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Bellyana 🌻
Nova Holanda- RJ

Encaro o céu repleto de estrelas sete horas em ponto marcando no relógio de pulso dourado, eu ia embora mas fiquei conversando e dançando com a Nanda, a tarde passou rapidamente quando olhei já era noite, completamente passei a tarde aqui tava aqui desde das duas horas.

- Vamos? Fernanda! Vamos embora não vai arruma briga agora.- Falo desesperada já, nunca briguei na minha vida dezenove anos nas costas nunca uma arrumei briga.

Nanda: Não se ela tá com meu nome na boca igual osso, quero ver ela me chamar de vadia na minha frente olhando na minha cara.- ela diz fazendo um coque firme no cabelo.

Dou risada nervosa colocando o dedo na boca mordendo de lado tirando a pelinha da unha, machucando.

- Caralho Fernanda! - Reclamo vendo ela ir na direção das minas que dá duas de mim.- Oh meu deus me ajude.- resmungo indo atrás dela pra ela não fazer merda.

A luz do poste amarelada reflete na mulher de cabelo loiro com um olhar lindo, o sorriso enorme ao lado da amiga que bem mais alta que eu e ainda está de salto alto, respiro fundo sentindo minha perna falha cada vez mais que chego perto delas.

- Amiga depois vc conversa com ela a sós cara inventa moda não Fernanda.- digo quase chorando já.

Nanda: colfoi mapoa não e mulher de indireta venha cá! Fale na minha cara mona.- ela cruza os braços olhando a mulher.

Nathalia: falo na internet e falo na tua cara, Pega Homem casado.- ela diz ficando cara a cara com a Fernanda.

Nanda: Não senhora!.- ela nega com o dedo.- eu pego HOMEM sim! SOLTEIRO. Diferente de vc que tem o CARGO de amante, não vêm querer da uma de santa não amada sustente teus b.o filhona.- ela diz balançando a perna.

Nathalia: Não ele é casado comigo e mesmo assim vc ficou com ele, eu te odeio cara vagabunda, piranha, vc e essa aí o.- aponta pra mim.

- Me odiar não vai te fazer bonita não querida, eu hein me mete nos teus problemas não.- minha boca grande que o diz.

Nathalia: como é que é? Sua vaca.- ela vem pra cima de mim, dou um grito com um tapa sentindo a unha grande dela bater em baixo do meu olho ardendo em seguida, passo o dedo sentindo o sangue.

Nanda: Tira a mão dela! Vagabunda, tá achando que ela é rola caralho – voa em cima da garota com impacto elas caem no chão puxando cabelo.

- Fernanda! Para os cara da boca, eu não quero ir pra desenrolo cara – tento tira ela mas foi em vão, choramingo baixo.

Xx: PARO PORRA!.- Voz grossa diz logo em seguida dois tiros, olho pra trás vendo aqueles olhos Verdes, era um verde tão lindo que me faz suspira baixinho, Desvio meu olhar vendo povo tudo olhando.

Botei minha marra, pra pelo menos ir pro desenrolo sem chora ou pedir para eles parem. Eles separam Nanda que tava com um tufo de cabelo loiro em mãos rindo igual maluca, o cabelo no coque meio bagunçado os braços arranhados apenas, ela abaixa o vestido soltando o cabelo da mão.

Xx: Colfoi a do bagulho tão ficando louca as quatro?.- quatro? Fiz nada cara. Fiquei quieta.

Resmungo o sentindo a dor de baixo do olho pego meu celular encarnado o arranhado enorme de baixo do meu olho vai inflamar na moral! Vadia do caralho, que saco vai inflamar. 

Lobo: Adoro uma fofoca.- olha pra mesa aonde eles estavam vendo ele sentando comendo pipoca rindo muito.

Nathalia: essa vagabunda me afrontando gaspar .- diz passando a mão na boca.

Nanda: Vc não e afrontosa filhona vc é infantil completamente diferente.- ela fala mas. Nego com a cabeça passando os dedos nos fios do meu cacos cabeludo.

- Para pela amor de deus Fernanda.- digo alterado minha voz com ela, ela cruza os braços mas fica quieta.

Gaspar: Tu também morena ta envolvida também nessa porra caladinha que e melhor pra todas.- a voz fica mais baixa e grossa ao mesmo tempo, o olhar mas pro verde me encara de cima a baixo, me deixando irritada pra caralho e com vergonha ao mesmo tempo.

Passo o olhar pelo seu corpo, as tatuagens tomada até a mão com um palhaço com cartas destacando o relógio de ouro com a Correia branca destacar bem na pele morena tatuada,  o boné da Lacoste preto no cabelo recém cortado na régua, a roupa numa blusa da Lacoste branca com uma bermuda jeans preta rasgada, o volume na cintura mostrando que já guardou a peça, o Kenner no pé. O pescoço pesado a penas com um cordão com um fantasma e um cordão fino de ouro.

levanto  meu olhar vendo ele me encara com uma sobrancelha grossa com dois riscos levemente levantada, será que ele tá esperando minha resposta? Tomará que sim porque eu não vou responder, estou muito jovem pra morrer enfrentando bandido, ainda mais esse bandido. Deus é mais!

Nanda: Bella? Vem cá.- me chama tirando minha atenção dele – Para de encara mulher.- diz baixo no meu ouvido, apenas confirmo com a cabeça.

Gaspar: Papo reto mermo, deveria mandar vocês todas limpar baile uma e pouca da tarde na moral mermo - diz cruzando os braços encarando nós quartos.

Balanço a perna novamente, mostrando está nervosa, passo a mão em seguida no meu cabelo enrolando ele e jogando pra atrás. Passo a mão no meu pescoço, olho pro meu relógio de pulso marcado sete e meia e alguns minutos.

Lobo: A caô mano, deixa a ruivinha e a loirona cai na mão, se louco parceiro, fiz até aposta lek.- ele aparece atrás do Gaspar.

Negão: Deixa mermo mané, só não deixa esse grandona bater na pequena,aí e judiaria pow.- ele vem atrás do lobo Rindo mostrando os dentes de ouro.

Eles ficaram brigando pra quem ganhava ou perdia, juro que morria de medo de fica aqui os cara discutindo um com o outro chapado de maconha e cocaína que eles estavam usando direto, a luz da lua me fascina pra caralho me deixa louca pra querer saber até aonde ela pode ir pelas estrelas, um mundo prometido em quatro paredes e o que eu queria ter.

Resolvido o problema passou batido, achei que eu ia perde meu cabelinho que demorou dezenove anos pra tá ate onde está hoje, sou loucamente doida por meu cabelo o cuidado que eu tenho por ele desde que me entendo por gente. Pego meu celular na bolsa que eu tinha levado, descemos o morro voados com medo deles mudar de ideia, eu moro bem no começo do morro quase ninguém me conhece por causa disso.


Chegamos na minha casa, logo tomei um banho coloquei um pijama bem confortável. Fiquei esperando a Fernanda sair do banheiro pra nós conversamos.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora