Gaspar | 📍
Rio de janeiro - Sábado 18:27Fecho os olhos colocando as mãos dentro da porra da calça branca, molho os lábios, abrindo os olhos novamente encaro todos ali, não sendo próximo dos demais moro? Prefiro continuar sem força a empatia pra malandro, que acha que só ele e inteligente, sabe apenas fica forçando intimidade e dando risada forçada.
Flore: Fica calma, filho, olha pra sua mãe, acha que ela vai ter deixar? – Eu só queria fumar mais um, porra eu estava na base da nicotina. Meu corpo pedia mais um baseado bem bolado, mermo, meu pulmão estava doendo pra caralho.
Lobo: Tia ele vai enfarta daqui a pouco – ele da risada alto, chamando atenção dos convidados. Ajeito a blusa a branca no corpo, encarando o bracelete de ouro no pulso no lugar do relógio.
Deia: Minha filha, não e doida, calma Gaspar – Mordo a bochecha.
–– Cadê minha cria? Não, quero ela na mão de ninguém sem ser vocês – Mando pegar a Antonella no colo de sei lá quem, fecho meu semblante pegando ela no colo, ajeito o vestido branco não muito detalhado por ela ser menozinha ainda.
Lobo: Vai começar daqui três minutos – balanço a cabeça, respiro fundo descendo do bagulho improvisado ali.
–– Que porra é essa que está tocando?.- Pergunto encarando o lobo, que se ajeita na sua posição como meu padrinho de casamento ao lado da Fernanda, meu coração de acelera.
Lobo: ALL OF Me – Franzi a sobrancelha encarando ele a cantar baixinho reviro os olhos, balanço a Antonella em meus braços ajeitando ela, acordadinha. Me viro de frente encarando o vazio, o cara que vai fazer a cerimônia ainda não chegou. O começo da praia destacava, em nós dois ali respiro fundo encarando o sol quase se pondo. O comecinho do por do sol, faz meu peito arde na ansiedade. Meus olhos ardiam, e meus sentimentos bagunçados.
Flore: Caramba, ela está atrasada? – Não escuto a resposta, apena presto atenção no balanço do mar, meu peito ardia Demais. Eu logo ficaria com falta de ar, se continuasse assim.
Ela poderia nós deixar plantados em cima dessa porra improvisada, ela poderia larga tudo pela sua liberdade, eu não sou o cara mais perfeito do mundo. Não sou o príncipe encantado que ela tanto pedia. Eu era pior que o príncipe encantado que podia existir, mas era o cara que largaria tudo por ela, não seria aquele cara que iria salvar ela na torre, apenas de espada em cima de um cavalo branco, eu era a pessoa que iria até no inferno por ela, e pela Antonella, daria minha vida pela a dela ser for preciso, eu troco de vida para ela ter a dela.
Eu não era o famoso “Príncipe encantado”, eu era o traficante encantado, que fuma maconha. Iria salvar ela dentro de uma BMW, usando a porra de uma máscara ninja, segurando um fuzil de 30 mm. Iria combater o mal, para ter o bem dela. Entregaria meu reino, pela minha rainha. Deixaria a porra de um império construído do zero, na força e na coragem de encara a pista por dinheiro, pra ter o sorriso lindo, e detalhado dela. O tráfico não tem limites para chega aonde quer, não sou aqueles que forçaria ela a ficar comigo..
Eu apenas quero o bem dela e de nossa filha, construindo uma família, e uma barreira de proteção junto. Ser mulher de traficante não e fácil, ainda mais ter filhos com ele, sendo que qualquer filho que ele ter será o herdeiro de sua fortuna, e direito ao morro, sendo a ele comandado por “tios” do antigo dono, até mesmo irmãos. Terá que ser dignos a entregar na mão das herdeiras ou herdeiros.
Flore: Filho? – Me viro encarando minha mãe – Está na hora, que deus proteja vocês dois nessa união, o que deus uniu ninguém separa.
Encaro a mulher distante das pessoas me encarando, reconheço pela face, minha mãe de santo estava ali, sua roupa não deixava passa batido, o ojá em sua cabeça, enquanto a guia em seu pescoço. Aceno com a cabeça, cumprimentando-a de longe ela pisca, se curvando. Seu sorriso, era como se tivesse acertado algo.

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Sexo no morro
Fanfiction16+|| "Perfeita sem maquiagem, ela é uma linda obra de arte Quem não viu você pelada não sabe o que é paisagem! Me permita a ser um sexo no morro apenas nossos corpos em transe" "As dores não são eternas, se permita, o seu melhor é o suficiente" A...