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Gaspar| 📍
Quarta-feira

Carta aberta pra mulher da minha vida: Quando eu escolhi te amar, não procurei defeitos insatisfeitos, procurei desejos satisfeitos. Quando te pedir casamento, não olhei seu corpo, olhei seus olhos percebendo que quando eu for casar contigo eu irei lhe dizer: Eu te amo, na alegria, na tristeza é no amor, meus votos de casamento não estão escritos em papel e sim na pele. Aonde o quente vem quando sua boca toca na minha, poderia dizer? Amor, obrigada por tudo, sou bandido mermo, um bandido apaixonado, cheio de defeito.

Morena gotosa do bumbum malhado, mãe da minha filha. Futura esposa mermo, vou levar ela pra casar. Minha morena, tem o sorriso deslumbrante e os bonitos iguais a noite que van Gogh tanto, falava. Essa porra de garota me deixou alucinado de prazer, Olhando ela descer e subir na roupa justa de academia. Desvio meus pensamentos, segurando minha filha.

Antonella deitada no meu colo enquanto segurava meu dedo, meu semblante sério enquanto Bellyana chorava olhando a Antonella, iria tomar vacina e estava Tranquila pra caralho, ligando pra porra nenhuma. Respiro fundo, descendo meu olhar pra cria que aperta meu dedo na mãozinha pequena.

–– Tá forte em cria – Murmuro vendo ela me encarar, a boquinha aberta enquanto deixava a chupeta cair.

Bella: Eu tô passando mal – Dou um meio sorriso vendo a mulher trazer o bagulho lá com a vacina.

Doutora: A mamãe está mais nervosa que a neném, em – Ela sorri olhando a Bella que joga o cabelo pra trás.

Desço meu olhar pro seu corpo devagar olhando cada centímetro, sua blusa rosa destacava no corpo deixando o lado da amarração disfarçada. O short de pano leve, que quando ela andava deixava sua bunda balançando como se tivesse vida própria. As coxas grossas chamavam atenção de pela saco, subo meu olhar focando na cintura fina, subindo devagar passando pelo rosto que ainda tinha a maquiagem. O sorriso simpático, destacava naquele rosto de menina mulher.

Seu cabelo preto todo escorrido deixando o tamanho visível quando ela está de costas. Ela joga o cabelo Inter pra trás, mexendo ele nas costas aliando na parte em cima da bunda Empinada. O salto pequeno no pé com a panturrilha tatuado com uma pequena borboleta delicada. Bella, tinha o jeito delicado de falar, andar até mesmo de se expressar.

Bella: Ela não chorou? – Vejo a mulher aplicar a vacina na Antonella que abre o bico pra chorar quando acabar, a mulher coloca o lance tampando o furo.

Doutora: Abre a boquinha, Amor – passa um negócio na boca da cria que faz cara feia fazendo a doutora rir.

Levanto segurando a Antonella devagar, pegando a mochilinha dela em cima da cadeira que havia ali, olho pra Bellyana Gesticulando com a cabeça. Escuto o choro alto da Antonella, que abre os bracinho, ficando brava. Dou risada vendo ela chorar. Balanço ela devagar, saindo sala.

–– Ei, que isso pô? Pode chorar não, mocinha que é mocinha não chora pô – Ela me olha, dou um sorriso apaixonado nesse olhar dela pô. Me rendo igual rendi, pra Bella. – Só tua mãe.

Bella: Ela deve está com fome – Dou a Antonella pra ela destravando o carro, abrir a porta pra ela desviando meu olhar pra esquina que havia ali, o carro preto parado olhando na direção de cá. Gesticulo com a cabeça entrando no carro.

–– Papo feião esse teu de chorar na moral, Memo – Ela da uma risadinha baixa, enquanto arruma a Antonella no peitão dela. Pô, molho os lábios desviando meu olhar.

Bella: eu tenho medo vou fazer o que Pierre? – me pergunta dou os ombros.

–– Nada? - Levanto a sobrancelha encarando seu rosto que lança um sorriso de canto.

Sexo no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora