elizabeth!— alguém me chama e eu abro os olhos rapidamente, Ness estava em meu lado e se surpreende com minha ação— Calma, sou eu!

— Puta merda!— digo passando a mão pelos meus cabelos.

[...]

— Elizabeth!— o homem diz assim que me vê entrando no restaurante de classe alta— Consegue ser mais linda ainda pessoalmente.

— Obrigada, senhor!— sorrio e me sento na cadeira em sua frente.

— Senhor não, por favor! Pra você é Henrique.

— Ok, Henrique— o garçom vem em nossa mesa e nos serve com vinho— Bom gosto o seu— digo observando a garrafa, ele pagou mais de 600 dólares em um vinho.

Espero que não se importe enquanto eu te seduzo meus amigos estão roubando sua casa, ossos do ofício, não é mesmo?

— Os melhores— levanta sua taça e batemos levemente as taças.

— Me fala mais sobre você— digo como se estivesse interessada.

— Bom eu sou dono de uma das maiores empresas da minha área, divorciado e sem filhos, crianças são complicadas demais!— diz enquanto ajeitava seus cabelos grisalhos enquanto me encarava.

— Eu concordo plenamente, crianças são... inexplicáveis— ele ri e eu dou um gole no vinho, agora preciso criar uma conversa boa o bastante para que fiquemos cerca de uma hora e meia aqui.

𝐂𝐫𝐢𝐦𝐢𝐧𝐚𝐥, 𝗝𝗮𝗰𝗼𝗯 𝗗𝗮𝘆Onde histórias criam vida. Descubra agora