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Bellyana|

Dias depois...

Seguro Antonella no colo mantendo um sorriso no rosto enquanto balançava ela no colo, hoje é aniversário do papai dela seus aninhos chegou passou rápido aquela angústia só amentava e tudo se misturou quando sonhei com ele, ele estava distante de mim, eu não conseguia vê-lo, eu acordei pela madrugada fria procurando ele pela cama e lá estava ele deitado dormindo. Apenas rezei e pedir proteção pra qualquer coisa que seja, jamais chega a nossa morada.

Nanda: Eu vou sair que roupa? - Pergunta encarando a barriguinha, hoje ela está com três meses, o neném está cada vez se amostrando mais e cada dias mais eu acho que é o Lucca, nosso meninho.

-- Usa a vestido tomara que cai igual o meu, mas usa o azul, eu irei usar o nude ele não aperta tanto - Falo baixo, ela concorda passando a mão entre os cabelos com a raiz preta por não poder retocar a raiz.

Nanda: será que meu baby vai nascer ruivinha ou ruivinho? Eu uso tinta desde dos treze anos - Dou os ombros encarando ela. Abaixo meu short encarando as malas no quarto, hoje pela manhã viemos para casa ajeitamos as coisas no nosso quarto. Pierre vou pro barbeiro com o lobo, depois iremos almoçar fora pra poder organizar tudo aqui, porém ele não virá aqui em casa.

Caminhamos para o quarto da Antonella, sorrio encarando a porta do quarto dela aberto. As fotinhas do parto em porta-retratos, alguns quadros nas paredes cor de creme. O quarto dela e composto por preto nos dois carrinhos é o bebê conforto, o berço rosinha bem Claro, enquanto o guarda-roupas branco junto com a comanda. O cheiro de bebê exaltando por todo aquele quartinho, encaro o tapete de veludo branco, é a cadeira de amamentação no cantinho.

-- Eu estou doidinha pra ela começar a brincar mais, encher aquela ali de brinquedos, Barbie, bonecas até carrinhos se ela gostar de brincar - Digo baixinho escutando a risadinha da Nandinha grávida, simplesmente é tão gostoso de ficar aqui dentro com ela, me perde no mundo de brincadeiras.

Nanda: Me explica como é ser mãe? Eu tenho aquela dúvida, Shayenne infelizmente não sabe explicar - Ela diz baixo, respiro fundo caminhando e me sentando no chão, coloco Antonella na cadeira balanço elétrica para nina, ligo vendo o barulhinho da música baixinho enquanto os brinquedos se mexem. Coloco a chupeta pra Antonella, me ajeitando no chão na frente da Nanda

-- Ser mãe é uma sensação incrível de sentir, ainda mais quando você sabe que está grávida sabe? Eu não pude sentir a sensação de está grávida, eu descobri na hora do parto completamente - dou uma pausa respirando fundo, molho os lábios jogando meu cabelo pra trás - Sabe quando tu tem aquela sensação de que nunca mais vai está sozinha? De poder amar e ser amada, ter a risadinha, os choros, os cheiros de leite é de talco, é uma coisa mais incrível que a outra.

Uma coisa que não sei explicar e como sentir que é amada, caramba ser mãe e amar sem aquelas barreiras de medo, ainda mais na idade pequena da Antonella ate mesmo quando ela tiver maior, eu tenho aquele medo de não ser uma boa mãe quando ela precisar, tenho medo dela me negar quando crescer me chamando de péssima mãe. Tenho medo de erra como mãe, de erra quando ela precisar. De Tudo que uma mãe sente, meu corpo doe só de imaginar.

-- Ser mãe é amar sem fronteiras, sem ter medo de amar, e mesma coisa de quando tu se apaixonar - Sorrio lembrando das flores, fingir esquecer o aniversário dele só para ele achar que eu não ligo, mesmo preparando algo lindo para ele - É algo inesquecível demais.

Nanda: aí que vontade de chorar - ela funga limpando as lágrimas, Sorrio encarando minha bebê quase dormindo, a mantinha e a chupeta nos lábios pequenos. - Amiga deixa eu te dizer algo, porque ela vai te julgar sendo que você vai ser a melhor mãe do mundo? Você já dá o mundo em troca de um sorriso dela imagina quando ela crescer e ver, ela iria me dizer assim: pô dinda, minha mãe e foda pra caralho, quando eu crescer eu vou ser igual a ela, não ter medo do amor, e das consequências do mundo.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora