City lit

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Melissa Montegomery POV

A atitude do Justin de me resgatar do meu choro me surpreendeu, ele me levou no McDonald, paramos no drive-thru.

-Dois combos BigTasty com bacon e batata grande, e um milkshake de ovomaltine para viagem.

-Qual refrigerante, senhor?

-Coca. -ele tirou uma nota de cem dólares do bolso e deu para atendente. -Pode ficar com o troco.

-Como você sabe meu hambúrguer e minha sobremesa preferida? -ele acelerou e fomos para outra cabine.

-Sei tudo sobre você, Mel.

-Não sabe não.

-Ah, eu sei. -a atendente deu um saco para ele e ele me estendeu, saiu sem nem dar obrigada.

-Eu acho irritante sua mania de não agradecer pelas coisas.

-Você também é irritante em várias coisas. -ele acelerou o carro e fomos por um caminho contrário da casa dele.

-Para onde estamos indo? -peguei o milkshake e comecei a tomar

-Vou te levar pra lugar que gosto quando quero pensar.

Ele acelerou o carro, era uma estradinha meio feia, se eu não confiasse nele, diria que ele estava planejando me matar, subimos uma espécie de morro, ele parou o carro bem na ponta do morro e só tínhamos nós lá. Ele apagou o farol do carro e as luzes de Atlanta se acenderam como uma árvore de natal. Ele abriu a porta do carro, desceu e eu o segui. Era lindo ver tudo aquilo lá de cima, ele encostou no capô do carro e parei ao lado dele.

-Aqui é lindo, Justin.

-Eu sei. Eu descobri esse lugar logo depois que entrei na máfia, uma vez fugindo de um racha, eu subi até aqui.

-Eu nunca fui em um racha.

-Podemos resolver isso rápido.

-Eu ia gostar. -olhei para a cidade. -Obrigada por me trazer aqui.

-Nem os moleques sabem desse lugar, então pode se gabar.

-Não preciso me gabar disso, eu só fico agradecida por isso.

-Não precisa me agradecer por nada, Mel.

-Desculpa trazer essa confusão para sua vida. -encostei a cabeça no ombro dele.

-Uma hora ou outra o Tyler iria aparecer na minha vida, somos rivais no crime.

-Mas foi de uma maneira que você não esperava.

-Pelo menos tudo isso te deixa perto de mim. -ele me puxou para frente dele.

-E você gosta da minha companhia?

-Você me transmite paz, e bom... digamos que na minha vida a paz é uma coisa que eu preciso saber valorizar.

Aproximei nossos lábios e pedi espaço para um beijo, ele deu o espaço e nossas línguas faziam uma bela dança, eu explorava cada canto da sua boca e ele fazia o mesmo. Justin me pegou no colo e eu entrelacei minhas pernas na sua cintura, comecei a beijar o seu pescoço e ele fez o mesmo comigo. Estava frio, então tirar a roupa não era uma possibilidade.

Ele me sentou no capô, abaixou as calças e deixou exposto o seu membro, fazendo minha intimidade ficar completamente molhada só de ver. Abaixei minha calça e a calcinha, continuamos a nos beijar e ele aproximou o corpo ainda mais do meu, fazendo nossas intimidades se tocarem. Arfei com o seu toque.

Ele me empurrou mais para cima do carro e desceu o suficiente para que conseguisse colocar a boca em mim, ele fazia movimentos de vai e volta com a língua e ia intensificando a medida que percebia que eu gostava, ele chupava meus lábios inferiores.

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