Capítulo dezenove: Aprendizagem.
' Njord levantava com uma dor na cabeça e no meio de todos aquelas escombros. Isso claro, no fundo do mar da arena. — Hm... Esse humano e essa técnica... Já entendi, é a escuridão da deusa Nyx, talvez ele seja um dos vários projetos divinos... A escuridão também pode ser encarada como centros gravitacionais... No caso, buracos negros... Enquanto a habilidade do anjo é... — Dizia Gilgamesh analisando aquela luta muito bem. — Realizar poderes. Aquele " cara " desejava ter um poder relacionado a escuridão, então Gabriel apenas aprovou, simples assim, não é nenhuma maldição divina. — Completou Odin que analisava a luta. Voltando a mesma, como um torpedo Njord partiu por baixo e saiu da água logo em baixo de Edward, desferindo um golpe com seu tridente contra a cabeça do humano, que por sorte desviou com uma facilidade tremenda e colocou seu sabre entre o cabo do tridente, prendendo-o. — Hm... Vai mesmo se aproximar? — Questionou Edward.
— O que quer dizer com isso? — O deus segurava o tridente com uma única mão, neste caso, a direita. Assim com a esquerda livro, embutiu água e fechou o punho, realizando um simples soco, mal ele sabia que naquele instante o efeito da gravidade da escuridão se inicia, a espada é toda embutida e então... O soco de Njord acaba sendo puxado diretamente para o fio da espada, seus dedos colidem e com uma força imensa, ao mesmo tempo que ele empurra as costas da espada contra o rosto de Edward, bem no meio, amassando o rosto dele pouco a pouco, mas nisso seus dedos também eram cortados, chegando pouco a pouco nos ossos. — Sabe, seu poder é interessante, mas sendo assim... Se você está me puxando pra você... Então eu vou! — Disse Njord, levantou sua perna direita com uma enorme onda de água para deixar ainda mias impulso e kaboom! Chutou o estômago de Edward com uma força que o mesmo foi obrigado a ser lançado longe. — Humpf! Maldito seja... — Disse ele. — Já se esqueceu que minha estava presa com você? Então... — De fato, o tridente ainda estava na lâmina, mas naquele instante, um enorme pilar de água é puxado e colide contra as costas do pirata, o lançando longe e se não bastasse ele também caiu contra a água, afundando. — Excelente... Agora basta afunda-lo com minha água e assim, eu irei vencer... PRESSIONAMENTO AQUÁTICO DO SUL! — Apertou o cabo do tridente, naquele instante toda a água debaixo da arena se tornou mais pesada e agitada, como enormes mares, naquele instante Edwardo foi levado, mas mais uma vez, neste torneio apenas ocorria coisas que ninguém esperava... Naquele instante Edward pula fora d'água.
— HUMPF?! COMO VOCÊ CONSEGUIU SAIR DAS CORRENTEZAS DIVINAS QUE DILACERAM CARNE DE DEUSES MAIS FRACOS?!... — Questionou Njord, mostrando certa preocupação.
— Deixe-me eu te passar um ensinamento, rapaz... Nunca subestime o poder da natação de um pirata, está bem?! — Disse Edward, sua escuridão surgiu novamente e ele pisou nas águas. Naquele instante Njord apenas manipula da água para moldar todo o ambiente ao redor do pirata, fazendo com que ele perdesse seu equilíbrio, não só isso... Naquele instante as águas sobem como enormes ondas, uma na direita e outra na esquerda, e assim... Boom! Elas se colidem com Teach ao meio. Njord esmagou ele? Nah... Naquele instante uma unha negra o atinge por trás, paralisando o coitado do deus e assim, o pirata apenas sai do mar mais uma vez, entregando uma cabada de seu sabre contra o estômago dele, o enviando longe. — Deixe-me ensinar mais uma coisa... NUNCA SE DEVE CONFIAR EM NENHUM PIRATA NESTE MUNDO, ESTÁ BEM?! — Dizia Teach.
— Vou aderir... — Cuspiu sangue. A porrada foi tão intensa que seu tanquinho se deformou, ficando uma enorme vermelhidão no abdômen.
Fim do capítulo dezenove.
' Capítulo vinte: Black Soul.
— Hm... Maldito seja este pirata. — Disse Gilgamesh.
— Sim, Samuel... Deve estar pensando de onde veio a unha de Teach... É simples! MUUUITO simples... Quando ele foi levado ao mar com os poderes de Njord, todos e o próprio prodígio divino achariam que ele iria ser despedaçado com a força das correntezas das águas divinas, mas... Um pirata dá... — Miguel foi interrompido.