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Bellyana |
Barra da Tijuca 📍

Meu robe de cetim, enquanto a camisola marcava meu corpo por baixo do pequeno robe bege, com a camisola preta. Deslizo a mão sobre meu cabelo soltando os cachos feitos pelo babylis. Na ala especial para a noiva e as madrinhas, eu dou um pequeno gole na taça de champanhe do mais caro saboreando cada gostinho.

Nanda: Socorro, eu vou casar – Dou um sorriso longo olhando seus olhos brilhando, molho os lábios sugando uma lufadas de ar.

Eu, shay estamos aqui, Shayenne mantém seu rosto com o olhar abalado enquanto nós olhava. Mostrava seus músculos tenso, engulo em seco, reprimindo meu lábio nervosa. Minha língua, tá doendo. Quero lhe perguntar o motivo, ambos ela saiu dois segundos e voltou com seus olhos repletos de lágrimas, é brilhando.

–– Sabe que isso não faz bem? Não é? – Pergunto largando a taça sobre a poltrona de veludo que havia ao meu lado a taça vazia, molho o lábio mordendo respirando fundo.

Shayenne: Não quero estragar o dias de vocês, ambas estão tão lindas – Seu sorriso enquanto a lágrima solitária desce seu rosto ainda limpo sem a maquiagem.

Nanda: Já, está estragado. Shay, eu quero sua felicidade cara, cadê? Aquela mina forte, sorridente? Minha preta? – Abraça a Shayenne de lado, que dá um risada fraca, enquanto reprime seus lábios.

–– Sempre fomos amigas, agora nós conte o aconteceu lá fora – Me sento na poltrona ao seu lado, olhando ela.

Shayenne: Nanda, está se casando no dia que minha vida foi do céu ao inferno – Franzo a sobrancelha – Morte do negão. Hoje faz 1ano, eu só queria que fosse diferente – Ela chora, abraçando a Nanda que me olha triste.

–– Mas você não está feliz ao lado do Oliver? – Shayenne não me olha apenas arfa chorando mais – Shay, cuide do que é teu se Deus quis assim, é porque seria melhor para os dois – Murmuro baixo deslizando a mão pela suas costas lisas, Shayenne atrás do robe de cetim tinha escrito com letras diferentes “Madrinha” iguais ao meu.

Shayenne: Você não me entende, Matteo está crescendo e cada vez mais esperto. Oliver, já não trata ele tão bem assim, isso me machuca – Nego com a cabeça fechando meus olhos lacrimejando, dou um sorriso negando.

–– Todas nós crescemos com pouca ajuda do genitor, Matteo, vai brigar. Mas você tem que contar a ele, SEMPRE, a verdade jamais omitir ou negar – Falo baixo vendo ela dessa ver me olhar, Nanda havia se entregado ao choro – Não venha me dizer você não é mãe, porque eu sou mãe sim – Minha voz sai falhando. Minha garganta doe, demais pela vontade de me entregar ao choro.

Nanda: Me desculpa, e-eu não lembrava – Gagueja se culpando, respiro fundo. Limpando meu rosto, com a única lagrima solitária.

Shayenne: Você que me desculpa, Nanda, eu só – Ela nega passando a mão no peito angustiada.

–– Te entendo, tem medo de fazer algo de errado.
Sem querer erra – Murmuro mais baixo, pela minha insegurança de não ser uma boa mãe.

Nanda: Vocês são mães maravilhosas, eu desejo Feliz mãe para todas as mamães guerreiras do mundo inteiro como a vocês – Nanda joga o cabelo ruivo com os cachos balançando enquanto sorri meia vesga – Eu amo, pra caralho vocês – Abraço as duas sorrindo.

Shayenne: Vocês são minhas cura – Escuto o gritinho do Matteo no seu carrinho, enquanto Antonella solta uma risadinha baixa.

Nanda: Antonella vai ser safada – diz baixinho como se o Gaspar pudesse lhe escuta, dou um sorriso balançando a cabeça.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora