Sexo no morro

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Bellyana | 📍

Seguro o volante com uma mão só, girando na curva o farol alto atingi minhas íris com pressão total buzino seria, o cheiro do couro do carro e os perfumes misturados me deixa um pouco nervosa com a presença do homem ao meu lado, ele digita algo rápido no celular em suas mãos, meus dedos delicados em uma unha feita na cor no tô nude destaca no volante.

Aumento a velocidade virando o volante com rapidez, o barulho apenas das nossas respirações me assusta por tá imaginando tudo que ele está imaginando a fazer comigo, seu pau duro e bem reparável por, minha boca Saliva e minha buceta pulsa por ele. Toda aquela corrente elétrica apenas com seus olhares passando pelo meu corpo me deixa contraída, Pierre tinha o Semblante sério e compatível de excitado. Me excitando pra caralho, todo aquele poder.

Na terceira curva, no caminho de volta para saquarema, ambos no caminho tem uma enorme estrada para o lugar de lutas, e corridas ilegais, toda aquela nicotina e ilegalidade corre nas minhas veias, meu coração acelerado vendo que logo entraria numa blitz, aperto erto o pé na embreagem respirando fundo, abro a janela da Ferrari, encarando a blitz bem na nossa frente, Fecho os olhos diminuindo a velocidade. Pierre, me encara com seu semblante sério. Mordo o lábio, tentando achar algo em seu semblante.

Gaspar: Tu já deu fuga? – Nego com a cabeça, meu corpo se arrepia com o vento gelado na minha bochecha, engulo Saliva, descartando essa possibilidade dele.

–– Pierre? Tá louco? Eu não quero ser presa! Eu tenho uma filha pra cuidar – Ele nega com a cabeça, sua mão vem em direção ao meu rosto. Sinto, os dedos gelados tocando minha face com delicadeza, suspiro encarando minha frente, três carros na minha frente me faz imaginar eu indo presa em flagrante.

Gaspar: O carro tá cheio dos bagulho, nada demais, mas o suficiente pra tu descer a porra do carro, é os filho da puta quere te dá um tapa, é eu matar os comédia – Seu hálito quente se aproxima do meu pescoço, me deixando nervosa.

–– O que tem aí? – Pergunto aumentando a velocidade devagar, fazendo os pm levar o olhar pra Ferrari branca, fecho a janela, respirando ofegante.

Gaspar: uma ducha Maconha, cinco mil em células de cem reais, fora duas glock no canto do canto ali – nego com a cabeça, Pierre me encara sério, erguendo a boca em um sorriso de lado – Mete marcha, princesa – sorrio de lado, olhando a aquela vista, a moto do lobo passar na frente. Levo meu olhar, vendo Nanda abaixando e tampando a placa com seu corpo, o cabelo preso para não pegar na roda.

A moto preta esportiva, lobo puxa o cavalo de pau novamente fazendo a Nanda encostar a mão no chão, levantando em um sinal de dedo, meu coração acelerado faz eu perde levemente o raciono, mulher de traficante aquele sangue correndo entre Minhas veias, Engulo Saliva. Não me deixando levar nessa luxúria e poder, intensamente penetrantes.

–– Caralho, porra, Shayenne – Praguejo vendo shayenne puxar o cavalo de pau, o cabelo cacheado caindo sobre ela. Posso imaginar seu sorriso por debaixo do capacete.

Três motos saem em direção a eles, os carro buzina em admiração, poderia dar risada se eu estivesse fora dessa porra. Mas meu marido, é 157, procurado pelo governo do rj, Não subiu pro sistema penitenciário regional de Bangu, não sou as cunhadas. É se um dia eu for, não quero ser conhecida como mulher do chefe da “Holanda”

Gaspar: Agora, ou nós vai ficar pra subir pro sistema, tu num vai gosta do tratamento vipe dos cana não, mete marchar, “Princesa Holandesa”  – Acelero vendo os olhares de julgamento dos policiais, encaro a Tropinha de meninos parados na blitz. Passo pelo carro da polícia, balançando a cabeça.

––O que faço agora? – Pergunto vendo a moto atrás de mim, diminui a velocidade esperando ele se aproximar, piso na embreagem escutando o carro derrapando.