Ela estava perdida entre aquelas infinitas linhas de solidão, a linha que traçava seu próprio destino, aquele que seria cruel e obscuro, aquele que a levaria aos priores resultados o possível, aquele que a levou até ele.
Gojo Satoru, o homem mais s...
Há muito atrás, no colapso da existência humana, existiu uma mulher, cujo os olhos eram apagados e opacos, cheios de tristeza eminente, e o rosto era traçado com a mais singela angústia, e em seu coração frenesim, pulsava lamurias de aflição.
Ela era bonita como o mais perfeito lapidado cristal, mas infeliz como uma memória esquecida. Simplesmente inexistente, apagada.
Aquela mulher, foi aterrorizada por sua própria existência, perdendo-se dentro de sua alma escassa, vazia, íngreme, e por vezes, morta.
Dentro de si, habitava uma energia amaldiçoada, um poder errante, que trazia os monstros de sua cabeça a vida, e os transformava em aplacadores da paz, os espalhando pela humanidade pávida.
Que mesmo após o fim de sua pacata vida, continuaram a atormentar os humanos entristecidos, levando seu legado de século em século, de era em era, de ano em ano, de dia após dia. As chamadas "maldições" tiveram uma criação, mas, jamais uma extinção.
Essa mulher, bonita, triste, e mórbida, foi a primeira pessoa a existir com energia amaldiçoada, mãe das maldições.
Sua criadora, sua artesã, sua deusa.
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