Sexo no morro

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Bellyana| •

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Meu casamento estava próximo o suficiente para mim ter uma pequena crise de ansiedade durante a madrugada. Aquilo tudo, muito próximo, acontecendo tudo tão rápido que tenho medo do estaria por vim. Meu peito ardia, enquanto eu chorava enquanto amamentava a Antonella toda aquela dor a tona novamente me deixaria sem ar aos poucos...

Minha vida é um mix de loucura, em contos de fadas existem o “Feliz para sempre” em cada final tem seu ponto finalizando a história dizendo que o casal foi feliz para sempre e tiverem lindos filhos, e se casaram fazendo a plebeia virar uma princesa linda cobiçada pelos falsos, ou, o plebeu virando o Príncipe. Encantados me representa em uma única coisa, me apaixonei pelo vagabundo.

Sabe o porquê que eu amo tanto os contos de fadas, luto para acreditar que eles realmente existem? Porque não precisarás seres tão grandes, para fazer ele se realizem... Disney ensinou que você não precisa ser criança para ter seus sonhos de contos de fadas, eu luto para que o possa existir, quero que minha filha cresça acreditando em seus contos de fadas, feitos por elas mesmo, passado por gerações a gerações...

Quando o dia amanheceu Pierre ainda não havia chegado tá reunião de urgência na facção, CVRL acionou todos aqueles que fortalece a eles... Meu coração salpicava cheios de ardência e dor, o mais profundo em meu peito era o medo, medo de perde-lo antes de nós casar. Mesmo tendo um fruto nosso no mundo, não aguentaria viver sem ele, sem ele me dizer que meu olhos são as noites que van Gogh tanto falava. Sem seus toques quentes, e nossas noites de ouro prazer e luxúria.

Quando a palavra a amor for mais forte que representações e demonstrações me avise, escorpiana tem o gênio forte literário... Nunca confie nele, até que ele me mostrou que eu podia confia nele. Meu amor todinho naquele sorriso de manhã quando sua boca beijava meu pescoço me acordando de manhã sua voz rouca de manhã e os apertos forte. 

Então eu lhe digo, “seja forte, viva pelo seu dia. Lute pelo seu conto de fadas... Jamais desista de alguém que valha a pena, por aquele que é um na tua frente e outro nas suas costas”, muito dizem a “ você vive em contos de fadas, seja pé no chão”... Seja você, com pés no chão ou no mundo da lua, eu lutei por aquele que eu sei que me ama.

–– Calma, amor, a mamãe tá aqui com você – Choro olhando a Antonella nos meu braços, enquanto nem a chupeta parava em seus lábios.

Meu peito doía, tanto. Reprimo os lábios chorando em silêncio ao seu lado, balanço meu cabelo soltando ele do coque frouxo.
Minha cabeça latejava, passei a metade  madrugada toda com meus joelhos no chão rezando que ele chegasse em casa bem, inteiro e sem cheiro de piranha. Rezei que se ele tivesse com alguma Menina, que o carro, casa, quarto. Independente de onde ele estivesse pegasse fogo. Engulo Saliva, Respirando fundo. Meu corpo doía tanto, minha cama já não era mais a mesma.

Meu vestido de casamento era lindo, do Estilo que eu gosto. Separado uma lingerie toda rendada branca por baixo, enquanto eu iria usar nos meus pés um soltinho com poucos brilhos, meu cabelo em um penteado simples e soltinho deixando eu equilibrada para uma noite foguenta e cheio de luxúria, na minha cabeça séria meu melhor sexo. Sendo pecadora, por casar com filho e pensando na noite de núpcias.

–– Nella, amor da mamãe para por favor... Seu pai já tá chegando – Murmuro sentando na cadeira sentando da mama, ou ver se era cólica.

Acalmei a Antonella colocando um áudio baixinho do Pierre, meu corpo doía muito. Respiro fundo, pego um pijama mais leve é curtinho e um robe seda branco, pego meu boby splush da Giovanna baby, azul, e o desodorante e um pouco de água e meu remédio para dor de cabeça. Tomo um banho gelado sem molhar meu cabelo, visto minha roupa colocando uma meia em seguida. Passo minhas coisas, e decido pegar algo para comer. Ou tentar, meu estômago doía, desde da hora que Pierre saiu.

Ele me pedia para que não abrisse a porta de casa para ninguém, que ninguém iria vir aqui, Nanda está viajando como Shayenne. Minha mãe e dona Flore estão em Niterói, e não tinha ninguém que viria aqui em casa. Pediu que eu não abrisse a porra da porta por nada, apenas que seja muito urgente e precise sair daqui.
Era doloroso mais iria passar, tudo isso  iria era apenas uma ansiedade mais que atacada, com calma. Pego um pouco de suco de uva e um biscoito, única coisa que conseguiria comer naquele momento, meus pensamentos começam a me deixa maluca. E nervosa, ao ponto de pegar o celular para ligar para ele. Disco o número dele, levando o celular na orelha no caminho do quarto da Antonella.

Chamada recusada me faz imaginar coisas... Fecho meus olhos imaginando ele do meu lado, casando a forças comigo por causa da Antonella, eu mato ele se ele tá fazendo isso. Mordo os lábios, me sentando na poltrona de amamentação. Tomo o suco, vendo o horário na tela do iPhone 14pro Max.

05:30 da manhã o sol estava prestes a iluminar um pouco o quarto, suspiro frustada sabendo que a Antonella iria acordar pelo fato da hora...

( ... )

Gaspar: Amor? Ei, Bel acorda pô – Abrir os olhos fechando novamente pela imensa claridade.

–– Aonde você estava? São que horas? – Me Ajeito na cadeira pegando meu celular ali do lado, sete e quarenta e nove, engulo em seco. Franzindo a sobrancelha, encaro seus olhos esverdeados claros.

Gaspar: Bora deita pô – Me levanto abaixando meu short, amarro meu cabelo indo ajeitar a Antonella que está tortinha na cama.

–– Aonde você estava? Pierre – Franzi o nariz sentindo o cheiro incomum dele – Que cheiro e esse?

Gaspar: Maconha é sexo pô, peguei pesado com a vizinhas pô, mó orgia – Fecho a cara cruzando os braços, ele da uma risadinha baixa me deixando puta. Descruzo o braço é bato com Força no seu braço, vendo ele rir de lado me puxando – Cheirinho teu pô, reconhece não?

–– Pierre, aonde você estava? Sério, cara achei que eu ia ter perde, você saiu...- Ele me interrompe negando com a cabeça me puxando pro seu colo..

Gaspar: Jamais que eu te deixar na pista, tá louca pô? Pela saco ia cair em cima legal – Sorrio encarando sua boquinha rosadinha e o sorriso de canto, Pierre tem tipo as pressas de uma vampiro. Só que pequeninhas, e tão bonitinhas. São coisas, pequenas tão reparáveis por mim.

–– Como foi lá? – Ele suspira nos levando pro quarto, abraço seu pescoço cheirando seu pescoço, devagar e realmente era meu cheiro.

Gaspar: Querem que apresentem a primeira dama e a herdeira – Franzi a sobrancelha negando, Pierre me olha me deitando na cama e me puxando para ele.

–– Pra que? Eles não conhecem Instagram? Tem um monte de fotos nossas lá mesmo sendo privado – dou risada escutando o som da sua respiração, beijos eu queixo abraçando seu corpo.

Gaspar: Não e isso não pô, eles querem o juramento teu – Abro a boca mordendo.

–– Hm, que dia vai ser isso – Ele fica calado.

Gaspar: Depois do casamento, dias antes do comando do assalto – Abraço seu corpo negando com a cabeça.

–– Já conversamos sobre isso – Ele irá comandar a merda só assalto do carro forte, enquanto tem as distrações do “assalto ao banco”, isso está me deixando maluca..

Não tem aquilo de um casamento de contas eróticos, e sim de contos iguais, tudo conversado e resolvido mesmo quando nos dois somos maduros, e imaturos ao mesmo tempo para brigar sobre isso. Esqueço tudo apenas braço seu corpo, querendo descansar e aproveitar quando tempos nós temos. Ainda juntos, e felizes um ao lado do outro apenas...

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