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Bellyana 🌻

Sorrio para câmera na minha frente fazendo uma pose sentada no banco de couro do carro. Jogo cabelo arrumado o biquíni azul já na outra posição sentada no capô do carro azul igual o biquíni. São mais de uma hora tirando fotos, acho que eu gostei disso sabe.

Rafaella: Ok, Bella por hoje chega, depois te mando as fotos de hoje é – ela me abraça de lado.

Kauã: Tá linda demais – ele fala me olhando de longe, aperto os olhos vendo ele lá no canto, vestir meu short jeans e uma blusinha larga.

- Obrigada – falo amarrando meu cabelo, tenho um bronze marcando pra daqui dois minutos, no segundo andar do local aonde eu tiro a foto.
Kauã: Tem algo pra agora? Tipo compromisso? – confirmo com a cabeça.

- tenho uma outra coisa no segundo eandar – falo pegando minha bolsa.
Kauã tenta me pegar desde que eu tinha doze anos de idade, playboy da pista que ia pra favela pra birra o papai, sempre achei ele esnobe Nunca fui fã da cara dele, nunca tipo quis sair com ele.

- Tchau meninas, Tchau – sair dali subindo rápido atrasada.

- Oi, desculpa a demora me atrasei, Olá boa tarde – falo respirando fundo, ofego soltando o cabelo.

Daniela: Olá, mais bonita pessoalmente – ela dá um sorriso simpático. Aperto sua mão balançando em um Aperto firme.

- Obrigada, você também e linda – solto a sua mão, passando o dedo no cantinho do olho com cuidado por conta da unha.

Daniela: Duas horinhas na máquina ok, e rapidinho mona – ela me arrasta pra aonde fica, ela faz a fita.
( ... )

- Gente! Chocada olha isso, Vey por isso que sempre venho na Dani, olha a diferença – faço a plubli calminha. Término tudo passo meu pix pra Dani acertamos tudo, passei no mercado pra comprar um pacote de bala de iogurte pro Pierre.

Ele sai daqui dois dias do hospital observação durante esse dias, e tomando remédio que ele reclama mais do que toma, menino reclama duas vezes mais. Dou os ombros pegando caramelo, ele que tá pagando mermo.

- Cartão crédito – falo baixo tirando o cartão dele rezando pra não ser clonado e me pegar na fita.

##: pode colocar, a senha – dígito o dígito do nosso primeiro encontro, que gostoso.

Sair do mercado entrado no carro do Gaspar. Joãozinho seguiu pro hospital, lobo tá lá, não sei o que o Gaspar arrumou mas vou poder passar a noite com ele lá no hospital. Respiro fundo ajeitando minha cropped de casaco, arrumo meu cabelo encostando a cabeça no vidro fumê, quarto e meia da tarde, a última vez que me sentir tão bem ao lado de uma pessoa igual o Gaspar.
Eu não me lembro! Me sinto protegida, acolhida, amada e ao mesmo tempo feliz pra caramba. Um copo de sinceridade me deixa feliz, uma nesse dias sem contato com meu pai, minha mãe viajando pra esclarecer a mente, eu simplesmente não sei o que faço, eu vejo minha mãe chorando nos cantos de casa, isso me mata por dentro.

Desço do carro agracendo o Joãozinho, entro no hospital seguindo para o quarto aonde Pierre está estalado, chego na porta escutando risadas, uma a voz feminina entre meios masculino.

Abri a porta vendo Gaspar sentado na cama de cara fechada jogando videogame com o lobo enquanto a prima dele reclama de alguma coisa, jogo meu cabelo de lado, passando pelo o portal da porta. Caminhei pelo local, passei a mão no cabelo chegando perto da mesinha.

Lobo: Oi nanica moeda pequena – dou risada pegando o pagode de bala do Gaspar.

- te manque isso é amor incubado viu.. toma é tu não vai fuma, me dá – vejo o pequeno baseado do lado do seu corpo por baixo do celular, ele franzi a sobrancelha me encarando.

Gaspar: Que baseado mané – ele fala pegando o celular com o baseado por baixo. Enrolo meu cabelo, pegando o celular da mão dele, e o baseado por baixo.

- Toma lobisomem – dou pra ele que rir mandado beijo pro Gaspar.

Lobo: Pau mandado, antes falava um pá de coisa – pego meu celular sentando do lado da menina lá.

Virgínia: O quê você tá fazendo aqui? Já tem dois na visita querida – o tom enojado dela ecoa perto do meu ouvido. Respiro fundo olhando pra ela.

O cabelo loiro com a raíz preta, o rosto com a maquiagem mal espalhada pelo rosto modificando um pouco a face de menina nova, vestida em um vestido branco curto e um salto preto, a bolsa da Bottega Veneta do lado. Franzi a sobrancelha.

- Por quê me liberam? – desbloqueio o celular vendo minha foto de fundo, mando mensagem pra shayenne respondendo o convite de chá revelação no  sábado a tarde o jantar com a família do Gaspar e na sexta a noite.

Shayenne: Aqui amore só as madrinhas e padrinhos de azul viu – escuto o áudio dela, dou um meio sorriso.

- Tá, vou ver um presentinho meu e do Pierre pra meu afilhado que já aposto que e Matteo viu – respondo empolgada, dou um sorriso pro Gaspar que me olha esperando eu ir da um beijo nele. Faço drama, e continuo sentada.

Virgínia: Como você sabe o nome do Gaspar, eu não tenho o direito de pronunciar ele é você tem? – Respiro fundo levantando do lado, o cheiro de perfume feminino misturado com masculino e um leve cheiro de sexo.

- Por que ele me deu eu em – respondo ,indo até o mesmo que dá um sorriso.

Gaspar: Senta aqui – me ajuda a subir na cama, deixo meus chinelos no chão sentando do seu lado jogando o cabelo pro lado. Ele passa o nariz gelado causando aquela conexão gostosinha com meu pescoço quente, sua respiração me faz arrepiar, fecho os olhos. – tu num me deu nem um beijo tá suave pô – ele diz cruzando os braços.

- Gostoso – dou um selinho nele demora, seu cheirinho fraco, e o cabelo bagunçado e a cara de tédio.
Gaspar: Queria um Beck bem bolado porra – resmunga baixo. Pego meu celular que tinha caindo no meio de nós dois.

Lobo: Eu vou de rosa – ele levanta – e Maitê minha filha se manque, galinha pintadinha – ele fala no áudio, logo chega notificação no meu celular do grupo.

“ Padrinhos lindos e mamãe”

Shayenne: Vai vim de azul, sim me aparece aqui de rosa, cachorro com vulgo estranho – Gaspar rir do meu lado.

Lobo: Que abuso cobra barriguda – ele diz bravo com a shayenne conversando por áudio.

Gaspar: tô nem entendendo essa porra de grupo papo reto – ele pega o celular ligando, presto a atenção na minha foto de papel de fundo, dou um sorriso prós olhos cor de avelã, o olhar penetrante me encara.

- Minha fotinha – falo baixo – vem se ajeita – pego meu celular tirando uma foto nossa com o celular dele. Pela primeira vez uma foto nossa, dou um sorriso vendo ele coloca nossa foto de fundo da tela principal e a minha na de bloqueio...

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Troquei a capa, Oque acharam dessa mais sessuale?

1/2 dois cap hj

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora