19. Beatrice, A Culpada

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Olha quem veio com dois capítulos em um só dia, sim! Eu mesma rs.

Espero que gostem.

Alerta Gatilho ⚠️⚠️⚠️

Obs: não sejam leitores fantasmas, Comentem!!! 👻👻👻

Boa leitura.

— Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2022, Rio de janeiro, Brazil 00:00 —

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— Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2022, Rio de janeiro, Brazil 00:00 —

Sinto uma água gelada ir contra meu corpo, me fazendo despertar no mesmo instante. Agora, bem melhor, consegui abrir os olhos desperadamente por conta da água fria.

Que porra.

Olho para os lados, e vejo que estou em uma galpão preto e extramamente, de lado... Vejo algumas cerras, e enxadas. Tento me soltar imediamente quando me toco do que estava acontecendo, nada.

Meus braços estavam presos a uma corda, e eu estava presa numa cadeira de ferro. ( Aqueles de tortura. ), Fico raivosa com aquilo.

Não! Não! Não!

Não pode estar acontecendo de novo...

De novo, não.

Enquanto ainda tentava sair daquelas cordas, uma risada alta preencheu o local. Com medo, olho para frente. E vejo uma meio que uma galeria, e dentro dela, tinha uma mulher e um homem de capuz preto.

— Seus malditos! Me soltem! — grito raivosa, me revirando. Tentando me soltar a todo que custo, mas só me machucando ainda mais.

— não faça muita força, little. — A voz feminina, e extramamente assustadora disse. Little? Seria Jade? Apenas ela me chamava assim. Não pode ser...

Eu me livrei dela.

Eu me livrei deles.

Eu estou livre.

— Jade? — Eu não podia ver seu rosto. Então, chuto a primeira pessoa que vem em minha cabeça que é muito suspeita. Não acredito que a maldita tá fazendo comigo!

— Evans? — A voz era diferente. Mesmo assim, não sei se estou alucinando ou não, mas ainda penso que é ela. Talvez eu só estava com mais medo que pensava... — não. Mas, a questão também a ver com ela também. — Ela falou pelo auto-falante, olho em seus olhos... São muitos escuros. Diria que chega até ser castanhos profundos.

— Tem? — Pergunto confusa, não sei o que caralhos estou fazendo aqui. Não tenho mais nada a ver com aquela diaba, ela é ela. Eu sou eu. — Só pra deixar claro, nunca tivemos nada. — Afirmo olhando para o painel escuro, tentando capitar mais alguma informação importante dos dois.

— Mentirosa! — A mulher gritou raivosa, e bateu na mesa que estava na sua frente com brutalidade. Oh merda... eles te amam! Como vocês não tem nada? — Ela dizia aquelas palavras quase cuspindo fogo pela boca.

Nossas BabygirlsOnde histórias criam vida. Descubra agora