Ela estava perdida entre aquelas infinitas linhas de solidão, a linha que traçava seu próprio destino, aquele que seria cruel e obscuro, aquele que a levaria aos priores resultados o possível, aquele que a levou até ele.
Gojo Satoru, o homem mais s...
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˖࣪ ✦ 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐂𝐢𝐧𝐪𝐮𝐞𝐧𝐭𝐚 𝐞 𝐒𝐞𝐭𝐞 ݃ ˓
𝟸 𝙰𝚗𝚘𝚜 𝙳𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜 𝙹𝚊𝚗𝚎𝚒𝚛𝚘 𝚍𝚎 𝟸𝟶𝟷𝟺
Hanami está com aquela expressão que sempre faz quando fica indignada com algo.
Principalmente indignada comigo.
Os olhos castanhos se curvam hostis para os meus, enquanto ela parece procurar o mínimo sinal em meu rosto que indique que estou blefando com ela.
E quando nota que estou sendo bem verdadeiro em minhas afirmações, solta uma lufada de ar que a faz fazer um bico adorável.
E extremamente beijável, diga-se de passagem.
- Não vou viajar com você - Hanami cruza os braços, vestida em nada mais que uma das minhas camisetas, ainda com o cabelo molhado após sair do banho e as bochechas coradas pelo vapor da água.
- Não foi isso que eu te disse - inclino meus braços para trás, ainda sentado na cama do meu apartamento enquanto a encaro - Te disse para fazer as malas.
- Satoru... Já te expliquei isso tantas vezes, por que você não pode entender? - os olhos se reviram irritados - Não pode simplesmente chegar um dia e dizer que vamos viajar, eu sou uma pessoa normal, com um trabalho normal e uma vida normal, preciso me planejar.
Quando decidi sobre isso, já exatos dois minutos atrás, Hanami me disse que não poderia ir porque acabou de se formar e estava começando seu trabalho novo na empresa que por acaso Nanami trabalha, e que não poderia simplesmente sair, ficar uns dias foras e não dizer nada.
Acho isso um absurdo. Cadê o código de liberdade na vida trabalhista?
E como assim ela não poderia estar ao meu dispor quando eu quisesse? Isso era o pior dos absurdos.