94

13.9K 677 44
                                    

Gaspar |
Barra da Tijuca 📍

Seguro Antonella no meu colo balançando ela devagar, tentando fazer ela dormi. A garota esperneava parecia que estava matando ela, fecho os olhos Reprimido meus lábios sentindo a pequena dor no peito vê-la assim, porra... Meu corpo de manhã já reage sabendo que tenho que ir vê-la acordando, minha vida está associada com a tudo que existe.

Bella: Será que as cólicas já vão começar? – Me pergunta dou os ombros olhando a Antonella, Bella lhe deixa escapar um suspiro tenso.

–– Ei, Que isso pô, acabou de papa, tá cagada? Não tá, quer mais o que em? – Me sento na cama, a música tocava lá fora sendo abafada pela a porta de madeira branca fechada no quarto do segundo andar do local aonde alugamos por um final de semana até segunda.

Bella: Vou prepara um banho, as vezes ela quer só descansar – Balanço a cabeça Gesticulando com a cabeça. Ajeito Antonella  olhando sua mãe.

–– Sua mãe e mó gostosa, tio – Sussurro baixo escutando a risadinha baixa da Bella, porra.

Seu corpo destacava naquele vestido que eu estava doido para tirar, papo reto. Suas costas estava nua, apenas com a marquinha Clara do biquíni que destacava em seu corpo pequeno no vestido longo, seu cheiro estava mais forte parecia droga, quanto mais tu tem, mais tu quer. É pior que traficar, olhar ela assim pô, aonde seu outro lado pré domina... Bellyana tinha o dom de olhar com cara da pessoa mais filha da puta do mundo me excitando sem poder aguentar.

–– Tu quer sua chupeta, em neném do papai – Bellyana tá com a mania de tirar o bagulho da criança e chora assim, é só falta ela chorar junto.

Bella: Não, Pierre. Respeita minha decisão, já lhe pedir – Balanço a cabeça, não falo nada.

–– Vamo conversar então – Me ajeito na cama, respirando fundo, puxo lufadas de ar prendendo no pulmão. Falta do baseado bate forte pô, acostumado a fumar direto agora já não posso mais.

Antonella me encara com os olhão abertos iguais o de sua mãe. Molhos os lábios observando sua roupa, sua blusinha de frio rosa, e a calça branca e a meia azul em seus pezinhos pequenos ainda. Antonella, tinha seus cabelos ralos. Misturando tudo, não era totalmente cacheado. E não era totalmente liso, ou até mesmo ondulado.

–– Tu concorda com tua mãe de te deixa sem pepeta? – pergunta escutando seu resmungo alto, confirmo como um “ Não”   - Também não pô, mas papai não tem voz pô – Murmuro sério, desviando meu olhar pra porta do banheiro.

Bella: Trás ela, amor, por favor – Pede da porta, seu cabelo preso para cima deixando a mostra a joia no seu pescoço fino.

–– Se eu fosse tu quando tivesse maior mordia a teta gostosa dela – Antonella se mexe no meu colo como se tivesse entendido tudo que eu lhe disse, sorrio para ela que retribui.

Bella: Vem pitica da mamãe – Antonella arma pra chorar novamente, reviro meus olhos. Entregando a Antonella, que para abrindo a boquinha desenhada igual a de sua mãe me deixando bobo.

–– Porra tô bobo mermo – coço o pescoço, tirando o boné – Quer que eu separe a roupa dela? – Pergunto pegando meu celular no suporte de celular.

Bella: Por favor – Ela faz bico pedindo selinho, beijo sua boca sorrindo.

–– Mó gostosa – Murmuro baixo sentindo seu cheirinho doce.

Ela sorri entrando para o banheiro. No quarto tinha um berço, mais provável que a Antonella só dormirá na cama, por não ser seu berço do quarto dela ou do nosso quarto. Pego a mochila rosa com um bordado de flor na lateral e na frente escrito o nome de Antonella, abri-la pegando uma muda de roupa, se  resumindo em um macacão de algodão e um macacão normal só de mangas longas para por baixo. Uma meia, e luva pelo clima frio do ar condicionado.

Shayenne: Licença, Gaspar se importa de olhar o Matteo para mim? – Aparece na porta com o meno no colo, um pouco maior que a Antonella. Nego com a cabeça, indo pegar ele.

–– Não mermo, Colfoi? – Pergunto vendo seus olhos vermelhos, enquanto sua íris mostra que estava longe com seus pensamentos.

Shayenne: Oliver... – Ela reprime os lábios, negando com a cabeça, fazendo seu cabelo balançar é uma lágrima escorre.

–– Já volto – coloco o meno deitado na cama ajeitando a barreira de travesseiro, entro no banheiro Gesticulando com a cabeça.

Bella: Só enxugar ela, deixa pra passar shampoo amanhã só passa o hidratante – Comfirmo terminando de dar o banho da minha neném, escutando a porta se fechar.

–– Papai, virou babá de tu e do teu primo, Coe de bandido brabo a babá de nenê – Dou risada olhando para ela leva a mãozinha na boca, pego a toalha com cuidado lhe tirando dali, enxugo ela faço o processo de sempre. E finalizo passado o perfuminho de bebê, mordo os lábios olhando o cabelo penteando com a escovinha.

Antonella estava completamente dormindo enquanto eu reparava que ela tinha grandes detalhes de Bella, como a cor dos cabelos e de sua pele que aos poucos iria ficar bem moreninha, o sorriso que me acalmava estava vindo das duas, Engoli Saliva pegando ela para ninar. Ambos já havia mamado, passo o dedo no cantinho do meu nariz Franzindo o mesmo com o cheirinho.

–– Porra Matteo, caramba tá podre em – Murmuro Dando risada baixo, logo ele iria acordar, e ia acordar a Antonella o que não demorou muito. Assustado com toda aquela gritaria dos dois, pego a chupeta dos dois enviando em seus lábios vendo os mesmo pegar.

Matteo recursa, já Antonella lhe pega no fechando os olhos e se aconchegando sobre a cama macia. Os travesseiros estava impedindo que ela caísse, molho os lábios pegando Matteo. Pego uma roupa que havia ali, na bolsa do mesmo, que a mãe deixou.

–– Tô indignado, de traficante ah babá, joguei pedra na cruz papo reto – Murmuro bolado – Devo ter dado cachaça pra erê né possível – dou banho no Matteo vendo o mesmo boceja depois do banho, molho os lábios fazendo ele dormir também. Ligo a musiquinha baixinha, que costumo colocar pra Antonella e o paninho com o meu cheirinho para ela. E do dele o da Bella, abrir a porta da sacada indo para ali...

–– Fim de carreira – Murmuro balançando a cabeça com indignação – Fim do poço, larguei a ak por umas bombas humana de bosta...

Respiro fundo retirando meu baseado do bolso, molho os lábios olhando a lua a cor destacava no som céu escuro me parecendo os olhos da Bella e do Antonella se dividindo entre si, quando as duas se olham..

Pensa que o Matteo vai crescer revoltado machuca pra caralho, ninguém merece não pô. Não vai ter pai, e consequentemente não irá ter totalmente o apoio do genitor ali, pô, negão errou, mais jamais deixaria a cria dele ali, fazer o que ele fez já vi vários fazer mermo, mais jamais ia pegar pra cria e desisti no começo do processo sem investi na criança.

Oliver tinha meu apóio mermo, mais foi pra puta que pariu, não olha pra cria mais com amor é sempre com maldade sobre a cria. Culpa, ela por uma coisa que nem sabe que aconteceu, vou dar meu máximo Mermo, pra não ter a nova geração no crime... Mais vai ser complicado pra caralho.

Acendo meu baseado tragando forte, já não tinha muito movimento na parte de baixo da casa apenas, alguns conhecidos se despedindo do Casal é se retirando dali, sopro a fumaça pro ar sentindo a dor no peito, angústia. Sem querer eu me lembro mais uma vez daquele assalto, minha cria nasceu quero desistir de algo que já não tem mais volta... Só quero o seu bem, sabendo que dói pra caralho pensar que eu posso não voltar tão cedo, ou não voltar....

_____
Hoje a meta 80
_______

Vindo indicar um livro maravilhoso dessa autora, que está maravilhosa
Chefe Crime perfeito e maravilhoso, vão lá dar uma atenção Lisa_Barreto

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora