- Mommy? Daddy?
Quando o casal mais poderoso de Nova York se vêem encantados por duas babygirls, e farão todo o possível e impossível para torna-las suas.
Custe o que custar.
RETIRADA: 31/08/2024.
Caros(as) leitores(as), espero que conseguiam sentir um pouco que senti escrevendo este capítulo. Se deixem levar pela excitação, e gozem.🔥
Espero que gostem.
💢Obs: não sejam leitores fantasmas, comentem muito e votem muito mais, para incentivar à autora aqui voltar o quanto antes! 💢
Boa leitura.
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- 01 de janeiro de 2023, quinta-feira, New York, Estados Unidos 02:00 -
Tudo que eu quero, eu tenho.
Podem me chamar do que quiserem. ( Louco, psicopata, ganancioso... ) Que seja! Mas, não podem negar que tenho tudo que quero. Na hora que desejo.
De fato, sou um dominador. Amo dominar todas às áreas de minha vida, e isso não seria nenhum um pouco diferente no sexo.
Amo ser carinhoso, romântico e atencioso. No entanto, tudo isso é no momento certo. E certamente, na hora do sexo não é um momento que prezo por esses critérios. Prefiro bem mais fazer algo mais intenso, apaixonante e fogoso.
Sempre fui o tipo de cara que não ligava para às mulheres que trepavam na vida, ou como elas se sentiam naquele momento. É horrível? Sim. Mas, não quero mentir. E essa é mais pura realidade.
Todavia, com minhas mulheres sempre foi bem diferente. Sempre quis muito lhe causar mais prazer possível, até mais do que à mim. E por mais que gostasse de fazer sexo selvagem, certamente à primeira vez de minhas garotas seria carinhoso e bastante delicado.
Deslizava meus lábios sobre todo o corpo de Lily, lhe causando uma sensação que cuidaria de ti. Beijo cada pedacinho de sua pele gostosa e macia, sentindo-a se arrepiar junto com os beijos.
- Ethan... - Escutei à pequena murmurar baixinho, já que estava lhe provocando. Beijando suas coxas internas, deixando sua lubrificação se intensificar.
Olho para os olhos azuis, procurando à resposta que tanto queria vindo de seus lábios cor de cereja. Meus olhos estavam famintos para me enterrar nela, mas precisava saber que ela me desejava tanto quanto sempre à desejei.
- Deixe-me te amar, Lily. - Peço para à pequena ruivinha, que tinha seu olhar fixado ao meu. Seus olhos pareciam me implorando para que desse continuidade, no entanto, precisava escuta-la falando.
Vejo à pequena assentir positivamente para mim, e logo após dizer com sua voz doce e tão delicada:
- Me ame, por favor. - E bastou aquilo, para me fazer sentir o homem mais sortudo do mundo. Ela queria, precisava, necessitava do meu amor. E isso foi tudo que eu sempre quis...
