Capítulo vinte e cinco: Reunião. ( Agora se inicia tecnicamente o segundo volume do mangá, as três primeiras lutas foram sempre " Reconhecimento e semelhanças ", agora terão temas diferentes )
' Njord já havia saído da arena.
— APÓS ESSA DIFÍCIL VITÓRIA DOS DEUSES, A HUMANIDADE ESTÁ A UM PONTO DE SER EXTINTA COMPLETAMENTE PELOS DEUSES! MAS ANTES DE TUDO, AINDA FALTAM CINCO VITÓRIAS PARA OS DEUSES VENCEREM! VAMOS FECHAR AS CORTINAS E DECIDIR OS LUTADORES DA QUARTA LUTA, ATÉ MAIS! — Disse Heimdall finalizando, naquele instante várias cortinas de construção descem e tampam toda a arena. — Hm... Com isso são dois pros deuses e um para os humanos... — Dizia Hermes olhando um placar onde tinha os nomes dos lutadores
Deuses | Humanidade
⭕Shinigami | Yasuke❌
❌Athena | Muhammad Ali⭕
⭕Njord | Edward Teach❌
— Vamos reunirmos e decidirmos o lutador da quarta rodada, estou ansioso para ver quem o arcanjo mandará... VAMOS, LÍDER NÓRDICO! — Disse Zeus dando pulinhos de animação. A cena corta para Samuel e Miguel. O mais velho dos irmãos arcanjos chamado Miguel dava pulos, mas não de alegria, e sim de fúria. Ele emanava uma diferente aura... Algo sinistro.
— I-Irmãozinho?! Você tá bem?! — Disse Samuel.
— MERDA! SAMUEL... A GENTE PERDEU FEIO, NÃO VIU?! ESSA PORRA VAI VIRAR BRASIL E ALEMANHA, CARALHO?! — Gritou Miguel puto da vida.
— O senhor Teach não perdeu feio nem ferrando, tome respeito por ele, irmão! Ele lutou e morreu muito bem.
— Humpf! É... Você tem razão, mas agora, vamos... — Disse Miguel encerrando a discussão e partindo dali. Assim então vemos alguns deuses sentados com as pernas dobradas em cima de almofadas, todos aqueles deuses eram os mais altos de seus panteos e os lutadores divinos... Assim então vemos Anhangá, um deus que vestia apenas um calção preto e completamente rasgado, tinha alguns acessórios como dentes e pequenas lâminas pendurados por fios de cobre que serviam como cinto em sua bermuda. Sua pele era verde e seu corpo em geral parecia podre, como se ele estivesse caindo aos pedaços. — Merda! — Ele tinha um cabelo relativamente grande e sujo, faltava um de seus olhos e o outro além de seco, era castanha claro ao ponto de até brilhar. Obviamente tinha dentes amarelo e faltando, além de que em seu lado uma espada medieval enferrujada. — Aaaaaarrrrrggggghhh! Que nojoooo! Eu odeio pimenta, ei! Peguem isso e joguem fora, eu exijo. — Disse ele olhando de um jeito cômico e saindo lágrimas enquanto observava a garçonete, por outro lado vemos um homem mais belo e robusto, também estava sentado e em sua mão um copo de madeira que usava para beber hidromel. Era Tupã, que era relativamente branco, tinha um cabelo arosado e brilhante amarrado para trás por um rabo de cabelo também amarrado, não só isso, as laterais eram todas raspadas, tinha pupilas pequenas e escuras, além de uma cicatriz em diagonal pegando na sobrancelha e indo até seu machilar, algo como um corte. Tinha algumas tatuagens indígenas pelo corpo, coisas como marés pintadas de azul, luas pintadas de brancas, fogo pintados de vermelho, sóis pintados de laranja e por fim ventos verdes, isso tudo ao redor de seu corpo inteiro. Usava uma espécie de roupa indígena, apesar de ser algo mais índios das terras de Vinlândia não do Brasil, mas eram algo interessante, feitas de pano, tinham uma coloração marrom moreno, mas ainda sim tinha marcas e desenhos mais escuros. Usava seu manto, as calças, porém seus calçados eram botas de couro negras. — Ouça o rapaz, garçonete, peço isso, por favor, aliás, Anhangá, não esqueça de pedir por favor da próxima vez. — Falou Tupã com um sorriso no rosto.
— É OQUE?! ME DERESPEITA MAIS UMA VEZ, MALDITO! — Se levantou rápido e apontava seu dedo para Tupã.
— Acalme-se, Anhangá... Se continuar com essa ansiedade, vamos ter que ver uma criança ser despedaçada no campo de batalha...