Ela estava perdida entre aquelas infinitas linhas de solidão, a linha que traçava seu próprio destino, aquele que seria cruel e obscuro, aquele que a levaria aos priores resultados o possível, aquele que a levou até ele.
Gojo Satoru, o homem mais s...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
. . .
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
. . .
˖࣪ ✦ 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐓𝐫𝐞̂𝐬 ݃˓ ༨
𝟶𝟽 𝚍𝚎 𝙽𝚘𝚟𝚎𝚖𝚋𝚛𝚘, 𝟸𝟶𝟶𝟺 - 𝚃𝚘́𝚚𝚞𝚒𝚘.
Trituro a cabeça da maldição com uma das mãos, enquanto lanço uma outra para o fim de um beco, massacrando seu corpo.
Ajeito os óculos escuros sob meu rosto, tendo certeza de que eles não irão mais me incomodar durante o resto da missão, estalo os dedos longos elevando o olhar para Suguru, que termina seu trabalho com uma outra leva de maldições inferiores.
- Satoru! – a voz abastecida de ansiedade de Shoko ganha minha atenção, ao virar a cabeça a encontro andando a passos rápidos em minha direção, com a expressão tensa desenhada no rosto jovial – Nanami e Haibara estão enrolados – a notícia não me pega desprevenido – Preciso que você vá até o outro lado para verificar se as maldições acabaram.
Grunhi.
- Por que tem que ser eu? Você parece em ótimas condições – Shoko revira os olhos, parecendo sem paciência e irritada como sempre.
- Só você pode chegar lá rápido – recebo um tapa no ombro – Vá, vou ajudar Suguru e te alcançamos depois – Sem dizer mais nada ela segue o caminho oposto do meu, trilhando uma nova luta com mais uma das maldições aleatórias que se espalham pela rua comercial.
A missão de hoje tratasse justamente de fazer uma limpa no local, que foi bloqueado pela polícia há tempos após uma grande chacina, como esperado lugares como esse atraem e estão cheios de energia negativa, criando o habitat perfeito para várias maldições de níveis inferiores.
Um novo empresário pretende tornar o lugar habitável novamente e fazer seu próprio centro comercial por aqui, por isso fomos contatados para acabar com o problema. Tivemos que vir em um grupo maior, pela grande expansão do local, o que também nos arrecada um trabalho extra de ficar cirandando por ai em busca de energia amaldiçoada.