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Gaspar |
Saquarema 📍

( Cometem)

Acordei mo cedo, só para poder ver a minha mulher dormi, com seu lindo rosto e o jeitinho lindo que ela me abraça, desço a mão por cima fa sua cintura, apertando devagar sentindo o tecido fino, bella usava um bagulho branco que Destacava na pele de tom caramelado, e o cabelão estava coberto por uma toca, Respiro fundo. Deslizo a língua no lábio, encarando a janela enorme do quarto. O bagulho que cortava qualquer fio solar que pudesse acorda a Bella, levanto devagar pegando a Tonella no colo devagar ela me olha com a boquinha aberta deixando a chupeta no berço. Respiro fundo, olho a pequena manta jogada de lado do berço.

–– Tá com fome né cria, mamãe tá dormindo bolada de sono – Murmuro rindo baixo, Bella se mexe na cama virando de costa para mim. O bagulho é que ela usa no corpo deixava a bunda Empinada pra mim, mordo o lábio negando com a cabeça.

Penso como é a rotina de acorda a Antonella durante a semana inteira ajudei, e reparei em detalhes inexplicável que toda mãe já sabe de cabeça. Arrumo, minha calça de moletom no corpo. Pegando as coisas que tinha separado ontem assim que chegamos sem a Bella percebe, pego o macaquinho branco com detalhes pretos com algumas Pedrinhas no laço que iria coloca em sua cabeça, o macaquinho tinha escrito “Presente do Papai”  sorrio. Pegando a fralda descartável, pomada.

–– Tua mãe disse que pra tu acorda e mama direto, tem que tomar banho – Faço biquinho igual a Bella beijando a cabeça da Antonella que Resmunga – Verdade amor, papai vai te banho, pra tu laricar – ela sorri pegando no meu cordão.

Deixo ela deitada na cama ao lado da Bella que abre um olho encarando a Tonella ajeitando a pequena na cama rapidamente enquanto volta a dormi, seu cabelo estava coberto por uma toca verde escura que costumava usar na cabeça, descobri que era pra poupar os bagulho do friz. Achei, mó sem noção papo retão.

Pego a banheira enchendo de água morna, pego meu celular colocando “Novo balanço” do veigh pra toca enquanto eu espero a banheira,  preparo a banheira com o shampoo que a Tonella costuma usar para tomar banho. Pego o óleo, os brinquedos que eu comprei. Aproveito para escova dente e lava o rosto rápido, pego o meu celular digitando os bagulho para a orientação lá na Holanda. Deixei loud, no comando por uns dias.

–– Maria, Mariah – Murmuro balançando a cabeça, coloco meu boné, meu corpo marcado por arranhado da minha mulher. Vou lançar, o nome da Antonella e uma coroa na costela. E o rosto da Bellyana na minha perna, a foto que ela está de costa pra mim sorrindo, linda pra caralho. Apaixono fácil no sorriso de canto, que ela dá.

Vou pegar a Antonella, separo sua coisa tirando a roupa, os cuidados da Bella sempre são os mesmo. Quando tira a roupa, não demora para colocar a nella para tomar o banho, a água que a Antonella bebe e comprada ou fervida. Roupas que ela pode reutilizar como as meias, não usa. Prefere lavar tudo na mão, colocar pra secar. Sempre troca as roupas de cama que a Tonella frequenta, pistola toma banho no pet toma quinta. E sempre quando sai pra passear comigo, tem que limpar as pata com álcool no lenço.

–– Eita papaizinho, que água gostosa – Antonella relaxa. Ali, não demoro muito já seco ela e coloco a fralda, antes passei a pomada para assaduras. Depois, pego a calça vestindo. As luvinhas, e meia pretas

Peguei a Antonella ajeitando ela na cama, chamando a Bella que não abre os olhos apenas abaixa a alça do bagulho que ela usa, o bico rígido e meio rachado escorria o leite. Desvio o olhar, Antonella abocanhar enquanto a Bella apenas volta a dormi, pego minha bermuda da nike, meu Kenner da rakka preta com branco e laranja, meu perfume.  Aproveito e pego os bagulho pra poder, bolar um pra aperta um balão de manhã.
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Desço com a Antonella, escutando o silêncio da casa inteira ainda dormindo. Respiro fundo, puxando o carrinho que tinha ficado pela noite na sala de está que tinha as janelas imensas de vidros que mostravam o Mar e q beira da praia que era de frente para a casa toda mobiliada, avaliada mais de 100mil, apenas por ser em Saquarema..

Hoje era eu é a Bella completamos 1ano e sete meses juntos, queria preparar uns bagulho só para nós dois mais porra. Ficar longe da Antonella não é mais um forte, e um sacrifício pô, mó ruim, não sentir aquela paz que ela é a Bella me traz, me faz esquecer do baseado por minutos. Se fumo, quatro por dia e muito pô, no máximo dois na tensão do dia ali. Manhã, e noite. Coisas que Antonella costuma tá meia sonolentas.

Vou para a cozinha esperando o que eu encomendei chegar, buquê de flores e chocolates. Prefiro fazer um café da manhã responsa pra caralho, acendo um baseado deixando a Tonella ali do meu lado enquanto eu preparo a massa de um bolo de cenoura. Corto a cenoura em fatias pequenas apenas três cenouras pedia a massa, como somos em oito, o namorado da minha mãe chegou ontem de noite

Usei seis cenouras em fatias, seis ovos, duas xícaras de óleo de soja, seis xícaras e meia de farinha. Ambos eu iria ir colocando aos poucos, como minha mãe me ensinou a fazer. Cinco de açúcar, e uma de fermento em pó mermo, fiz bagulho certinho colocando na forma de bolo. Coloquei no forno aquecido em cento e vinte graus. Fiz a cobertura de brigadeiro normal, mermo o cheiro invadida a cozinha inteira.

Cortei as frutas em rodelas pra o matteo comer, a cria tá esperta. Me segue, em tudo para mais filho meu e da Bella do que dá própria mãe e do falecido pai tá ligado. Escuto os barulhos de passo, encaro o lobo descendo a escada olhando diretamente a cozinha sorrindo de lado.

Lobo: Que isso em girassol, amanheceu vidinha minha? – Caminha na minha direção, desço meu olhar para o celular na mão dele. Reviro os olhos, tragando o baseado. Coloco, o café no colo normal mermo levando nos lábios. Inalo o cheiro do café, soprando a fumaça do baseado pra cima dando um gole no café.

–– Colfoi? – Pergunto vendo ele encarar o carrinho de bebê e logo me olhar sorrindo.

Lobo: De bandido há babá e mist. chefe – Dou risada rouca Concordando com. Fala dele.

–– Pega lá pra mim, tá no meu nome ta Pago – Pego o bagulho preparando o leite com nesquik de morango da Bella, preparo o suco de laranja na jarra deixando na geladeira.

Lobo: Hm mó cheiro, porra buquê de flores? – Balanço a cabeça encarando o bagulho cheio de rosas vermelhas, enquanto o chocolate na mão do lobo.. Meu melhor presente da dentro das minhas calças mermão, ela adora.

So queria ver o sorriso de bella ao ver o buquê de rosa vermelhas, que iria fechar um bagulho aqui em Saquarema. Mais tarde iremos curtir, a praia mais de tardinha pelo o sol, que a Antonella pode pegar por não ser nada forte, eu queria ir la e acorda a bella mas porra preparei os bagulho, tudo com mo carinho. Para ela poder, descansar melhor.

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Meta 90

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora