Bellyana...
Quando aquela sensação invadiu meu peito dentro da sala de parto eu senti que eu não iria totalmente aguenta pelo meu bebê, a dor foi imensa. Não dou apenas na pele, como na alma, cada força que eu fazia eu lembrava que um dia eu pedir meu bebê.
Uma sensação e vontade de chorar, não sabia realmente quantas horas havia se passado, eu apenas queria descansar e Segura a mão do Pierre, a da minha bebê que quando eu escutei que seria uma menina. Eu imaginei, os olhos iguais do Pierre é seu nome, de uma linda princesa: Antonella.
Seguro ela nos meus braços pela primeira vez depois da sala de parto... Eu confesso que essa sensação e inexplicável insuperável de sentir. Vai ser pra sempre lembrada no meu coração, que se aquecer segurando ela. A enfermeira me ajuda devagar colocando ela no meu peito, que em algumas horas. O leite desceu, a médica que é normal sentir no começo e me explicou tudo.
Mas na real, eu só queria pegar meu pacotinho na mão e me desculpa por ter bebido tanto, podendo deixar grandes efeitos nela... Eu me sentir culpada quando cheguei na sala de parto, eu desabafei com a doutora que me acalmou.
Flashback on
Doutora: Força mamãe, esse neném tem que vir ao mundo – Eu apenas queria Pierre do meu lado.
–– Meu deus... – Faço força fechando os olhos, eu apenas quero pegar esse bebe no colo. Sentir aquela sensação de ser mãe, é a felicidade de poder ver seu sorriso.
Doutor: Só mais um pouco.. faz força Bellyana, coloca essa criança pra fora – Reprimo os lábios olhando pro teto daquele hospital.
–– Eu quero a minha mãe – Escuto a risada da doutora e dos demais...
Doutora: Mas agora quem precisa de mamãe e esse neném. Bellyana! – dou um gemido de dor, sentindo algo escorregar pela minhas pernas.
Eu sentia meus seios pesados deitada naquela posição totalmente aberta, pior do que ir em ginecologista. Minha dor foi maior, Respiro fundo, tentando me manter acordada. Sem forças, eu queria olhar o rostinho.
Doutor: É uma princesinha, parabéns mamãe – Deixo um suspiro escapar, dou um sorriso fraco, escutando seu chorinho alto. Aquilo, podia piorar mais tarde, mas hoje, agora foi um alívio no meu peito.
–– Oh meu amor, como você se parece com seu pai – Seus olhinhos me encaram Parando de chorar – Reconheceu a voz né, mesmo sabendo de você agora, você já sabia de mim – Beijo sua testinha devagar.
Aquele calor de olhar seus olhos aquece meu coração de uma grande forma, agradeci tanto a deus, quando eu ouvir seu chorinho, dou um sorriso, sentindo vontade de chorar novamente. Eu me culpo tanto por te perdido um filho, a há mais você acabou de ganhar um, e uma dor do mesmo jeito. No fundo da alma, vai ficar gravado, eu irei fazer uma tatuagem dos dois.
–– Eu lhe proteger até meu último suspiro meu amor – Engoli saliva Respirando fundo.
Doutora: o bebê está bem, agora vamos cuidar da mamãe – Minha respiração fraca, Igual minha pressão..
Flashback off...
Molho os lábios olhando Antonella, que agarrava meus seios com vontade... Uma dorzinha leve por enquanto, fecho os olhos sentindo o leite vazando no outro seio, dou um único suspiro sentindo aquela sensação de formigamento no seio, Antonella mamava devagar saboreando o sabor.
Gaspar: Caralho – dou um sorriso vendo seu sorriso de cansado, tadinho não deve ter dormido a noite.
–– Xii – Sussurro vendo ele se aproxima devagar, o quarto tinha toda uma preparação pra mim. Eu amei, várias coisinhas pra Antonella.
Gaspar: Eu te amo, pra caralho, minhas princesas – Dou um selinho nele, vendo ele desliza a mão devagar no meu rosto alisando.
–– Eu amo vocês – Falo baixo escutando o barulhinho da Antonella mamando devagar.
Gaspar: Tem um tanto de pessoas querendo ver vocês – Afogo devagar o rostinho da Antonella ajudando ela conseguir sugar mais meu leite.
–– Pode liberar – Falo baixo, meu cabelo preso pra cima. Uma dorzinha do caramba na lombar, Engoli saliva vendo as vovós entrar e atrás uma pessoa que eu não queria ver..
Jorge: Bellyana sendo mãe – Ele nega com a cabeça, Pierre cruza os braços no peito ficando do meu lado, seu semblante nada agradável.
Flore: Que linda, olha Deia nossa netinha – Ela tenta quebrar um pouco o clima.
Meu pai, me olhava com cara de decepção, seu semblante me olhava com negação. Depois de quase um ano, aparece querendo destaca na minha vida?
Jorge: Mulher de traficante? Porra – Me assusto com seu surto, assustando a Antonella.
Gaspar: Qualfoi? Filho da puta do caralho. Mete o pé na moral. Tô indo ali – Coloco Antonella novamente no seio, fazendo ela continua a mamar.
–– Pierre – Chamo sua atenção que nega com a cabeça saindo atrás do meu pai, sei nem se posso chama-lo assim.
Deia: Esquece isso Bella, foca nessa princesinha que precisa mais que o embuste – Dou um sorriso olhando minha mãe, quero ver minhas madrinhas.
–– Ela e tão calminha – Falo olhando as duas que se olham entre si.
Flore: Isso porque tá conhecendo o mundo hoje, conhecendo os papais, tudo – Ela diz se sentando na ponta da cama.
Deia: Isso é, Daqui um tempo ela puxa seu marido – Nego com a cabeça devagar.
–– Vai me puxa, continuando calma, né amor da mamãe – Olho aquela cor de olhos, meio esverdeados com um tom azul se misturando.
Gaspar: Preparei mó bagulho pra vocês – Seu sorriso lindo pra caralho, Antonella vai relaxando só de Escuto a voz do gaspar que ambos está meio rouco.
Deia: Essa menina vai ser o terror do Gaspar – Minha mãe e dona Deia da risada.
Gaspar: papel assinado para ir pro convento – Estreio os olhos encarando aqueles pares de olhos verdes.
Flore: Castigo de home safado e ter duas filhas mulheres – Pierre me olha, abri um sorriso de canto..
Gaspar: Porra – Murmura baixo.
– Vem Pierre – Terminei de coloca Antonella pra arrotar, e me levantei da cama.
Gaspar: Sei pegar não – Dou risada baixinho negando, ajeito Antonella no colo.
–– Assim, entendeu devagar – Ajudei, respirei fundo olhando que o universo conspirou em nossa direção.
Pierre tinha seus olhos verdes cheios de lágrimas, Antonella segurou o dedo Pierre enquanto chupava sua chupeta que deram aqui no hospital. Abraço minha mãe e minha sogra que emocionadas, me fazem chorar olhando aquela cena. Pierre levanta devagar, balançando Antonella no colo...
Gaspar: Linda do pai – Fungo baixo, vendo seu sorriso na minha direção
Ficamos conversando um pouco e logo entrou meu trio, Nanda tinha em mão uma pequena sacolinha, e sua roupa formal de advogada vê se pode? Já Shayenne tinha seus óculos no rosto, calça jeans clara meia rasgada e o body branco que Reconheço muito bem.
Shayenne: Tá dormindo? – Pergunta baixinho, balanço Antonella no colo já de pé, parto normal. Então tranquilo.
–– Vem – Falo baixo, minha camisola preta com um robe, na verdade e um kit de gestante.
Devagar eu me saio de perto deixando a Antonella no colo da Shayenne, a médica receitou vários remédios, vitaminas... Para melhorar na reprodução de leite, Antonella e um neném que ainda está se acostumando com o mundo, e com todos ao redor dela...
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Libero a FT da nossa pequena?
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Sexo no morro
Fanfiction16+|| "Perfeita sem maquiagem, ela é uma linda obra de arte Quem não viu você pelada não sabe o que é paisagem! Me permita a ser um sexo no morro apenas nossos corpos em transe" "As dores não são eternas, se permita, o seu melhor é o suficiente" A...