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Bellyana | 09:00 PM
Quarta-feira

Quando eu digo que essa semana tá sendo corrida e muito agitada ninguém acredita, Um mês se passaram hoje Antonella completa seu primeiro mês, dorminhoca. Todos dizem que nos primeiros meses ela é quietinha assim mesmo, na minha cabeça isso só vai piorar o neurônio a menos que o Pierre já não tem.

Gaspar: Ta mordendo o pano – Reviro os olhos abaixando meu short leve, Pierre me olha pegando no meu pescoço – Deixa pra revirar os olhos quando eu tive fazendo outro filho – Dou risada negando com e cabeça.

–– Bora Lorenzo – Murmuro pegando a bolsa da Antonella, que estava deitadinha no cercadinho de almofadas.

Gaspar: Lorenzo e minha pika, pra tu é meu amor – Trufou um bico enorme cruzando os braços.

–– Está vendo amor da mamãe ele com ciúmes da mamãe – Antonella me olha atentamente, ela se agita apenas com a voz do pai.

Gaspar: Tô nada, cheio de gatinha no pé com ciúmes, da morena – ele nega pegando a Antonella que olha com aqueles olhos verdes meio azulado. Os cabelinho pretos meio cacheadinho, no espelho que havia ali me olho.

Uma blusinha de amarração rosa claro e um short de pano leve e uma sandálinha de salto baixo, coisa de ser mãe mudei meu estilo de me vesti, aos poucos troquei alguns modelos de short, continuo com meus vestidos curtos e o meu saltinho algo branquinho e o preto. Passo a mão no rosto delicadamente, ajeitando a maquiagem.

–– Eu não fico pra trás, Amor – Debocho arrumando meu seio no sutiã. Pierre diz que os meus peitos tão iguais, melões. Eu digo eu está igual a laranjas, mas ele nega.

Uma notícia é que estamos correndo contra o tempo para poder marca as coisas do meu casamento para um mês depois do casamento da Fernanda que essa semana agora. Eu marquei tudo com a ajuda da Shayenne que é mamãe e daqui uns meses e o aniversário de 1 ano do Matteo, ambos muito esperto.

Gaspar: Num fica pra trás – dou risada fechando a janela do quarto da Antonella, os tons mais claros de rosas e o cheiro da colônia da Boticário.

–– Vamos, Pierre – Peço olhando seus olhos verdes me encaram sérios aquela postura Inteira, passo meu olhar no seu traje.

O Cabelo cortado na régua mantendo os cachos curtinhos e o semblante fechado enquanto segura Antonella delicadamente nos seus braços. Seu traje se resume em uma bermuda jeans e uma blusa listrada da Lacoste, o braço tatuado hoje com o nome e a data de nascimento da Antonella, o relógio invicta destaca no pulso aonde também tem um bracelete de ouro com meu nome desenhado. Molhos os lábios, vendo um sorriso de canto forma em seus lábios rosados.

–– Amor – Choramingo olhando ele que balança a cabeça Antonella logo iria se agitar para mamar.

Gaspar: Bora morena, linda demais, mamãe e bonita né bacuri – Antonella abre um sorriso maroto pro pai, pra mim nunca abriu.

–– Ei, nego da mamãe quer ir passear amor? – Pego a coleira do pingo que vinha balançando o rabo.

Antonella e ele tinha uma relação saudável de amigos, pingo estava enorme seu tom caramelado e os olhos Claros, comigo era o maior bobão com Pierre o mostrão fazendo medo em geral do condomínio. A postura que os dois tem juntos, fazem pensar que eles são matadores de elite. Pingo, anda fora da coleira com o Pierre tendo a postura que muitos dog não tem.

Gaspar: Pistola – A voz rouca faz meu pensamento voar. Falta apenas quinze dias e o resguardo, como se fosse algo normal.

Pierre vem pro meu lado beijar e acaba ficando duro, e aquilo me excita de uma forma aonde eu tomo banho de banheira de pernas abertas para poder acalmar meus hormônios. Quando Pierre deita do meu lado, eu simplesmente sinto o calor do tesão em baixo dos cobertores. Quando a mão dele aperta meu seio enquanto dorme, até dormindo no peito ele estava.

Gaspar: Contenção pra principal – O barulho do meu salto batendo contra o piso da garagem, Loud abaixa a cabeça como marquin.

–– Amor, vamos direto e depois Shopping. Tem que comprar as coisas da Antonella, mais tarde tem aquele churrasco na casa da minha mãe – Lembro, minha mãe e a do Pierre marcou se junta as duas família para apresentar sua neta.

Gaspar: Já é – Entro no carro abrindo a mochila da antonella, o tom rosa com branco e o nome personalizado.

Ajeito meu cabelão pra trás arrumando meu cordão no pescoço, marquei de fazer minhas unhas amanhã a noite. Ambos hoje era quarta feira, amanhã seria quinta e a tarde tenho médico como a Antonella tem pediatra, ainda não sou sua pediatra mas Jajá serei. É amanhã também tenho salão, e ir fazer os ajustes no meu vestido.

Gaspar: Tá tudo aí? – Faço biquinho vendo ele fechar a porta do lado dele, Antonella, pingo no carro atrás.

–– Está sim – Murmuro pegando meu celular no bolso de dentro da bolsa.

Antonella pegou o costume de chuleta, eu não queria da mais Pierre disse que se ela precisar de algo ele mermo paga, ele disse que ele é pai mas só tem dois ouvidos e um estava quase danificado pelos os gritos da Antonella.

–– Eu te fiz perde a postura, amor – Dou risada escutando a risadinha baixa dele, ele gira o volante dirigindo

Gaspar: Quem diria – Desbloqueio meu celular novamente colocando na câmera.

Faço biquinho mexendo no meu cabelo, que está enorme. Jogo o rosto de lado dou um sorriso desligando, olho o Pierre concentrado no celular. Ontem a noite conversei com a lia minha trancista de trança no carnaval planejei colocar uma lance curtinha. Loirinha, amanhã novo cabelo e novo surto do meu marido.

–– Tô pensando em corta, e loira? O que acha – Ele me olha sério, desviando o olhar pra pista.

Gaspar: Tu vai corta porra nenhuma, inventa não Bellyana na moral – Prendo a respiração vendo ele surtando devagar, explodindo aos poucos.

–– Que que tem eu corta Pierre? Eu hein, o cabelo e meu – murmuro fingindo ficar brava, mas na real eu não tenho coragem de cortar. Só de pensar me da uma vontade enorme de chorar.

Gaspar: Meu pau que teu, te liga garota – dou risada virando meu pescoço vendo a neném dormi.

–– Se manca Pierre – Murmuro baixo.

Pierre e ficamos conversando até chegamos na clínica aonde a Antonella iria ser atendida para poder vacinar, sentir aquele cheiro de vacina, agulha meu coração acelerava aumentando meus batimentos cardíacos, me deixando nervosa pra caralho. Balanço minha perna nervosa, Antonella tranquila enquanto eu estou quase morrendo.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora