56. Dia no Parque

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Boa noite, meus amores lindos 💛

Espero que gostem de mais um capitulo 🤗

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Depois do jantar com a família da Maiara, o casal foi para casa dela. Ao entrarem no apartamento, eles tomaram um banho quente, juntos, onde trocaram carinhos, e longos beijos. Colocaram a roupa para dormirem, e sentaram-se na sala, a beber um chocolate quente, enquanto trocavam mimos e já sofriam pelas saudades, e pela despedida do dia seguinte.

Maiara: Não acredito que já vais embora amanhã - falou triste, abraçada a ele

Gustavo: Vou ter saudades tuas, pequena - falou no ouvido dela

Maiara: Prometes que não vamos demorar a ver-nos? - olhou nos olhos dele

Gustavo: Prometo - sorriu e deu-lhe um selinho - assim que chegar lá, vamos logo ver como fazemos para nos vermos e passarmos umas quantas semanas juntos - deu-lhe alguns carinhos - vou resolver tudo com a Marília, com os meus pais, e as minhas coisas que possam ficar pendentes, que não são muitas - sorriu

Maiara: Já estou ansiosa - falou carinhosa - eu habituei-me tão rápido a dormir abraçada a ti, com o teu cheirinho bom - fazia carinhos leves na pele dele

Gustavo: E não vais ter tempo de te desabituares - brincou - eu também vou morrer de saudades tuas, pequena - deu-lhe beijos na cara - eu amo-te tanto

Maiara: E eu amo-te a ti, meu Gu, que é um Deus grego - sorriu manhosa - e se eu juro, que vou pedir à Maraisa, para meter uma cunha à Marília, para ela despachar tudo rápido

Gustavo: A meter cunha à patroa? - riu

Maiara: Eu peço à Maraisa - riu e deu de ombros - de certeza que ela consegue convencer a Marília de qualquer coisa

Gustavo: De certeza que sim - deu uma risada - a Marília é completamente apaixonada por ela

Maiara: E achas que a Maraisa não? - brincou

Depois de mais alguma conversa, eles foram para a cama. Deitaram-se abraçados, e enquanto trocavam carinhos, acabaram por adormecer. Dormiram sem colocar despertador para o dia seguinte, queria aproveitar o tempo juntos, e a presença um do outro.

De manhã, chovia na rua, e a Maiara quando acordou, ficou aconchegada, no abraço do Gustavo, que ainda dormia. Ela ficou a aproveitar aquele momento. Perdeu-se nos seus pensamentos, que viajavam entre a sua vida, o amor que sentia pelo Gustavo, e até pela irmã. Sentiu depois, o Gustavo despertar, e olhou para ele. Ela deu um beijo na cara dele.

Maiara: Bom dia, Gu - falou no ouvido dele

Gustavo: Um anjo, a falar ao meu ouvido? - brincou - bom dia, amor

Maiara: Um anjo? - deixou beijos provocantes na cara dele - e se esse anjo, virar uma diabinha?

Gustavo: Uma diabinha? - deu uma risada baixa

Maiara: Uma diabinha querida, claro - brincou com um sorriso sapeca, e falou manhosa

Gustavo: Vou adorar conhecer essa diabinha, querida e um pouquinho safada - sorriu manhoso e puxou-a para o seu abraço

Na cama da ruiva, eles amaram-se, deram asas à paixão e ao desejo, que sentiam um pelo outro, além de se despedirem, por tempo incerto, até que se voltassem a encontrar, de forma mais prolongada. Caíram depois, cansados e ofegantes, na cama.

Maiara: Eu juro que estou quase a amarrar-te a esta cama - brincou

Gustavo: Onde é que estão as algemas? - riu

Reencontro com o PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora