Capítulo 35

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Darlan não perdeu tempo.

Eles foram para trás do estabelecimento, onde o macho abriu um portal e ambos sairam dentro de seu quarto na pensão.

Darlan se vira para a fêmea, mas é surpreendido quando Ayla o empurra, fazendo suas costas baterem contra a porta, ele arfa, mas não tem tempo de falar nada, por quê um segundos depois ela choca seus lábios em um beijo profundo.

Darlan fica imóvel por um mero segundo, mas assim que se dá conta dos lábios macios dela nos seus, ele passa os braços pela cintura da fêmea e retribui o beijo de Ayla com tanta vontade e desejo que a fêmea perde ar.

Darlan a desejava.

Demais.

Ayla não fazia ideia do quanto ele a queria e do quanto teve que usar seu auto-controle para não a beijar durante toda a missão, mas agora tinha certeza que ele a queria.

Darlan é habilidoso, isso que se passou pela cabeça de Ayla assim que ele retribuiu seu beijo, ele a beijou como da outra vez, como se quisesse marcar esse momento, como se quisesse fazer esse momento ser inesquecível para ele e para Ayla.

Ele troca suas posições e Ayla se vê prensada entre a porta e o corpo do macho, que ainda beija seus lábios com um desejo intenso.

Seus lábios se separam por alguns segundos, enquanto ambos buscam por ar e os olhos de Ayla estavam levemente arregalados, surpresos.

Ela não achou que Darlan perderia o controle e retribuísse seu beijo com tanta paixão.

Ele alisa a bochecha dela, o polegar fazendo uma leve carícia, sua respiração quente batendo contra o rosto dela.

Ele inclina o rosto, deixando um selinho demorado nos lábios da fêmea, Ayla deixa um gemido escapar quando os dentes dele capturam seu lábios inferior e ele puxa entre os dentes.

Ayla o beija novamente e Darlan beija de volta, sua língua habilidosa não demorando a explorar a boca dela, ambos sentindo seus sentimentos sem controle algum, ambos dando tudo de si naquele beijo.

Assim que a falta de ar chega, Darlan desce os beijos para o pescoço dela, onde ele deixa beijos molhados e chupões que fazem Ayla suspirar e fechar os olhos.

Ele volta a beijar seus lábios, ambos imersos demais naquele momento para pensar no que o que faziam significava.

No que aquele beijo significava.

Ayla inclina a cabeça para cima e Darlan não se demora em aprofundar o beijo, segurando o pescoço dela e beijando-a como se aquela fosse a última vez que fizessem isso.

Ayla queria suspirar, a sensação dos lábios de Darlan era boa demais, a maciez dos seus lábios fazia a fêmea suspirar a cada beijo que davam.

Darlan em toda a sua vida imortal nunca tinha sentido tanto desejo por alguém, como sentia por Ayla naquele momento, ele nunca tinha provado lábios melhores do que os de Ayla.

Ele simplesmente não conseguia parar de beija-la e por isso segurou ambas as coxas dela, impulsionando-a para cima, onde Ayla cruzou as pernas ao redor da cintura dele e naquele momento ele aproximou seus corpos, colando-os totalmente e arrancando um gemido de ambos.

As mãos de Ayla estava enrolada nos fios de cabelo do macho, que amava a sensação que aquilo lhe passava, ele não sabe desde quando passou a gostar da ter as mãos de Ayla no seu cabelo, mas naquele momento era uma das melhores sensações que tinha sentido.

Quando afastam seus rostos novamente, Darlan encostou suas testas e fechou os olhos.

- Agora você sabe o que sinto -  ele diz.

Corte de Culpa e Indecisões (2)Onde histórias criam vida. Descubra agora