Shayenne
Respiro fundo vendo o resultado do teste de gravidez, quatro teste diferente, alterno meu olhar pra fora do banheiro, minha cama toda bagunçada, uma coisa horrível. Nesses últimos dias tava me sentindo muito fraca, relevei achando que era alguma coisa que eu comi.
Abaixo meu vestido, lavo a boca respirando forte, ele não vai acreditar em mim, eu não vou tira meu bebê por causa dele. Nada me tira da cabeça o filha da puta furou a camisinha, eu nunca quis nada com ele que nós comprometesse juntos pro resto da vida.
Mulher de bandido sempre mulher de bandido...
Sento na cama passando a mão no cabelo, meus olhos estão doendo, as lágrimas escorrendo meu rosto limpo sem maquiagem nenhuma, passo a mão no rosto soltando um suspiro de nervoso. Só queria um abraço de uma pessoa maravilhosa que eu amava, só ele me salvaria dessa dor que eu sinto, dor não medo, tomo um banho pensando nisso.
Tive um pai e uma mãe é um irmão, em um acidente aonde eu estava brincando no banco de trás do carro com meu irmão recém nascido, eu ouvir um barulho muito, muito forte, não tinha palavras pra descrever o barulho, eu gritei, é uma dor me atingiu.
eu ouvir choror de dor do meu irmão do meu lado, eu gritei por ele, meu braço ficou preso na ferragem do carro azul, minha mãe chorava eu escutava cada palavra.
Eles não queriam me tirar da ferragem com medo de me perder. Meu pai a caminho do hospital, eu era tão pequena que não imaginava que minha pior fase ia ser ali.Eu tinha uns seis anos ou mais, me tiram de lá desacordada, eu acordei em um quarto colorido do quarto de um hospital, eu estava toda arranhanda cheios de hematomas na parte da barriga aonde o cinto prendeu, olhei prós lados eu chorava lembrando que eu tentei alertar horas antes, íamos pra uma semana de férias na casa de uma tia aonde tinha piscina.
Flashback on:
- mamãe!! Não vamos tá chovendo muito. Eu ouvi falar que é perigoso mamãe.- falo abraçando minha mãe.
Luciana: Não shayenne, Não é filha vamos entra no carro.- ela ordena calma,meu pai segurava o Biel.
Relâmpagos no céu, iluminava a pista aonde íamos pegar pista pra Petrópolis, eu morria de medo de alguma coisa acontecer, meus olhos lacremejado ao ver tudo escuro, a noite de uma quinta-feira sento iluminada pela luz dos clarão dos relâmpagos, Meu coração pedia que não fossemos mais como eu ia fala!? Eu olhei pro céu, pedir que os povos da rua cuide de nós, no clarão que deu a encruzilhada foi iluminada uma moça com roupa vermelha e uma rosa na orelha, me comprimentou, me disse: menina não deixe o quê acontecer te abala, o que aconteceu tem seus propósitos.
Ela desapareceu da encruzilhada, eu olhava toda hora pra lá, em baixo de um guarda chuvas, minha mãe pegou minha pequena mão aonde tinha uma rosa! Quando a rosa apareceu ali eu já não sabia explicar minha mãe, eu não sabia como dizer. Entrei no carro sentindo o cheiro imundo de cachaça, meu pai bebia uma doce de conhaque, ele ria de leve, abaixei a cabeça, encostando no cantinho do carro,meu irmão colocodo do meu lado. Coloquei a rosa na mãozinha pequena cobrida por uma pequena luva azul de crochê, abraçei meu urso cantando pro meu irmão.
O carro em movimentos rápidos, meus pais discutindo por meu pai está correndo, na hora eu começo a cantar uma música que veio na minha cabeça, eu cantava apertando meu ursinho, meu pai gritou pra mim para, eu olhei pra ele, o caminho com a luz clara atingiu o carro. O finalzinho da luz do caminhão desviando pro lado, fazendo o carro caindo na ribanceira de barro, campotando.
O gritinho do meu irmão só me fazia pensar deus me leva, mas não leva ele, sua vida tinha começado um mês trás...
Eu apaguei, acordei respirando fundo a luz forte me fez apagar de novo tudo veio átona, meu pai tinha perdido a memória e não lembrava de mim, e do meu irmã, minha mãe tinha nos protegidos por fora, ela conseguiu pular do carro de ralando. Tudo que eu pensava era graças a deus, mais só piorou....
Flashback off:
Respiro fundo chorando meu corpo nú na cama com os lençóis cinza, meu celular toca desesperada mente no fundo, meu pai Quando perdeu a memória, uns dias depois ele lembrou da família, menos de mim, ele me batia pra caralh, uma vez ele deu um tapa tão forte na minha boca por eu chamar ele de pai. Minha mãe não podia me alimentar por causa dele,meu irmão crescia longe de mim, eu me sentia horrível. O pior meu irmã morreu com dez anos de idade pro causa do filha da puta do cara que até os seis chamava de pai.
Me sentia horrível, levantei tomei um outro banho calmo, lavando meu cabelo, demorando no banho, meu rosto enchado, me encaro no reflexo do espelho grande que pegava de cima pra baixo pegando na pia. Tirei a toalha sentindo ela cair sobre meus pés em um chinelo de dedo roxo, minha barriga mal aparecia, passei a mão desejando o bem pro meu bebê.
Peguei a roupa que eu tinha separado, visto um conjunto de lingerie vermelha, um short jeans claro é um cropped. Passo meu creme de cabelo, só penteando mesmo, desodorante, hidratante corporal da natura manga, passei meu lunna, respirei fundo colocando a toalha no box pendurada na porta. Caminhei calma até a porta abrindo, encarei ele sentando na cama com os teste em mãos, respiro fundo sabendo o que aconteceria..
Negão: Que porra é essa shayenne.- ele respira forte me encarando com a cara fechada.
- teste de gravidez, ou melhor meu teste.- falho, minha voz quase não sai.- tu é tão filho da puta que furou a porra da Camisinha..
Ele da risada sem humor, pego uma bolsa colocando uma roupa de troca é meu carregador, escova e uma blusa de frio.
Negão: Você é filha da puta. Porra você acha que eu quero um filho contigo porra!? Me olha caralho um homem com uma vadia prostituta!? - olho seu rosto negando, uma prostituta? Suas palavras me quebra
- Vadia prostituta? Quando? Eu sempre me banquei PORRA se coloca no seu lugar bandido de merda - falo alto, ele me encara puto, me viro de costa pegando o resto das coisas. Sinto a dor e minha cabeça tomba toda pra trás..
Negão: Abaixa seu tom putinha, eu mandei você tomar a porra da injeção.- ele puxa meu cabelo apontando o dedo na minha cara.
- Você e Um merda. Ridículo eu sei o quê e melhor, eu me previnir, eu sempre me previnir, seu porco. Fode com todas sem camisinha.- cuspir palavras.
Negão: sai da minha casa, te dou uma hora pra deixa essa porra ou te cato na porrada.- dou risada
- enfia essa porra no teu cu. Sabe por que eu nunca precisei de você, é isso te irrita, sabe por quê? .- ele solta meu cabelo, balanço ele, indo pro meu guarda roupa.- eu sento gostoso em outro homem que pode me satisfazer melhor que você! - ele me encara - seu babaca.- resmungo
Arrumo tudo, lingando pra um amigo vir pega minha moto e meu outro carro, ele diz que tirou uns trinta minutos depois, começo arruma tudo pego duas malas grandes e uma pequena, coloco tudo, seu rosto me vendo, ele fez uma carreira na cômoda.
Aqui não deixo nenhuma calcinha, filho da puta, arrumo tudo, em malas, pego meu perfume caro guardando nas nessecerie, pego meu celular ligando pra o cara que cuida do meu apê no Leblon pedindo ele pra limpar tudo, que eu vou pra lá amanhã, só quero ficar com minha amiga, sair dali colocando as coisas na minha range rouver. Deixei aquele condomínio sem olhar pra trás.

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Sexo no morro
Fanfiction16+|| "Perfeita sem maquiagem, ela é uma linda obra de arte Quem não viu você pelada não sabe o que é paisagem! Me permita a ser um sexo no morro apenas nossos corpos em transe" "As dores não são eternas, se permita, o seu melhor é o suficiente" A...