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Bellyana |

Seguro as sacolas na mão enquanto olho devagar certas pessoas na casa de dona flore, primeira vez vindo aqui, me surpreendendo positivamente, aqui não e tão grande, como eu imaginava, apenas a área da piscina que eu conheço que casarão. Pierre contém a postura, que muitos invejam.

- Que lindo! Parabéns dona flore – entrego meus presentes separados do Gaspar, lhe abraço sentindo o cheirinho maravilhoso.

Flore: Você tá linda – dou um sorriso tímido, ela me abraça mais.

- Obrigada, a senhora Também está linda demais. Espero que goste dos presentes – Realmente, um simples vestido lisas, com uma sandália branca de saltinho e uma maquiagem básica. Os lindos cabelos loiros, com a raiz preta. O perfume maravilhoso, com aquele leve jeito de mãe.

Flore: Obrigada, Você também está um luxo em pessoa – lhe dou um sorriso simpática.

Gaspar: Feliz vida, que Deus te abençoe pra caramba, sei fazer esse bagulho não – sorrio vendo seu sorriso de canto, ele todo ciumentinho com a mãe dele, confesso que eu também sou, ligo para minha mãe todos os dias no mesmo horário.

Flore: Que cheiro gostoso de bebê – ela cheiro a blusa dele, todos estão bem lindos. Elegantes, ajeito minha calça preta de couro no corpo, Pierre coça pescoço.

- E o perfume da blusa dele – dona Flore sorri, um homem igualmente a dona flore se aproxima dela.

Flore: Maurício, essa e minha nora, filha da déia, minha amiga de muito tempo – ela estala os dedos, o cara alto com uma careca que brilha na luz.

Maurício: Gaspar? Quanto tempo – Pierre apenas lhe olha sem respondê-lo – Linda, mulher – sorri de lado agradecendo.

Gaspar: Diferente da sua – Franzi a sobrancelha escutando as risadas altas.

Maurício: O velho humor de sempre contagiante, de que não sei como essa Bela mulher te aguenta – Pierre da risada trocando o peso da perna.

Gaspar: Se a sua te aguenta sendo Broxantes, e tomando azul todo dia – ele da risada passando a mão na barba feitinha, e um sorriso lindo de lado – diferente é que eu não tomo Azul, nem Viagra, o meu e pele na pele – seguro a risada reprimido os lábio

X*X: Coe, primo aí tu humilha o mano pô – Olho a menina de cabelo ruivo, curto, com um risquinho na sobrancelha.

Flore: Gaspar e Julia nem comece com as brincadeiras sem graça – estreio os olhos pro Pierre que levanta as mãos em rendição. – Vem Bella vou te apresentar, e muito linda

- Cadê Virginia? – pergunto não a vendo, a esses dias nenhum que a dona Flore e a dona Joana foram lá em casa.

Flore: Ela casou no cívil, e foi morar fora do país, seu Marido e militar de lá, ela tá no Canadá se não me engano – Espero que seja feliz, mesmo ela nunca gostando de mim, mas não desejo o mau para ela.

- Ah que bom, que deus abençoe o casório – dou um sorriso vendo dona flore negar.

Flore: Ela só casou com o pobre do menino porque engravidou, e por ela ser de meno, seria melhor, por mim ela ficava sem casar, mas o pai dela né – é dou os ombros encarando dona flore.

- Oi, Satisfação – encaro a menina pequena e uma maior.

Flore: Juliana, essa e minha nora, vê se não e bonita? – A mulher me olha de cima a baixo, parando na minha barriga.

Juliana: Tá grávida? -

- Não, eu faço exame diariamente – nego rápido.

Juliana: É casou com o rabugento do Gaspar? – Sorrio olhando ele de longe conversando com a tal Júlia.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora