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Bellyana| 09:00 Am
Sexta-feira...

Arrumo a mochila da Antonella colocando várias roupinhas para troca deixando algumas coisas reversas, como chupeta pra hora de dormi, chuquinha de água, fralda de pano, fralda descartável. É também a fraldinha de boca, ajeito meu peito no biquíni verde que destaca no meu corpo pequeno em frente ao espelho. Rolê de lancha, em mar aberto, aproveitar com os crias.

Gaspar: Que a médica da Antonella disse? – Pego o protetor solar, colocando em cima da bolsa para não esquecer.

–– disse que em casos de navios, é permitido só depois dos quatro a seis meses... Mas a lancha, é mas calmo, podermos ir. Mais haverá casos, de enjôo. Antonella, já é toda enjoadinha com essas coisas. Então, tô levando remédio. – Falo
arrumando a calcinha do biquíni, meu rosto limpo apenas com um protetor solar como de costume.

Gaspar: Leva aquele bagulho que coloca ela, qual o nome? – Franzi o cenho, Unido as minhas sobrancelha feitas.

–– Bebê conforto, tô levando também a banheira portátil. E o ninho, e as mantas – Vamos passar o final se semana, numa casa de praia em Saquarema, voltaremos domingo final de tarde.

Me falaram que casa e exatamente enorme, vai minha mãe e o tal namorado, minha sogra e seu namorado. Inclusive, ficaram de marca sobre o casamento que será em Londres. Meu casamento, parece que está uma eternidade de longe, mais e no próximo final de semana. Pierre, até hoje não me disse aonde ele escolheu para ser a cerimônia.

Nanda e lobo, voltara de viagem hoje, mas já foram para a casa em Saquarema hoje de madrugada. Shayenne, e Matteo iremos pegar na ida. Shayenne, e o Oliver realmente deram um fim, Oliver decidiu seguir seu caminho ainda no tráfico mais longe de nós, ambos está em BH. No morro de um aliado, do Pierre, mas Pierre mesmo avisou, sobre o Oliver.

Gaspar: tu tá levando o que? – Pergunta, sua voz soa com curiosidade. Ele pega a Antonella, no berço acordadinha abraçada com um ursinho polar rosa. Pingo estava deitado em baixo, se seu berço.

–– To levando o que eu vou usar naquela mala - respiro fundo – Pingo – Chamo, vendo ele ignora minha chamada passando pela porta correndo lá para fora. Reviro meus olhos, ninguém me escuta nessa casa.

Gaspar: Sua mãe te alimentou oncinha, em pãozinho – Ele ajeita em seu colo, pego minha bolsa.

–– Vou descer e deixa no carro, Já venho para dar banho nela – Murmuro vendo ele Franzi a sobrancelha grossas, que se destacam por cima dos olhos esverdeados deixando sua boca formadinha em um coração quando ele faz biquinho brincando com a Tonella, até mesmo quando fica bravo com algo, ele usa esse bico.

Gaspar: Deixa que eu coloco, eu tenho que pegar uns bagulho lá na garagem mermo – concordo pegando a Tonella, pega no meu cabelo como de costume. Ela abre a boquinha pequena em um som voluntário de um bebê.

–– Deixa a mamãe ver, se a neném tá cheilosa ainda – Cheiro ela dando risadinha baixa. Ajeito ela no meu colo, olhando a roupa separada em cima da cômoda branca.

A água morninha com o sabonete líquido já espalhado pela banheira. Mordo meu lábios, sentindo o pingo encostando na minha perna, dou banho na Antonella. Logo saio do banheiro para vestir, a mesma cerimônia de rotina de banho. Sua roupinha se resume em macaquinho pano rosa de pano, leve pelo imenso calor que está no rio.

Seguro a chupeta rosa na mão entregando em seus lábios para poder tira uma foto, mas primeiro me arrependo de colocar tirando. Pego ela indo me sentar na cadeira de amamentação, pego meu celular desbloqueado no Instagram aceitando algumas parceiras.  Aproveito e resolvo sobre a faculdade, que eu estou fazendo on-line.
Minha roupa se consiste em um biquíni verde claro, irei colocar um short para poder ir. Mas estou levando uma canga, saída de praia, provavelmente iremos aproveitar o final se de semana em Saquarema. Então estou levando uma malinha, para poder levar meus saltos vestido, minha prancha e secador. Me falaram que Saquarema tem vários lugares, para poder se divertir.

Gaspar: Só espera você mermo, o pingo vai ficar com a dona Clarice – Confirmo com a cabeça descendo meu olhar por seu traje.

A camisa jogada no seu ombro enquanto tem o baseado entre os lábios na porta tragando o baseado de longe, observo seus olhos verdes me encarando na intensidade que desço meu olhar por seu corpo, Pierre usava sua kenner do flamengo que era muito linda por sinal, o cheiro do perfume da invictos. Enquanto ele segurava o frasco de perfume da Lacoste, Franzi minha sobrancelha dando os ombros.

–– Eita, que papai e gostoso de mais, puta que pariu – Suplico meu olhar nele que sorri, mostrando o Deboche em seu olhar. A voz rouca, e grossa faz meu corpo se arrepia na intensidade intensamente e literalmente gostosa.

Gaspar: Tu vai gostar da casa em Saquarema – Balanço a cabeça deixando o celular na minha perna pra poder pega a garrafinha de água, meu pescoço fino e um cordão pequeno que logo irei tirar.

–– Tu já levou muitas lá? – investigo como se não quisesse nada.

Gaspar: Não, essa casa é nova – Ele diz levando-se a mão no cabelo cortadinho descendo pra barba bem feita.

–– Se for aquela que tu me mostrou, porra, amor, muito linda – deixo minha curiosidade e de longe.

Gaspar: Na hora tu vai ver pô.
–– Trás essa fralda aí – Peço olhando que apaga o baseado, pra poder entrar no quarto.

Gaspar: Minha segunda mulher – olho ele de cima a baixo, parando na minha entrada da felicidade que esbanjava luxúria.

–– Por que a segunda? Essa aí, Pierre – ele passou por cima da fralda de boca e não viu, sinceramente acho que ele é meio cego, mas para enxergar meu peito no escuro não é né.

Gaspar: Porque tu é a segunda mulher da minha vida? – Franzi a sobrancelha – Porque a primeira tu tá segurando – Sorrio largo vendo seus olhinhos brilhando.

( ... )

Seguro a Antonella no braço, olhando a fralda tampar o sol batendo em céu rosto, o trânsito havia caído terrível, eu estava doida para poder beber algo que me deixasse leve como se eu nunca tivesse colocado uma gota se quer de álcool na boca que chega a salivar imaginando uma cervejinha gelada nesse calor intenso do RJ.

O consumo de cerveja por parte das lactantes pode até aumentar a produção de leite, já que há o aumento da prolactina (hormônico responsável por estimular a produção), mas isso não justifica um consumo regular e em grandes quantidades, pois essa ingestão é muito prejudicial para o bebê, o meu consumo não será. Nunca, foi exageradamente. Ou algo assim, apenas uma cerveja e encerro em uma água com gás e limão.

Nanda: Vocês demoraram em – Sorrio entregando a Antonella, queria tanto pegar o Matteo. Estava enorme com seus dez meses. Falta, um dia pro seu aniversário.

–– Ei, dinda, que meninão você está em – Ele sorri. Tirando a chupeta da boca me entregando, pego entregando a mãe dele.

Shayenne: Que horror, bença tia – Minha mãe cumprimenta de longe indo ate as crianças.

Nanda: Vem cá Matteo, aqui óia, tua mulher aqui. Linda ela né – ela sorri mostrando o Matteo, que pega na mãozinha da Tonella.

Matteo: Nella, Dida – Sorrio, olhando pro Pierre, que nega com a cabeça.

Gaspar: Mulher e o caralho – Puto ele sobe com as coisas da Antonella para área de cima da lancha.

Lobo: Cadê meu marido, eu escutei a voz dele – Aparece na porta, aponto com o dedo vendo ele sair correndo – Gaspar my amore

Gaspar: Sai fora filho da puta, o Nanda – Nanda da os ombros sentando ali no chão para brincar com Matteo, penso que se ele Antonella der certo vai ser o pesadelo do Pierre..

Nanda: Resolvem vocês, bora Bel pegar o protetor solar. Shayenne, tua vaca vem cá ajudar – Shayenne aparece na nossa frente dessa vez de biquíni.

Minha sogra e seu namorado, e o namorado de minha mãe ainda não chegaram, vou para cozinha prepara a comida. Na verdade só ajeitar mesmo, eles vão agitar um churrasco em alto mar, enquanto as meninas vão arrumar as bebidas. Vontade de bebe até da pt ,mas minha princesa me diz que não.
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Meta 95

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora