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Bellyana | 📍
Quinta-feira 21:00PM

Aquele dois dias se passaram se tornando quinta feira de carnaval. Um belo dia, começando pelo o solzão maravilhoso que o rio de janeiro nos trouxe querendo minha paz com Pierre. Brigamos, ficamos sem nos falar pele bendita da missão.

Me ajeito no sofá olhando ele, seu corpo mais Moreno pelo sol, que ele toma na parte da manhã na área da piscina enquanto fuma, e toma café. Podia me segurar a semana inteira hoje não foi diferente, apenas quais acompanhar ele na parte da manhã. Me sento na cadeira do quarto começando a organizar minha penteadeira, no quarto aonde sempre me arrumo.

Gaspar: O bagulho não e agora caralho – Reviro os olhos olhando ele, o cabelo penteando pra trás e o semblante tranquilo, seu corpo vestido diferente de hoje cedo, uma do flamengo e uma blusa jogada no ombro.

Sua tatuagem na área esquerda da costela, seus olhos verde me chamaram atenção nos primeiros dez segundos do primeiro naquele dia que lhe conheci, sua entrada sendo marcada pelo o volume. Engoli em seco, olhando seu corpo de cima abaixo apreciando como meu homem pode ser tão charmoso e marrento assim? Postura tão linda, que me deixa fraca nas suas mãos.

–– Entenda uma coisa, amor, eu tenho que me arrumar três horas antes – Falo olhando ele que me encara sorrindo de lado. Lembro da aposta, que se foda aposta.

Jogo meu cabelo pra trás. Lá se vai minhas três horas antes para me arruma, molho os lábios segurando seu pescoço. Me inclino para frente, beijando seus lábios puxando devagar... Sua mão pausa na minha bunda, fazendo o short de pano fino subir. Gemo contra o beijo, respirando ofegante pra caramba.

–– Amor? – Engolir Saliva encarando seus olhos me perdendo mais uma vez em cada pequeno detalhe de seu rosto.

Gaspar: Diz pra mim ninfetinha do peitin e do rabão – dou um sorriso pegando impulso para seu colo, sua mão aperta devagar minha bunda, sinto prazer imenso.

–– Perdi a aposta... Quero te dá de todas formas possíveis – Dou uma risadinha baixa, seu olha dominante me encara sério me deixando arrepiada...

Gaspar: tu quer me dá é? Safada do caralho – Levanto o quadril sentindo o tapa na minha bunda, aquela ardência gostosa de sentir me deixa com um olhar safado.

Com ele eu me salto, me sinto diferente, eu sei que ali não e Bella que é calma pra certas coisas, a ali e bela com um L, que tem safada no meio, beijo seu pescoço chupando devagar inalando seu cheiro fraquinho. Mordi, ouvido seu suspiro baixo, ele anda com comigo no colo me jogando na cama macia.

Ele tira minha blusinha leve me deixando apenas com aquele shortinho leve. Menstruação parou dois dias atrás, me deixando completamente desconfiada. Veio apenas um dia e meio, e parou. O sorriso safado que ele tem nos lábios me excita, rebolo devagar segurando seu pescoço.

–– Aí meu deus – Gemo baixo sentindo sua boca quente abocanhar meu seios sua hora mão no meu seios apertando.

Ele chupa meu peito enquanto me olha, fecho os olhos deixando minha boca entreaberta, quando minha mãe dizia, nos precisamos apenas de um olhar sincero. Eu não acreditava, Pierre podia me deixa com vergonha na hora aonde a luz se apaga e a princesinha aparece.

Ele nega com a cabeça levantando de cima de mim, Franzi a sobrancelha encarando ele que rir de lado me olhando. Levanto da cama, jogando meu cabelo pra trás saindo dali sem olhar.

–– Cretino – Murmuro séria. Escuto a risada dele atrás de mim, entro no outro quarto olhando a arará.

Gaspar: Mô? – Mô e o caralho, ignoro ele sentindo um calor do caralho.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora