Ela estava perdida entre aquelas infinitas linhas de solidão, a linha que traçava seu próprio destino, aquele que seria cruel e obscuro, aquele que a levaria aos priores resultados o possível, aquele que a levou até ele.
Gojo Satoru, o homem mais s...
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❛ ⌗ 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐐𝐮𝐚𝐫𝐞𝐧𝐭𝐚 𝐞 𝐓𝐫𝐞̂𝐬 ❥
Eu escuto os sinos do paraíso tocando enquanto renego a orquestra dos anjos e me lanço para o inferno.
Meu cabelo esvoaçando contra o vento forte, a terra molhada pela chuva recente e o céu emergido na ruína de pesadas nuvens.
Cada aspecto inundante do terror resplandecido em nossas almas.
E ele está no meio de tudo isso.
O cabelo longo caindo sobre as costas largas, a katana pendida nas mãos grandes e o olhar destemido me engolindo.
- Você quase me matou na última vez, Hospedeira – o sorriso vil estampa o rosto masculino – Agora sei que nossa brincadeira pode realmente passar para um nível mais alto.
Riftan está a metros de mim, o horizonte perfeito do resto das montanhas perdidas atrás de si, um vislumbre de beleza em nosso caos.
- Eu gostaria de não ter que te machucar, Hanami... Meu problema não é com você e sim com o que está dentro de você – o tom se torna mais frio – Marin não pode viver, e o único modo de apagar a sua existência é matando você no processo.
Uma brisa fria nos corta, meu cabelo pesando sobre a jaqueta preta e meus olhos se fixando nos seus.
- Não tente justificar seus pecados para mim – ergo minha mão, sentindo o leque de energia amaldiçoada se expandir em meus dedos – Eu também já não tenho chances de redenção.
Ou salvação.
Manipulo a energia, de tal forma que o raio de poder se expande para além de seu corpo.
Riftan se defende do ataque ao criar uma barreira protetora ao seu redor, extinguindo minhas possibilidades de contra-ataque quando lança contra mim um bolo de chamas carmesim que dançam ao meu redor.
