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Gaspar 💸

Dois dias depois...


Trago meu baseado tirando ele da boca, deslizo a língua nos lábios sentindo o gosto da impregnado nós lábios, nesses dias foi sucesso aproveitei as “férias” na porra de um hospital, longe do tráfico do rio de janeiro. Se pá esse RJ vai fica pequeno, alemão quer mexer com a mina de bandido errado quero ver mexer com a minha!

Quatro da tarde de uma sexta-feira deitado na cama do meu apartamento em Búzios, meus músculo relaxados pela maconha e após sexo, Respiro fundo sentindo ela se mover deitada cochilando do meu lado. Aperto o cigarro de maconha gemendo baixo, porra odeio essa porra de curativo toma no cu! Apago o cigarro no cinzeiro de ouro do meu lado. Ganhei tem mó cota, me ajeito na cama arrumando minha postura. Sua voz penetrante e calma e manhosa ecoada nos meus tímpanos, viro meu rosto encarando ela de lado com a bunda toda vermelha exposta no quarto, o cabelão solto espalhado pela cama no lençol cinza.

Bella: Posso te contar uma coisa – ela vira pra mim me encarando o rosto limpo sem maquiagem me olha, franzi a sobrancelha esperando, o corpo nu na cama.

- Solta a voz minha princesa – minha voz sai grossa pelos lábios, passo a mão no rosto dela tirando um fio de cabelo.
Ela me encara quietinha esperando saber se fala ou não, ela pensa pra caralho ela senta na cama cobrindo seu corpo pequeno com minha blusa na cama..       
                                                 ela respira fundo passando a mão no cabelo em um único fundido gesto nervoso, ela morde o cantinho da unha decorada de azul com uns brilhos lá.

- Vem cá pô, solta a voz pro teu homem pô – falo calmo quando ela senta no meio das minhas pernas. Começo passa a mão no cabelo dela.

Bella: Tô com vergonha pera – ela respira fundo começando a falar – eu não sei corta carne, e tipo que minha mãe corta pra mim, eu já fui zoada na escola por causa disso. Nem separa o espinho do peixe – ela fala baixinho dou risada sorrindo de lado encarando ela pelo espelho.

- Vergonha por causa disso? Tá suave pô eu corto pra Tu! Faz trança não pô, amanhã eu faço na hora de te fuder – falo baixo no ouvido dela vendo ela dá risada.

Bella: Vai corta mesmo né, e aquela sua prima me zoa? – ela vira olhando nos meus olhos, encaro seu olhos pretos penetrantes pra caralho. Solto ar pelo nariz, passo a mão no mesmo.

- Tu zoa ela também pô – falo pegando o pente penteando de vagar o cabelão dela. Ela se ajeita no meio das minhas pernas.

Ela me conta que não consegue por um problema com faca, tá ligado? Ela faz de tudo mas na hora da faca a mão dela sei lá o que acontece, beijo o pescoço dela vendo ela deitada com a toca no cabelo relógio marcando vinte pra Cinco ela indo dormir até às sete e pouquinha.

Respiro fundo levantando devagar, sem sono, sem cabeça pra qualquer pica. Pego meu baseado na pequena cômoda de quina, caminho devagar até sacada, o sol quente distraindo minha mente pensado em uns bagulho que tá pra acontecer. Acendo meu baseado encostando na Parede da sacada, trago o baseado até meus lábios tragando forte, cruzo meu braço olhando longe.

Quando eu era mais novo tudo era normal pá, meu pai se algum dia eu falei dele pra alguém eu não lembro. Tá ligado que eu não posso reclamar dele no bagulho não pô, meu pai era bom entre aspas mais era homem suficiente pra amadurecer Quando eu nasci, o papo que não tem lorota que eu sofri na mão dele! Mas na mão do arrobando do Cesar sim.

César e irmão do meu pai, Cara do comando antigamente da hierarquia do comando vermelho, o cara era fechadão mermo, até me levar pro tráfico. Me levou na ilusão tá ligado! Não culpo ele, tá porquê vai quem quer! Ele não botou a porra de uma arma na minha cabeça ou pior. Só me mostrou o mundo melhor aonde eu sou o dono e mando e desmando.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora