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Bellyana 🌻 | 10:00 Am
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Nesses dias que se passaram rápidos se transformando em três meses e alguns dias, podemos dizer que eu e o Gaspar ficamos meio que nos estranhando durante esse tempo, pelo fato simples dele não querer seguir a bendita da regra do médico sem esforço algum.

Hoje era segunda feira, uma semana para o natal, no final de outubro PIERRE fez uma surpresa para mim de aniversário. Meu aniversário aconteceu sem festa, quase passando em branco, teve um bolo só prós mais próximo, Pierre queria uma festona, mais eu disse que eu não, meus vinte anos... Chegou e bati minhas metas toda.

Gaspar: Foda-se, Meu pau - escuto ele xingando, pela manhã de uma ótima segunda feira.

- pelo amor de deus Pierre Lorenzo, respeita a manhã - encaro ele sentando na ponta da cama, seus olhos pequeno e meio vermelho.

Hoje era aniversário da dona flore, a noite em sua casa teria um jantar em família, eu e o Pierre vamos, a final ela nos ajudou muito nesse meio tempo, mesmo se não tivesse ajudado em nada, é mãe dele e com toda a certeza que ele iria, e eu também. Eu ganhei um carro sem saber dirigir, uma BMW vermelha, película espelhada toda fumê.

Gaspar: Bom dia! Novinha - ele vem deitando do meu lado me dando um selinho demorado, cheio do dengo.

Acordei faz tempo só fiquei deitada pelo motivo de preguiça meu sobrenome nessa meio tempo deveria ser preguiça mesmo, sem caô nenhum cara. Está ansiosa e pouco cara, dois meses e eu começo minha faculdade de medicina na área pediatria. Muito feliz!

- Bom dia, dengo, Comprou o presente da sua mãe? - limpo a garganta levando a mão no seu cabelo recém cortado na régua, os cachinhos se formandos.

Gaspar: Coe vou corta essa porra - nego seria, minha filha quando eu tiver vai ter duas opções cacheada ou lisa natural como eu fui.

- Vai nada, amor, tá a coisa mais linda, cara - ele sorri bobinho.

Gaspar: Não vou corta então, se tu gosta eu também - ele me olha molhando os lábios olhando minha boca, olho a sua vendo o formato lindo demais.

- Vamos levantar bebezinho, você tem exames hoje, e eu também - falo pensativa, exame de rotina me preocupa.

Gaspar: Exame? De que? Eu não tenho porra nenhuma - reviro os olhos vendo ele levanta emburrado.

Ele sai do quarto todo bravinho, levanto vendo meu outro bebê deitado na cama, completando hoje seu quatro meses, tá enorme e pesado. Ele levanta a cabeça se levantando e espreguiçando, sua coleira escrito pingo de ouro, Pierre que mandou fazer.

- Bom dia amor da mamãe, tá tão manhoso hoje meu amor - pego ele no colo, e logo solto ele na cama.

Gaspar: Coe pistola - meu bebê toma postura de um jeito diferente quando está com o Gaspar, ele atende pelo os dois nomes, pingo por mim e pistola pelo Pierre, ele late alto balançando o rabinho.

Solto meu cabelo abaixando meu short leve, meu piercing no umbigo com um Fantasminha que eu ganhei também de aniversário, no meu aniversário nunca ganhei tanto presente como eu ganhei, vários perfumes novos, carro, Gucci, Prada. Coisa do Pierre!

- Pierre, vai limpa a tampa da privada To vendo daqui - aponto vendo ele coloca as mãos na cintura debochando, franzi a sobrancelha vendo ele anda até lá.

Gaspar: Mulher e foda, mandada do caralho, feiticeira - resmunga.

- Você que vai na umbanda eu que sou feiticeira Pierre, vou conta pra tua mãe de santo - ele nega com o dedo aparecendo na porta.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora