Capítulo 52. Nossos filhos: Leo e Scorpius Malfoy-Potter.

142 18 6
                                    

~Nota da Autora~

Primeiro gostaria de agradecer a todos que estão lendo, aos comentarios e votos. Segundo - desculpe minha demora eu estava estudando como louca para minhas provas da faculdade, mas enfim estou de férias. Muito feliz ;)Espero que gostem do capitulo porque estamos chegando nas reta final dessa história - se minha lerdeza não falar mais alto termino até o final do ano hahahaha Eu particularmente adorei esse capitulo.Nesse capitulo, Harry e Draco vão narrar. PS: O DESENHO ABAIXO FOI FEITO POR MIM.o fundo "meio estrelado" peguei no pinterest não sei quem é o autor.

~Fim da Nota~

~Fim da Nota~

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Draco

— Harry!!! — Tentei sentar ou sair da cama, respirando fundo e gritei de novo. — Harry!!!

Eu poderia rir senão estivesse com tanta dor ao ver meu marido aparecer no quarto todo molhado e nu segurando sua varinha e procurando qualquer sinal de perigo como um lunático. Seu olhar assustado se voltou para mim onde segurava meu estômago.

— Está acontecendo? — Perguntou tenso.

— Acredito... merda... isso dói... — Me mexi de forma desconfortável sentindo algo molhado na minha roupa íntima e um tanto chocado alcancei com as pontas dos dedos encontrando uma umidade que não era pra estar ali. — Sim, está acontecendo.

— Ok, vai ficar tudo bem. — Disse Harry pra mim ou pra si mesmo. — Monstro?

O elfo apareceu entendendo imediatamente a situação e nem foi preciso informá-lo o mesmo sumiu e reapareceu em segundos para nos dizer que chamou a curandeira Chloe.

— Monstro, por favor pegue água quente e toalhas. — Falou muito perdido com toda situação, afinal não usaríamos isso.

Saindo do seu transe saltou na cama, literalmente caindo nu e de joelhos no chão ao meu lado.

— Fique calmo! Sente muita dor? Precisa tirar a roupa? Fique firme. — Franzi as sobrancelhas em confusão pelas palavras rápidas, estremecendo. — Não entre em pânico! Estou aqui, ok? Respire comigo...

Acabei soltando uma risadinha e encostei minha testa na dele imitando sua respiração com o intuito de acalmá-lo também, porque se ambos surtássemos seria o fim.

— Amor, vá vestir uma roupa. — Pedi embalando seu rosto e só então ele notou seu estado. — Por mais que goste do que vejo não quero a curandeira olhando, entende?

— Oh? — Exclamou envergonhado se levantando e convocando um par de roupa, a vestindo. — A curandeira já deve estar chegando... o que acha de fazermos o exercício da respiração?

A contração foi tão forte que estremeci novamente e xinguei apertando minhas coxas uma na outra tentando inutilmente afastar a dor. Percebendo meu desespero Harry me ajudou a se mover até que estivesse deitado contra seu peito e suas mãos massageavam meu estômago.

ME RECUSO!Onde histórias criam vida. Descubra agora