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Bellyana 🌻•

Dias depois..

Quintou firme e forte no trabalho, seis horas shayenne inventou de ir em um pagode na praça da Holanda, cansadissima querendo meu final de semana pra ficar quietinha. Depois daquele beijo na praia não vir mas o Gaspar ou melhor Pierre.

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Shayenne; vamo bes

Eu: Não shay, tô morrendo de dor nas costas.

Shayenne: melhor ainda, tomar uma gelada pra melhorar a dor. Nanda já confirmou falta tu.

Eu: tá suave eu vou rapidinho..

Shayenne: 💖 a melhor 💋🔥

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Dei risada encostando no banco do ônibus, tem uns trinta minutos que sair do meu espediente cansanda mas plena em cima de um salto meio alto, a gerente da loja disse que por eu ser baixa seria melhor um saltinho, úo hoje eu vou de tênis pro pagodinho tranquilinha ficar umas meia hora e volta e dormi amanhã e dia de luta.

Passo a mão do cabelo descendo no meu ponto, ando mais um pouquinho parando no ponto de moto boy, já fiquei em pé pra caralho, Meu ponto e três quadras antes da entrada do morro muito ruim, mas pelo horário que eu saio e o único ônibus que passa na hora. Sinto a dor nas costas ao descer da moto pago o cara e entro dentro de casa.

Escuto risadas da varanda principal antes de entrar em casa levanto a cabeça e vejo a janela do meu quarto aberta, ergui a sobrancelha sendo que eu não deixei essa janela aberta, entrei em casa tirando o salto calçando o chinelo que fica na porta.

Déia: oi filha essa e a Florence, aquela minha amiga, de tempos.- ela vem da cozinha acompanhada da mulher loira o rosto bem família me lembraste alguém mas não sei quem, o olhar verde a pele bem jovem a roupa modesta uma calça jeans e uma blusa preta social e um salto.

Florence: lembro dela pequeninha como cresceu, Pierre também tá enorme menina se ele te ver nem te reconheçe, oi tudo bem?- ela meche comigo, nego a possibilidade dela ser mãe dele.

- tudo e a senhora, prazer em conhecer né.- abraço ela sentindo seu cheiro doce misturado com fragrância de baunilha.

Florence: tô ótima graças a Deus, prazer e meu menina. - ela me olha sorrindo faço a mesma coisa.

Jorge: flore deixe-me minha linda menina.- meu pai vem da cozinha conversando no celular.

- a bença pai. Manhê cadê meu tênis branco?. - pergunto minha mãe.

Déia: sei não menina, teve tá naquele chiqueiro que tu chama de quarto.- minha implica com meu quarto. Dou risada subindo as escadas. Minha casa é simples tem dois quartos e dois banheiros que e um em cada quarto e um lavado em baixo aonde contém uma sala, cozinha e copa, e as duas varadas.

Tomei um banho demorando, sem molhar cabelo, sair do banheiro colocando uma saia jeans e um cropped branco, arrumei meu cabelo passei a minha prancha tirando as ondas do coque que faço diariamente no trabalho, fiz uma maquiagem simples calçei meu tênis branco da Nike.

Arrumo as coisas na penteadeira e pego meu celular na bolsa que eu levo pro trabalho, normalmente nem aviso minha mãe que vou sair pq se eu avisar tenho que pedir pro meu pai e ele simplesmente não deixa já minha mãe deixa e fica nessa discórdia.

Me olho no espelho me medindo, meu cabelo cresceu e eu cortei as pontinhas em casa, eu não gosto que muitas pessoas mecham ou até mesmo elegia ele, ele simplesmente começa a cair muito e tenho que fazer tratamento em salão. Eu cuido meu cabelo desde pequena em casa ele era todo cacheado meti a progressiva e tá nessa sem fazer desde dos meus treze anos.

Descir as escadas de fininho vendo eles conversarem sobre o passado o que não me interessa muito ambos sei todas histórias na ponta da língua, passo os dedos entre os fios macios do meu cabelo,jodo de lado jogando meu perfume, e colocando na bolsa novamente. Eles me encaram rindo de alguma coisa.

- Manhê do indo ali no pagode com meninas, talvez eu volte tarde bem antes das umas eu tô em casa.- olho meu relógio de pulso marcando vinte pras sete.

Jorge: TAMBÉM faço parte da família viu nem me pergunta se pode.- beijo sua bochecha rindo de lado.

Déia: Não demore viu dona Bellyana porque amanhã ainda e dia.- concordo.

- aqui um prazer imenso te conhecer, desculpe não ter te recebido melhor mas é pq já tinha marcado isso se não eu ficava.- abraço ela novamente.

Florence: tranquilo menina, se diverta, vou marca um jantar lem casa quero que tu vá.- confirmo minha presença e saio de casa indo em direção a praça.

Andei abaixando a saia logo avistando a praça e seu pagode tocando ao vivo, de longe observo o pequeno camarote prós traficantes, vejo a ruiva mas pra vermelho de longe a cara fechada igual a da shayenne do lado, sei que não e por minha culpa me aproximei vendo elas encarar os meninos do outro lado da rua.

Shayenne;filho da puta, arrobando- ela encara a negão com outra nega do lado.

- deixa o homem chatinha, eu em.- pego uma corona no balde do lado da Nanda.

Nanda: deixa nada a nega tava jogando indireta pra cá eu cato ela na porrada.- a outra diz fumando.

Gargalho vendo as cara delas a nega cheia de indireta pra shay tô vendo a hora dela ir lá é tira satisfação, Uo cara muito braba as duas mas sempre mantendo a postura de dama que elas carrega.

Encaro ele chega pilotando uma XRE vermelha linda, ele desce desligando ela batendo os olhos em mim, ele me encara na mesma intensidade que a minha, seu olhar o meu corpo meu coração dispara rapidamente, sua roupa destaca em tudo, blusa branca polo da lascoste, bermuda lavagem clara rasgadinha, o boné no cabelo recém cortado o cavanhaque perfeitinho, travo meu olhar no seu rosto vendo ele rir de lado mostrando as covinhas.

Aperto a garrafa na mão, vendo ele me olhar enquanto ele acende um baseado, a peça marca na frente da blusa branca me permitindo a olhar um pouco pra baixo vendo seu pau marcando na bermuda, ele fecha os olhos soltando a fuma, desvio o olhar sentindo um calafrio na espinha e o pelinhos do meu corpo subirem.

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Um agrado de domingo da madrinha de vocês!

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora