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Bellyana| 📍

Abaixo meu vestido branco curto, apenas com as costas abertas sem decote algum, havia se passado bastante horas que nos estávamos aqui, meu casamento foi bom, algo maravilhoso algo inesquecível de se esquecer, quero lembrar diante de todos os anos, mas o que mais queria estaria tão longe, mas tão perto.

Deia: hora de jogar o buquê – Ela sorri mostrando pouco mais de álcool em seu organismo, respiro fundo desviando meu olhar para ele de longe, Pierre estava de bermuda branca e uma blusa azul marinha, mudou-se aquele traje todo por um mais casual, e mais atraente diante de meus olhos inteiro, sorrio largo dirigindo se a um sorriso sexy e safado em meus lábios pintados de vermelho.

Débora: Minha prima teve uma bela sorte ao se casar com esse homem – Encaro a filha da minha tia, seu traje era uma roupa mais simples após o casamento e os cabelos longos e pretos iguais aos meus, só que menos cuidados ate com as pontas bem ressecadas e a raiz oleosa.

–– Já você, teve um má sorte, priminha – Murmuro jogando meu cabelo de lado, olhando ela com um sorriso de sarcasmo em meus lábios, Débora era escrota ao ponto de elogia, até mesmo paquera com os noivos, maridos e namorados de qualquer um de sua família. Não importasse como seria o casamento de sua prima ou tia, ela tem que dizer ao do tipo.

Débora: Calma, Bebel, só disse que ele é muito... Demais para você – Sorrio, deslizando a mão no meu cabelo. Minha filha ficaria com a Nanda, apenas para mim aproveitar e logo amanhã pegaria ela pela manhã.

–– É? É você e o suficiente para ele? – Ela concorda sorrindo debochando – Se manca, quando você vai viver?

Débora: Prima. Temos que dizer a verdade, eu  sou dez vezes mais bonita que você – Dou os ombros balançando devagar minha cabeça jogando pra trás.

–– Pera? Deixa eu procurar a sua opinião – Levanto a minha mão erguendo meu dedo do meio, sorrindo – Foda-se?

Débora: Que horror Bella? Modos? Eu só estava brincando, eu estou preste a casar – Ela sorri acenando na direção de um cara.

–– Vamos jogar o buquê? – Saio andando na direção do meu marido, a cada passo curtos e ao mesmo tempo longo eu sentia que iria desmaiar, meu coração estava acelerado, parecia a primeira vez que eu iria até ele.

Gaspar: Toda linda senhorita Bellyana Annenberg Mancini – Sua voz grossa adentra nos meus tímpanos como uma vibração intensamente gostosa, suspiro fundo observando seus olhos verdes penetrantes bem mais escuros que o normal, o tom disfarçado aos olhos de outras pessoas, Pierre segura o copo em suas mãos enquanto descia o olhar por todo meu corpo me arrepiando inteiramente.

–– É? Você está lindo demais, todo estiloso como sempre – Abraço sua cintura levantando meu olhar para lhe encara melhor, nosso olhares se encontraram seus olhos transmitia lembranças de outras vidas, eu conhecia ele não era apenas dessa vida, mas de outras também. Nossa conexão de Sexo no Morro ia além de uns beijinhos trocados, muito além.

Gaspar: Eu tô doido pra tirar essa porra do seu corpo, te deixa nua, chupar cada pedacinho do seu corpinho lindo, aperta  cada pedacinho dele, eu te amo pra caralho, obrigado minha princesa – Seu Sussurro baixo foi alto o suficiente pra mim escutar, seu lábios meios roxeado pelo vinho que tomava – Te fude de quatro, empurrando a porra do meu pau, até você Revira os olhos gozando pra caralho..

–– Pierre, não me promete nada hoje, apenas faça.... eu quero você dentro mim, amor – Confesso, que nos dois era a pior combinação em lugares tão públicos como esse, meu corpo estava coberto por um vestido curto, mas nem tanto. Ele ia, até às minhas coxas grossas sem nenhum decote sem ser nas costas totalmente nua, coberta por meu cabelo mais solto. O tom caramelado do meu corpo, por baixo de um vestido delicado como eu sempre quis, e as havaianas brancas no meu pé.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora