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Bellyana| 📍

Enrolo meu Cabelo pra cima segurando meu peito com a mão, enquanto segurava o lençol, respiro fundo encarando o vazio da cama. Pierre estava no banheiro, nos tínhamos acabado de transar. Aquilo não era o suficiente para mim, era o pouco do mínimo, nos paramos não é por ele,  apenas porque queria tomar um banho e Recomeçar e continuar de onde paramos, peguei no sono no máximo quinze minutos. Tempo recorde para abastecer todas minhas energias, afinal eu estava amamentando diariamente.

Me levanto deixando o lençol branco cair sobre o chão de carpete do hotel, sinto-a ardência na minha bunda, ao olhar pelo espelho na lateral do meu corpo minha coxa esquerda tinha a marca imensa da mão do Gaspar, não era só ali, meu pescoço também tinha, estava o suficiente para achar que ele tentou me matar, e se descobrirem que foi de tanto prazer ninguém acreditaria em mim. Incriminara-lo, por agressão a mulher..
Meus poucos passos a porta do banheiro não demorou nada, Pierre estava de costa enquanto molhava o cabelo, seu corpo moreno totalmente nu, suspiro baixo, ouvido sua risadinha gostosa demais. Pierre virasse me encarando com seu olhar rígido de sempre, suas íris verdes brilhavam na intensidade da luz , na medida que me olhava Pierre ficava mais duro, seu membro semiereto e os braços cruzados.

–– Posso? – pergunto sentindo o cantinho da minha boca se ergue em um pequeno sorriso de lado, meu cabelo se solta quando balanço a cabeça sentindo o mesmo alinhar os fios nas minhas costas suadas, pelo calor do momento.

Gaspar: entrar ae, Já te disse que está linda? – seus olhos na minha direção, me fazendo esquecer minha resposta, sorrio encarando o sorriso encantador em seus lábios.

–– Várias vezes, sabe o poderia está me dando? – Pergunto ficando na ponta do pé, Pierre me segura pela cintura me dando impulso, entrelaço minhas pernas na sua cintura nos grudando mais perto, suas mãos em meu cabelo enrolando puxando forte contra o vidro do box..

Gaspar: Não, diz aí pô – Dou risada, na medida que seu beijo no meu pescoço vai descendo para o colo do meu peito, enquanto sobe uma mão apertando meu seio, gemo baixo jogando a cabeça pra trás.

–– Uma surra de piroca, me fodendo por trás, por frente, todos os lados possível, você sabe fazer – Sorrio, encarando seus belos olhos esverdeados com o vermelho de sempre, iguais ao vermelho da Ferrari mais linda do mundo, a melhor obra de arte.

“Na minha cama ela confessa todos os pecados, mas eu não sou padre Não, não, de todas só ela me conhece Ela afoga o ciúme dentro da garrafa de whisky, whisky São loucuras que só a gente sabe Nós que nunca ligou pra lugar reservado para nossas preliminares Nós transava na garagem, Sua bunda é paisagem”

Gaspar: É isso que você quer Minha piranha? – Balanço a cabeça concordando, meu lábios entreabertos, Pierre escorrega a mão na minha buceta, me aproximo do seu pescoço mordendo ali, Pierre brinca com meus clitóris apertando o lábio da minha buceta na mão grossa, reviro os olhos com a voz grossa demais no meu ouvido – Diz pra mim pô, eu gosto de ouvir sua voz de excitada.

–– Eu quero, amor, eu quero, você dentro de mim, me fode – Minha perna treme me fazendo gemer, Pierre sorri me colocando no chão, fecho meus olhos sentindo a pouca força que eu tinha indo embora.

Gaspar: Segura, e não cai – Adverte, me apoiando contra o box do banheiro, Pierre me vira de costa, abrindo minhas pernas com os pés, escuto o barulho do registro sendo fechado, Pierre enrola a mão no meu cabelo puxando.

–– Pierre – Gemo rouca na medida que seu pau duro da pincelada na minha vagina, rebolo devagar olhando pra baixo, pega de surpresa com a mão do Pierre no meu pescoço apertando dominantemente, fecho os olhos sentindo seus lábios tocando os com necessidade.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora