Ela estava perdida entre aquelas infinitas linhas de solidão, a linha que traçava seu próprio destino, aquele que seria cruel e obscuro, aquele que a levaria aos priores resultados o possível, aquele que a levou até ele.
Gojo Satoru, o homem mais s...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
. . .
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
. . .
❛ ⌗ 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐃𝐞𝐳𝐞𝐬𝐬𝐞𝐢𝐬 ❥𓏧
Quando abro os olhos novamente não há mais nada entre mim e minha consciência.
Uma série de memórias mórbidas e sombrias, flashbacks do passado e um medo corriqueiro me invadem.
Reconheço o meu quarto, as paredes brancas o teto com lustre exagerado - uma escolha de Satoru - a cama confortável e a vista de Tokyo das enormes janelas.
Pisco algumas vezes e sinto meu corpo pesado mesmo quando tento me sentar, vejo que estou com um pijama de calça e mangas longas, não me lembro de ter me trocado ou ao menos de ter tomado banho.
Mas vejo a escolha perspicaz da lingerie para roupa de baixo e atribuo essa tarefa a Satoru.
Cerro meus olhos pelo quarto e não encontro o mínimo sinal dele, me esforço para levantar, me sinto zonza assim que coloco os pés no chão pela primeira vez, mas persisto em meus passos.
Passo para a grande escada de vidro, desço até o andar de baixo, vasculho a sala, cozinha e mesmo o escritório, e vejo que estou sozinha.
Me sinto um pouco acuada com isso e penso em como ele pôde ter me deixado aqui após tudo.
Me lembro efetivamente de como a situação foi estranha, de um segundo para o outro uma corda pareceu ter me envolvido a Sukuna, e por aquele mínimo instante me senti ligada a ele, tão estranhamente que quando gritei para deixar Ijichi, ele realmente o fez.
Esse laço foi quebrado no instante seguinte, não sei mais o que pode ter acontecido já que desmaiei. Senti como se tivesse usado toda minha energia naquele controle e foi inevitável não perder a consciência.
Me lembro das palavras de Marin, sobre controle de maldição e todas essas coisas. Sukuna é uma maldição especial, portando tem consciência própria, jamais imaginaria poder fazer algo assim com ele, mesmo que por míseros segundos.