Capítulo 33

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Darlan não estava na cama quando Ayla acordou, ela tateou a cama a procura do macho, mas não o encontrou.

Isso a fez abrir os olhos confusa por não ver ele ou ouvir nada no banheiro, Darlan não estava no quarto.

Ela bateu na porta do banheiro, abrindo ao não obter resposta e olhando o interior.

Darlan não estava.

Ayla pegou roupas e uma toalha, indo para o banheiro.

Ela fez sua higiene matinal e tomou banho, logo vestindo o couro illyriano, assim que terminou Ayla tocou duas vezes em seu sifão no peito, o couro sumiu.

Ela vestiu uma calça de couro preta e uma blusa de mangas longas branca, um corset por cima, ela prendeu seu cabelo e saiu do banheiro, no mesmo segundo que Darlan entrou no quarto com uma bandeja de café da manhã.

Ela vestiu uma calça de couro preta e uma blusa de mangas longas branca, um corset por cima, ela prendeu seu cabelo e saiu do banheiro, no mesmo segundo que Darlan entrou no quarto com uma bandeja de café da manhã

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(Desconsiderem o machado e a capa)


- Bom dia - Ele diz ao deixar a bandeja em cima da cama.

Ele usava uma calça preta e uma camisa marrom de mangas longas, as botas pretas e os cabelos trançados.

- Bom dia - Ayla fala, sentando na cama, Darlan a observa por alguns segundos, mas logo se senta na cama.

O silêncio reina, enquanto ambos começam a comer, nenhum dos dois sabendo como iniciar uma conversa.

Darlan, na verdade, sabia iniciar a conversa, mas não queria deixar Ayla desconfortável, principalmente depois da noite passada.

Ele sabia que após um pesadelo, se você tiver alguém para ajudar, você poderá ficará com vergonha depois, por ter demonstrado fraqueza.

Darlan...já passou por isso.

Ambos terminam o café e sem dizer nada se preparam para sair, Darlan leva a bandeja de volta ao refeitório e depois se dirige para fora da pensão, onde Ayla o espera, encostada em uma árvore próxima.

Ambos seguem por dentro da floresta, parando para descartar suas roupas, trocando pelo couro, o silêncio sendo o menos dos seus problemas naquele momento, já que estavam adentrando a floresta mais e mais, indo em direção ao local do ataque.

Ambos param para que Darlan faça um feitiço de localização, tentando ver se consegue sentir a presença das criaturas por perto.

Ele não sente.

Então continuam, adentrando mais e mais a floresta, o silêncio entre ambos era ensurdecedor e assim continuou por horas, enquanto eles percorriam a floresta da corte primaveril.

Darlan não sabia o motivo de não ter sentido as criaturas ainda, mas o que mais o surpreendia era que eles não tinham encontrado nenhum tipo de criatura que vagavam por aquelas terras.

Corte de Culpa e Indecisões (2)Onde histórias criam vida. Descubra agora