116. Café da Manhã

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Oi, oi, boa noite 😘
Com saudades minhas? 🙈

Vamos a mais um capítulo
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Era já dia, quando a Maraisa começou a despertar. Dormia dentro dos braços da mulher, que ainda estava adormecida. Elas tinham adormecido tarde e ela, com a sua habitual energia, tinha acordado primeiro.

Ficou quieta, ali. Sentia-se muito feliz, e realizada, depois de ter casado com a Marília, no dia anterior. Por algum tempo, ela ficou apenas ali, sem qualquer preocupação com as horas, e apenas a aproveitar.

Depois de algum tempo, a morena sentiu a Marília a despertar. Apoiou-se no próprio cotovelo, e ficou a observar a loira, enquanto lhe fazia carinhos na pele. A Marília, ao abrir os olhos e vê-la acordada deu uma risada nasalada.

Marília: Claro que tu já tinhas de estar acordada - sorriu - bom dia, minha mulher linda

Maraisa: Bom dia, amor - deu-lhe um beijo

Marília: Há quanto tempo estás acordada? - puxou-a para o seu abraço

Maraisa: Não sei - deu uma risada e deu de ombros - algum, mas fiquei a ver-te dormir, e és a mulher mais linda do mundo

Marília: Tu e a tua energia inesgotável - deu uma risada

Maraisa: Ontem à noite não te queixaste - provocou com uma risada

Marília: Nem ontem, nem nunca - brincou e beijou-a

Maraisa: Estou com fome - comentou e a Marília deu uma risada provocante - fome de ti, eu tenho sempre, sua safada - piscou - mas, depois da nossa noite de núpcias, eu estou mesmo com fome

Marília: A safada sou eu, não é? - brincou - mas, sim, eu confesso que também estou com fome

Depois de trocarem alguns carinhos, elas escolheram e pediram o pequeno almoço. Ficaram pelo quarto, aproveitaram para namorar, para aproveitarem aquela bolha de amor em que estavam.

Ao fim de algumas horas, elas tomaram banho, e colocaram as suas roupas. Elas iam viajar nessa noite, para a lua de mel, e durante uma semana, seriam só elas, e o amor delas, no seu destino paradisíaco, longe de tudo e todos.

Saíram do quarto, de mão dada, e seguiram para o restaurante do hotel, onde tinham combinado de almoçar com a família.

A Maiara, e o Gustavo, não acordaram muito tarde. Aproveitaram a festa até tarde, mas foram buscar a filha bem cedo, ao quarto da Fernanda e do João, com quem a menina tinha ficado.

Fernanda: Podiam ter aproveitar para descansar - sorriu quando eles pegaram na bebé

Maiara: Podíamos, mas não íamos aguentar as saudades da nossa pequenina - falou manhosa, para a filha, que estava no colo do Gustavo

Fernanda: Uns pais muito babões - deu uma risada

João: Já não te lembras o quanto eras assim, com os nossos filhos? - falou ao lado da mulher

Fernanda: Lembro - riu

Gustavo: Vamos tomar o pequeno almoço, descem connosco? - propôs

João: Vamos lá ter - sorriu

Maiara: Então, até já - deu um beijo em cada um dos pais - e obrigada, por terem cuidado da piolhinha

Fernanda: Ela é um amor - fez um carinho na cara da neta - não precisam de agradecer, faz parte do nosso papel de avós

Os dois, com a filha no carrinho, saíram até ao andar de baixo, onde era o pequeno almoço. A menina estava desperta, e sorridente. Ao entrarem na sala de refeição, foram na direção de uma das mesas.

Reencontro com o PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora