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Bellyana 🌻| 13:04 AM
Chácara do Mancini..

Meta: 45
Cometários: 20

Rolo na cama não sentindo ninguém, abrir os olhos devagar vendo a claridade me atingir em cheio resmungo sentando na cama. Cansada pra caramba meu deus do céu.

Gaspar: Não Fode filho da puta – escuto a voz de bravo dele, logo ele entra no meu Campo de visão, o rosto meio vermelho e os olhos pequenos. A bermuda leve sem cueca, amarro meu cabelo devagar fazendo download.

Levanto da cama entrando no banheiro, lavei meu rosto escovei os dentes e fiz minhas higiene matinais. Entrei no box tomando meu banho, não quis lavar cabelo. Tô esgotada cara, o chá de revelação rendeu a noite toda.

Gaspar: Trouxe meus bagulho?! – ele reclama por algo no celular. Peguei uma lingerie rosa e uma blusa e um short. Passei desodorante e perfume.

- Bom dia! – dou um selinho nele que aperta minha bunda com suas mãos. Ele me encara sorrindo lindo pra caralho, sua mão no meu cabelo soltando o mesmo.

Gaspar: Tem um bagulho pra tu? - - ele me olha sorrindo de lado, franzi a sobrancelha encarando ele.

- hurum, Oque? – resmungo baixinho.

Sento na cama Penteando meu cabelo, na verdade só pra passar o tempo tô me sentindo tonta desde da hora que acordei, não sentir enjoo nem nada, não quero brigas entre mim e o Gaspar sabe, sem motivo. Na vida nada e por acaso, eu nasci em meios de brigas religiosas, uma coisa ridícula mesmo.

Meu pai era da religião cristianismo, Cristianismo é uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.

Já minha mãe, não tinha religião nenhuma, não acreditava apenas em deus. Ao longo dos tempos minha mãe se apitou ao candomblé aonde se sentia bem o suficiente para frequentar aonde deuses da umbanda ajudará a sair de uma pré depressão. Minha mãe ficou grávida e ganhou, pois logo o bebê morreu apenas com meses, eu nunca quis comentar isso com ninguém, as meninas sabem mas não falam, ou comentam.

Isso me machuca muito, era um menino lindo pra caralho, tinhas os olhos cor de mel. E seu jeitinho leve de calmo seu nome era Noah, seu jeito de criança ainda e leve de se acalmava em meus braços, me fazia refém dele. Até uma prenemumia vir. Ele tinha penas dois meses, cara...

Eu não sabia que fazer eu não tinha forças para ajudar minha mãe eu tinha apenas doze anos cara, apenas doze anos. Meu pai? Trabalhava 24hrs por dia, pra ajudar no tratamento da minha mãe. Nós íamos sempre na igrejas pedir orações pelo Noah, ele chorava fácil, Febre altíssima.
Ele era apenas um bebê, não ia conseguir luta sozinho...

Sem aos menos ver eu já estava em prantos, eu chorava com uma dor imensa no peito. No quarto aonde eu estava sozinha, Pierre passa pela porta com uma caixa na mão, seu jeito de andar com cuidado me faz rir em meios o choro.

Gaspar: Qual e tá chorando porque? Alguém te alguma coisa – ele coloca a caixa no chão.

- Não Lorenzo, eu tava lembrando de uma coisa. Eu te contei que tinha um irmãozinho? – ele nega se sentando do meu lado.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora