Ela estava perdida entre aquelas infinitas linhas de solidão, a linha que traçava seu próprio destino, aquele que seria cruel e obscuro, aquele que a levaria aos priores resultados o possível, aquele que a levou até ele.
Gojo Satoru, o homem mais s...
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❛ ⌗ 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐕𝐢𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐒𝐞𝐢𝐬 ❥𓏧
As coisas vem sendo um tanto complicadas ultimamente.
Todos estão em uma pilha de nervos, os meninos enfrentaram maldições de níveis especiais há pouco tempo, um dos alunos de Kyoto foi descoberto como traidor e a tensão está aumentando cada vez mais em nosso meio.
"Nosso". Eu nunca achei que poderia dizer isso de verdade. Eu finalmente faço parte do mundo que nasci para ser, aquela parte vazia da minha alma parece ter sido preenchida, mas eu não imaginei que viria junto de tanta tristeza e tragédia.
"Você não conhece esse mundo Hana, no fim, bem ou mal, não importa de que lado você esteja, sempre acaba em ruinas". Minha cabeça me leva ao passado, a minha última conversa com Suguro antes de ele se tornar algo que não teria mais volta.
Acho que nunca conseguirei de fato entender a profundidade de suas palavras, e sinceramente espero que isso não mude. No dia que eu for capaz de entende-las, significará que eu emergi em ruinas também.
- Você está com essa cara de novo – sinto a latinha gélida ser pressionada contra minha bochecha, ao olhar para cima dou de cara com Nanami, sua expressão relaxada enquanto estende o refrigerante para mim.
- Que cara? É a única que eu tenho – pego a latinha, o dando espaço para se sentar do meu lado no gramado do jardim dos fundos da escola – Se lembra de quando fizemos minha festa de despedida? Foi bem aqui.
- Você está justamente fazendo a cara daquele dia – ele remove os óculos, suspirando enquanto toma seu próprio refrigerante – De como se estivesse perdida.
- Talvez eu nunca tenha me achado – abro a lata, escutando o barulho do gás – Só estou um pouco atordoada com tudo o que vem acontecendo – engulo o líquido, descendo como ácido pela minha garganta – E também tem toda essa coisa do Ren e Haru... Não sei até que ponto eu sou culpada.