Ela estava perdida entre aquelas infinitas linhas de solidão, a linha que traçava seu próprio destino, aquele que seria cruel e obscuro, aquele que a levaria aos priores resultados o possível, aquele que a levou até ele.
Gojo Satoru, o homem mais s...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
. . .
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
. . .
❛ ⌗ 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐂𝐢𝐧𝐪𝐮𝐞𝐧𝐭𝐚 𝐄 𝐃𝐨𝐢𝐬
Ele está morto.
Jogado no chão e entorno de sua poça de sangue.
Completamente fadado a sua inexistência.
Um grito me rasga a garganta, sinto o mundo colapsando ao meu redor, como se o universo realmente estivesse prestes a se partir no meio.
Não.
Não.
Não.
Tudo em mim se enche da mais pura angústia quando toco a pele fria e no instante em que me dou conta de que seu coração realmente está silencioso é quando tudo se torna un caos dentro de mim.
Ele está morto.
𝙳𝚞𝚊𝚜 𝙷𝚘𝚛𝚊𝚜 𝙰𝚗𝚝𝚎𝚜
Satoru está bem.
Acalmo meu coração ansioso enquanto repito essa frase como um mantra na medida em que meus olhos percorrem os metros a abaixo de mim para onde a luta está direcionada.
Os outros alunos ao meu redor, incluindo Yuta e Itadori, se mantém em um terrível silêncio enquanto o desenrolar do duelo se estende diante dos nossos olhos. Ren e Haru que deveriam estar aqui ainda não chegaram, o que me deixa um pouco mais ansiosa também.
Posso dizer que quando Satoru confessou sobre a luta que marcou com Sukuna eu quis realmente surtar, não conseguia ver um sentido lógico nisso e só podia me questionar o que diabos ele estava pensando quando fez essa loucura.
Sei que há coisas as quais não posso o privar de fazer e responsabilidades que simplesmente não podem ser negligenciadas, porém não é como se eu conseguisse ser compreensiva sobre tudo.
