' Capítulo cinquenta e sete: O irmão mais velho.
' O punho desceu e colidiu contra tudo... Mas vamos voltar um pouco antes. Hades havia lançado seu bidente e seu casaco contra o chão, além que puxou o Hades falso pra baixo de si. — Eu trouxe vocês, então devo proteger vocês...! — Por fim, o punho esticado e inflado de Alexandre atingiu e começou a esmagar toda a arena. A força foi tanta que mais uma vez o submundo tremeu diante isso.
— O-o que?! — Os deuses arregalaram os olhos, alguns até choraram.
— EI, NÃO OUSEM SUBESTIMAR ESSE CARA! — Zeus, já irritado, desferiu um golpe em Ares chorão. — Não se lembra? Sempre confie em Hades... Afinal, ele é nosso irmão mais velho...!
' Hades seguia sendo esmagado contra o chão e forçando seus braços contra aquele punho. — AAAAH! — Cuspiu sangue, seus pés estavam firmes, as botas de Ammit o ajudavam com isso... Mas uma hora Alexandre lançou uma enorme explosão de luz contra o mesmo, a explosão aumentou o tamanho da destruição do punho que lançou detritos por toda a plateia.
' Vemos vários deuses.
— Vivi alguns anos antes, mas devo confessar que esse cara é incrível. — Disse Rei Leônidas. Logo atrás dele vários reis espartanos.
— SIM, CONFESSO! HAHAHAHHAHAHA! — O extravagante e belo Júlio César sorria e gargalhava, atrás dele vários reis romanos e gregos.
— Uff, você fala alto demais... César... — O maravilhoso Meiji, o libertador do Japão tinha vários reis atrás de si e falava calmamente e serenamente.
— Mas que sacooooooo! — Qin Shi Huang, acompanhado de vários imperadores e reis da China. — É incrível como ele consegue fazer eu ser pequeno diante dele...
— Hm... De fato, bastante digno. — Disse Pelé olhando Alexandre cair e o punho desinflar.
— Nein! Nein! Nein! Não quero ser negativo, vocês já me odeiam o suficiente, mas... Não acham que tudo está indo bem demais?... — Disse um ditador alemão que não posso citar, mas... Ele olhava uma coisa estranha.
— AAAAAAAAEEEEEEEE! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! — Disse Dario III, o maior submisso e fã de Alexandre.
' Artaxerxes, Gaspar e Aristóteles também estavam na plateia cantando vitória.
— Como esperado, senhor Hades! — Disse Shinigami, chorando.
— Amor... — Perséfone já estava vermelha de tanto chorar.
— Papaaaaai! — Zagreu chorava na plateia.
— Ele não pode cair tão facilmente... Isso eu sempre confirmarei... — Shiva sorria. — POR QUE ESTÃO CHORANDO, OTARIOS?! ESSE É O NOSSO REI CONFIANTE, SE ELE ENTROU, ELE VAI VENCER! SE EU CARREGO A VONTADE DE 1.116 DEUSES, ELE CARREGA A VONTADE DE TODOS NÓS!
' Hades estava em pé. Vemos que ele rasgou a manga de Anubis para encostar no Alexandre. — Anhangá, use sua técnica... Também manipulei a região do braço dele e fiz a vitalidade dele acabar com a técnica de Ánubis.
' Todo o braço direito de Alexandre ganha cortes dos dedos até o ombro, cortes profundos, porém não suficientes pra arrancarem pedaços do mesmo força, além do mais... Todo corte antes causado pelo bidente Anhangá se tornou... Larvas que começaram a comer a carne de Alexandre.
' O rei da Alexandria rasgou sua camiseta e ficou somente de calça e sapatos, coçava o corpo com força. — Merda!
— Como esperado do meu tio Hades... O mais incrível do Olimpo. — Sorriu Ares.
— Sou obrigado a concordar. — Disse Hermes.
' Hades estava cheio de músculos estourados, hematomas pretos e roxos e sangue por todo o corpo. Ele cuspiu dois dentes e... Sorriu. Aquilo fez toda a plateia divina entrar em gritos. — AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! — Zeus pulava de felicidade. Apollo sorria escondido. Todos os deuses sorriram satisfeitos.
— Hades... Nosso irmão... Está sempre se sacrificando por tudo... — Sorriu Izanami e Izanagi.
— CONFIEM NELE, SIGAM SORRINDO... ESSE É O NOSSO REI... O NOSSO IRMÃO MAIS VELHO, O GRANDE E PODEROSO HADES... ELE VAI VENCER!
— Eu vou vencer... Esse é meu dever como um irmão mais velho... E eu irei vingar Athena e Vulcano... — Hades sorriu, levantou o bidente e continuou com uma pose de imponência mesmo todo lascado.
— Irmão... — Poseidon sorriu enquanto olhava a luta.
— Eu estou aqui por meu reino... Não pela humanidade, afinal, lá é um local onde não há pecados que eu vi- — Alexandre falava, mas logo se calou.
