Sexo no morro

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Bellyana 🌻
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As vezes e melhor nos distânciar pelo nosso bem? Ou e melhor nos drogar e viver cada segundo que Aparti de horas será apenas momentos"

Danço devagar na frente do Pierre, são mão na minha cintura me puxando pra mais perto, dou um sorriso me sentindo bem ao lado dele. Sem neurose nenhuma, crie um sentimento sem querer sexo no morro foi além dele..

Ret no palco canta “ good vibes” canto baixo encarando ele no palco seu cabelo branco e a roupa preta. Dou um trago no cigarro de maconha do Gaspar, tudo nosso e escutado na caixa de paredões por toda balada.
Nanda empolgada do meu lado, e lobo atrás, tem um tempo que eles estão na postura. Chegou mais quatro seguranças, dois do Gaspar e dois do lobo. Na onda da maconha curto o show do Ret.

Gaspar: É que meu melhor momento é com ela do lado, Vibe com o sol nascendo, multiplicando os paco, quero te ouvir gemendo, meto xingando baixo, Sentir tua perna tremer, nosso corpo suado – sua voz na minha orelha, engolir saliva respirando forte.

“Ela chupa molhado, Sabe me excitar, Dentro da BMW, Te dou a melhor vida”

- Ela vem por cima no embalo do trap, Transa na piscina, fumando meu beck, Ela é tipo Anitta, eu tô tipo Ret, Com a visão de cria me tornei um chefe – canto rebolando devagar, ele rosna baixo mordendo meu pescoço.

Nanda mexe no cabelo inquieta, Franzi a sobrancelha olhando ela que aponta com a cabeça, estreio os olhos olhando na direção. Vejo a prima da shayenne com maior barrigão e o rival na Vitrine. Soprei a fumaça de lado, negando.

Nanda: A merda vem, Gente vamos embora – ela olha o lobo que nega, me viro pro olhar sério do Gaspar o verde toma conta da sua íris, deslizo a mão pelo seu abdômen.

- Amor?! Vamos embora por favor – ele da um sorriso de lado, sua mão vem na minha face deslizando a mão até minha nuca, puxando pra mais perto.

Gaspar: Curti o show pô, vai acontecer nada não parcera nois tá de marola mó cota – ele nega sério o hálito de mentos e maconha. Beijo sua boca puxando seu lábio no dente, chupo sua língua enquanto Aperto sua blusa. Me inclino mais beijando sua boca, o gosto de whisky e maconha.

Por um momento esqueço que nós estamos em uma boate de show, com milhares de pessoas. Sua pegada na minha bunda me faz gemer baixo, o tapa na lateral da minha coxa esquenta, ele abaixa meu vestido devagar, seus dedos tocando minha pele. Perco o fôlego beijando ele, sua boca gostosa desliza pelo meu pescoço.

Lobo: Aqui não e motel não – a voz dele entra na minha audição.

Gaspar: Vai se fuder – ele vira o rosto dando um sorriso, suas convinhas, sua boca rosadinha e os olhos pequenos enveredados uma cor penetrante pra caralho. Um olhar chamativo seu eu pudesse eu nunca mais deixaria de olhar, igual o por do sol na praia.

- Nanda, vamos no banheiro – chamo ela que concorda, Respiro fundo saindo junto com ela.

Nanda: age naturalmente, e tem quatro seguranças atrás – ela se acha arrumando o cabelo, abaixo o vestido branco jogando meu cabelo pra trás. Ando devagar entrando no banheiro do camarote, vou na cabine.

XF: O gaspar dono da Holanda tá aí se viu? Furacão quer a cabeça dele a mó cota – escuto as vozes femininas por cima da música lá fora.

Clarice: Lógico, eu tô grávida mas pego aquela mina que tá com ele – a prima da shayenne, dou um sorriso irônico. Nanda na outra cabine rir, escuto o trinco sento Destravando.

Fiz minhas necessidades, me vestir devagar, me limpei antes. Peguei minha bolsa no chão, arrumei meu pé no salto branco. O calor na nuca, sair da cabine vendo Clarice fica mais branca do que já é. Fui até o espelho retocando a maquiagem, Nanda passa a mão no canto da boca limpando o batom vermelho.

Nanda: Oi clara tudo bem? Que barrigão deus abençoe a criança e não você né amada – ela rir irônica, Nanda mexe na bolsa acaba puxando uma glock arregalo os olhos... Como ela passou com isso?

- Vamos Fernanda – digo guardando meu gloss.

Clarice: Oi Bella – levo meu olhar no dela, as mãos na cintura e o vestido rosa marcando o barrigão de nove meses e algumas semanas pelo o que eu sei.

- Oi clarinha – Viro de costa saindo acompanhada da Nanda, Nanda rir mostrando a glock brilhosa rosa. Seu rosto da em um sorriso de lado, ela guarda na bolsa de fendi.

Nanda: Ela quer guerra só porque tá grávida. Mana, gravidez não é pra sempre – ela diz puta, arrumo meu cabelo querendo ir embora.

- Deixa pra lá, vamos evitar isso – falo séria – Nanda nega, o cabelo vermelho destaca pra caralho – e melhor, a criança não tem nada a ver com isso. Fiz nada pra ela querer algo comigo.

Nanda: Tá se achando a patroa mas nem e assumida. Tu e primeira dama da Holanda e do complexo porra – ela diz baixo, dou risada negando me aproximo deles ficando quieta.

Gaspar: Manda ele brota a cara pô, tô aqui ó – ele diz rindo de lado no parapeito do camarote.

Lobo: Coe cara tua mina aí, porra gaspar bora pica o pé namoral mano – ele diz puxando. Na hora gaspar me ver, confirmo.

Gaspar: Contenção pra minha casa – ele diz vindo na minha direção, pego na mão dele entrelaçando nosso dedos, ele me coloca na frente dele andando.
Descemos o camarote, Ret já saiu do palco, DJ na caixa de som, Nanda do meu lado mantendo a postura dela. A bolsa da fendi no ombro, na rua do lado de fora vários carro nas ruas. Andamos até a outra esquina, avisto a BMW película espelhada toda fumê blindada.

Gaspar: Vocês duas na BMW, Nanda tu conhece o papo do mandado lá dentro encontrar em saquarema – ele diz sério tirando a glock da cintura. Ele me entrega, nego rápido – pra tua proteção. Pega morena, tu não precisa usar pô. Se cuida – beija minha testa saindo rápido atrás do lobo.

Nanda: Dando fuga com a primeira dama – ela zua, entro no carro rápido vendo os volvo preto aparecendo na esquina. Nanda liga o carro saindo. Ela passa rápido no radar, ela atige o último pilote da velocidade. Abrir a garrafa e whisky virando na boca, segura o pistola na mão.

“ Para sua segurança”