15. Jogos de manipulação

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Olha a tão amada escritora de vocês atualizando um capítulo da madrugada, hein! Dêem valor.

Espero que gostem.

Obs: não sejam leitores fantasmas 👻👻👻, comentem!!!

Boa leitura.

— Domingo, 22 de Dezembro 2022, New York Estados Unidos 18:10 —

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— Domingo, 22 de Dezembro 2022, New York Estados Unidos 18:10 —

O barulho do chicote batendo em sua pele sensível era ainda mais altos. Ele estava possesso, segura ela com força e a machucava muito.

Sinto minha visão ficar embaçada, Merda! As malditas lágrimas agora não... Não posso vacilar. Preciso sair daqui! Preciso agora.

Mas, vendo a cena de Ethan batendo com raiva em Estrela e ela chorando, me fez paralisar. Talvez todos os homens sejam mesmos uns filhos da puta.

Pensei que com Ethan seria difícil. Sei lá, depois dele me ajudar... Pensei que ele seria um pouco melhor que os outros. Mas, agora aprendi minha lição... Nunca confie em ninguém. Nem mesmo, no diabo de olhos verdes.

Irônico, não? Os três tem os mesmos olhos verdes. Mas, quando olhei o de Ethan e Jade são bem mais intensos, quase que sombrios eu diria. O de Estrela, é diferente... São alegres e animados.

— Quantas vezes já disse para não provocar sua “irmã”, Estrela? — Jade falava de forma extramamente rígida com a pobre garotinha. Que continuava a sofrer nas mãos do seu namorado abusivo. Será que ela não vê que isso é abuso?

Preciso sair daqui.
Preciso sair daqui.
Preciso sair daqui.

É tudo que se passava na minha mente, no entanto, meu corpo não me pertencia. Tremia de medo, de mecher um músculo e algo de pior, acontecer com Estrela.

— M-muitas, Mommy! Disculpa! Disculpa! Disculpa! — e ela continuava a pedir desculpas, na medida que o chicote bruto batia em sua pele já vermelha e sangrenta.

Foi em meios as lágrimas, que ela me olhou. Merda! Acho que vou mijar nas calças de medo, minhas mãos estão trêmulas...

“ Saia. ” Foi exatamente o que Estrela falou entre os lábios para mim, eu queria ajudá-la. Queria ir lá e me impor, mas não podia! Não sozinha!

Então, decido fazer o que pediu. Ainda no meio do corredor, sem tentar fazer muitos barulhos, tento andar e sair dali. Tudo parecia tão pesado! Ainda posso escutar seus gritos...

Assim, que não podia mais vê-los. Corro o mais rápido que pude. Não sei por que, logo mesmo um segurança iria me barrar. Mas, preciso respirar ar puro.

Sei bem que não posso sair dessa maldita casa, por enquanto... Desço as escadas eufórica, sinto medo. Sinto a angústia que ela sentia no momento. Sinto as suas lágrimas de dor invadindo meu rosto. Minha pobre garotinha... Você merece mais.

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