A Madrinha Part II

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Gizelly estava passando pelos preparativos finais da missão, ela estava partindo para Washington DC naquela noite. Ela passou por mais duas instruções sobre o layout do hotel, mais informações sobre Contreras e uma prova final do traje. Ela suspirou entrando no prédio depois de voltar dos alfaiates

– Ei, Mark. – Ela cumprimentou o oficial de segurança na entrada.

– Boa tarde, Gizelly. – Ele acenou com a cabeça. – Sua próxima reunião está esperando em seu escritório – Ele sorriu. Gizelly gemeu internamente, "o que mais eles poderiam precisar me contar."

Gizelly franziu a testa quando se aproximou de seu escritório, ela nunca fecha as persianas, deve ser muito importante.

– Oi querida. – Rafaella disse.

"Estou tendo um ataque cardíaco."

– O que... como... hmm. – Gizelly olhou em volta e trancou a porta. – O que você está fazendo aqui? – Ela finalmente falou.

– Bem, eu só queria ver se eu poderia entrar aqui. A segurança é realmente negligente...

– Ei!

– Mostrei uma identidade falsa e disse que tinha uma reunião com você, não é exatamente Fort Knox. – Ela riu.

– Bem, eles não esperam exatamente que criminosos entrem aqui. – Gizelly defendeu. – Mostre-me a identidade. – Gizelly estendeu a mão e Rafaella passou para ela. – Segurança Interna? Foi assim que você entrou. – Ela brincou.

– Ok, eu tornei super fácil para mim, mas ainda é falso. – Rafaella argumentou.

– O que você está fazendo aqui? – Gizelly perguntou.

– Agora você está fazendo as perguntas certas, querida. – Rafaella sorriu, Gizelly estava amando o apelido carinhoso. Ela se levantou e Gizelly recuou até cair na cadeira. A menor olhou para cima e observou enquanto Rafaella abria o sobretudo que usava.

Gizelly soltou um grunhido sincero, como um pequeno rato gay.

Rafaella estava usando lingerie preta combinando com meias e suspensórios.

– Bem, você está saindo em breve e eu pensei que poderia precisar de um pequeno... curso de atualização. – Rafaella ronronou. Os olhos de Gizelly estavam quase negros de desejo enquanto ela observava Rafaella largar o casaco e sentar em seu colo.

– Rafaella, eu não posso... – as palavras morreram em sua garganta quando Rafaella começou a beijar seu pescoço e desabotoar sua camisa. Gizelly agarrou seus quadris e puxou-a contra ela. Rafaella começou a mordiscar seu pescoço. – Ei, sem marcas. – Gizelly engasgou.

– Você pode cobri-las. – Rafaella murmurou, continuando com a boca em seu pescoço.

– Você está marcando seu território? Gizelly disse e Rafaella podia ouvir o sorriso em sua voz.

– Não. — Sim — Estou tentando fazer você se sentir bem, então cale a boca. – "Só estou me certificando de que você tenha algo para se lembrar de mim." – Rafaella arrastou as unhas pelo corpo.

– Qual o seu nome? – Ela descascou.

– Harley Copeland. – Gizelly engoliu em seco. Rafaella empurrou o sutiã para cima e beliscou os mamilos.

– Onde você cresceu? – Rafaella sussurrou contra seu pescoço. Gizelly estava morrendo, ela definitivamente estava morrendo porque isso era bom demais para ser verdade.

– Denver, Colorado.

– Você tem algum animal de estimação? – Rafaella disse enquanto desabotoava a calça. Ela enfiou a mão na sua calcinha, Gizelly estava encharcada.

Linha TênueOnde histórias criam vida. Descubra agora