52. Primeira noite 🗝️

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━━ 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐀𝐑𝐀 𝐁𝐈𝐓𝐓𝐄𝐍𝐂𝐎𝐔𝐑𝐓

Ainda não acreditava que estava a poucos minutos de perder minha virgindade. Se eu estava nervosa? Magina. Quase nada. Se eu também estava com medo? Não também. Tensa? Muito menos. Eu estava com o dobro de todas elas. Estava muito, mais muito nervosa e tensa. Tinha medo se ia doer, porque todas as meninas falam que dói e só são algumas que falam que não dói tanto. Eu só espero que não doa tanto como dizem doer.

Solto um baixo gemido, quando sinto sua boca abocanhar meu seio direito e reviro os olhos, de tão bom que está sendo. A sensação é boa e nova. Ele não está sendo calmo, enquanto suga meu seio, mas não estou querendo que vá, porque não está me incomodando. Estou puxando seu cabelo, enquanto ainda está me sugando e solto um outro gemido baixo. Sua mão sobe pela lateral do meu corpo e agarra meu outro seio, prendendo meu bico que está mais que enrijecido, no meio dos dedos.

Ele inverte o lado e vai para o outro com a boca e sua mão faz a mesma coisa que o outro lado. É uma sensação incrível e prazerosa, mesmo não fazendo nada demais ainda. Quando tira meu seio da boca, depois de mordiscar meu bico, Victor me verifica e quando abaixo a cabeça, podendo vê-lo, um sorriso malicoso surge em seus lábios. Percebo o desejo reinar em seu olhar, o tesão que ambos estamos sentindo um pelo outro e aquilo me faz querer ainda mais do seu corpo. Principalmente uma parte, que logo vou conhecer.

Sua mão direita desliza pelas minhas poucas curvas, indo até o vestido que permanece no meio da minha barriga e vejo seu olhar me pedindo permissão para tirar o resto. Assinto, balançando a cabeça e fecho os olhos, voltando a ficar tensa e envergonhada. Sinto o vestido sair por completo de mim. Não quero ver sua cara, quando olhar para o tipo de calcinha que estou usando. Não sei se o agrada, não sei gosta da cor, mesmo achando que sim, não sei se o modelo é o jeito que gosta.

— Uma ótima opção de modelo e cor. — sussurrou em meu ouvido e pensei que poderia ter lido minha mente, ao dizer isso. Abro os olhos, podendo ver o desejo que estava antes em seu olhar, cresceu mais ainda.

Minha calcinha era preta, de renda e escondia sutilmente minha intimidade e comecei a pensar se já viu o quanto estou excitada. Minha respiração está acelerada, da tensão que estou sentindo e nem sei se ele percebe. Fecho de volta os olhos, sentindo sua mão deslizar pelas minhas curvas e sinto sua boca começar a me beijar pelo corpo todo.

Ele me beija em todos os lugares, principalmente os que está conhecendo agora e adoro a sensação. Dou um sorriso bem pequeno com o gesto, até que chega na barra da calcinha. Sua mão vai para onde sua boca parou e eu o sinto se levantar, ficando sobre mim. Entendo o motivo da sua mão ter ido para minha calcinha e aceito o pedido de permissão, se pode continuar ou não com aquilo. Não sei se vai tirá-la ou se vai colocar a mão para dentro, para sentir o quanto estou excitada por ele e por mais, mas não importa. A resposta serve para todas as opções que quiser.

— Sem se sentir envergonhada. — lembrou ele, com a voz bem rouca e penso se é por conta do tesão que está sentindo. Me sinto mais excitada, quando ele diz assim. Soa totalmente sensual. Sua mão entra na minha calcinha e gemo quando faz isso. — Tão molhada. — sentiu e senti meu rosto queimar. — Caralho, você tá tão molhada. — gemeu. — Tão pronta pra mim. — seu rosto volta para cima meu e sua boca ataca a minha, sem eu ao menos perceber.

Sua mão começa a se mexer dentro da minha calcinha, e deu dedão faz movimentos bem gentis e lentos em meu clitóris. Gemo contra sua boca, pensando no quanto está sendo bom, mesmo não sendo muita coisa ainda. Sua mão é melhor que a minha. Ao pensar isso, me lembro das duas vezes que me toquei, pensando nele. A última vez, foi quando voltamos da festa, depois de me deixar com vontade no banheiro. Me toquei, deitada na cama, com meu vestido ainda e adorei a sensação de poder fazer isso, agora sem ter a consciência pesada. Eu poderia fazer aquilo, sem pensar o quanto era errado, porque não era mais. Victor era meu namorado agora.

𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora