A caçada/O amor e o preconceito.

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' Capítulo sessenta e nove: Caçada.

' A humanidade entrou em comemoração. Urros e gritos de comemoração altos que animavam todos, eles choravam e agradeciam... Os brasileiros iam a loucura.

— Toda guerra em que o Brasil participou ele venceu... — Disse Miguel.

— AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA! — Narcisio e Diaochan pulavam e se abraçavam comemorando.

— Tiamat... — Alguns deuses ainda sim estavam triste pelo deus que morreu.

' Uma ponte foi criada para que Sepé saísse, o mesmo saiu caminhando todo dolorido.

' Vemos os nomes dos lutadores.

👍🏻Shinigami/Yama | Yasuke👎🏻
👎🏻Athena | Muhammad Ali👍🏻
👍🏻Njörd | Barba Negra 👎🏻
👍🏻Finn | Genghis Khan👎🏻
👎🏻Vulcano | Narcisio👍🏻
👍🏻Gilgamesh | Merlin👎🏻
👎🏻Hades | Alexandre O Grande👍🏻
👎🏻Tiamat Onigami | Sepé Tiaraju👍🏻

— Quatro a quatro... Tá tudo empatado de novo. Me pergunto quem você mandará... — Disse Hermes. Hermes olhou para trás e viu Zeus de olhos arregalados.

' Aparentemente uns vinte minutos se passaram. Em uma arena parecida com um coliseu que ficava dentro dos corredores da arena principal estava Thoth e Amaterasu. — E então?... — Perguntou Amaterasu, seu corpo emanava calor e estavam sozinho. — Primeiro você lhes entrega um corpo forte, agora torce para ele?! Seu maldito de merda!... — Amaterasu puxou uma katana dourada de sua cintura, seu quimono se rasgou, revelando seu abdômen extremamente definido. — Já estava desconfiado... Nunca gostei de você muito bem. — Nas costas de Thoth tinha uma espada egípcia antiga, ele começou a pouco a pouco puxar pra fora. — Pelos meus cálculos, você pode ser um traidor, estou certo? Está ajudando a humanidade pelas sombras, Tupã? — Na frente dos dois estava presente o deus dos trovões Tupã brasileiro. — Aff... Que saco. — Disse Tupã. Thoth levou a mão até a máscara e começou a tirar...

' Muito longe dali, em uma.flroesta de árvores negras e gigantes, vemos Muhammad correndo desesperado, suas luvas douradas já estavam em suas mãos. Muhammad fez com que elas se tornassem douradas em homenagem a Athena que tinha armas douradas. Muhammad parecia desesperado, ele virou pra direita onde passou por uma árvore, mas bem no momento uma flecha primitiva atingiu aquela enorme árvore e a arrebentou com extrema dificuldade. — Mas que porr- — Antes de completar, Muhammad se abaixou e teve um corte de raspão na testa.

' Focamos em Njörd que andava naqueles enormes matos. Ele tentava concentrar seus sentidos para ver se achava a caçadora que estava atrás de suas cabeças. — Droga! Isso só pode ser coisa da Artemis... — Njörd finalmente ouviu o estalar de uma flecha sendo lançada. — Te achei. — Ele se lançou bem em direção do barulho, mas não passava de uma besta automática que a caçadora deixou ali. Njord foi enganado e teve a sua canela atravessada por uma flecha extremamente afiada. — Droga! Era uma armadilha?! — De trás de Njörd outra besta estava, lançando com tudo e indo contra as suas costas, atravessando. — MERDA! — Njörd acabou de ser empalado. — Olhos... Me ajudem! — Os olhos especiais de Njord começaram a ver se achava qualquer brecha sequer. — Eu consigo ver... O metal da flecha tá refletindo a luz do sol. Peguei você! — O prodígio pegou um de seus sabres e criou um pouco de água, a moldando em uma esfera muito condensada que praticamente se tornou gelo. — METEORITO DIVINO! — Njord lançou aquela pedra com uma velocidade incrível, na mesma hora a flecha de Artemis vem. Iriam se colidir e com isso Njörd começou a diminuir a distância dele e a deusa. Mas boom! É nos revelado que a flecha conseguiu quebrar aquela esfera e a atravessou, indo com tudo e atravessando o ombro de Njörd. — Porra... Diminuir velocidade. — Njörd prosseguiu, seus olhos ajudavam ele a perceber o deslocamento de ar e ele ia desviando pouco a pouco.

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