QUATRO GAROTOS E EU [ HARÉM REVERSO ]

11| HARRY

Aviso: Prima, por favor, não leia esse capítulo e espere calmamente o próximo. Beijos 🥰🫶🏽
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HARRY THOMPSON POV'S

Allanny dançava da forma mais perfeita que eu poderia imaginar, me olhando com seus olhos cor esmeralda, como se não me quisesse em outro lugar, a não ser ali, a olhando descer até o chão com o olhar fixado em mim.

A brasileira tomava cuidado para não mostrar muito, já que a roupa que vestia, com qualquer descuido mostraria tudo o que tem por baixo daquele pequeno pano branco. Por tanto, quando ela desceu até o chão, olhando para mim atentamente, e acabei vendo por baixo de sua saia, eu sabia que era para eu ver.

Porra, eu não deveria cair em seu feitiço de sedução, mas quando me vi, já estava andando em direção à Allanny, que em momento algum parou seus movimentos com o quadril.

- Sua calcinha está amostrando, Brasileira. - sussurro em seu ouvido a sentido se arrepiar, por mais calor que aquela boate estivesse.
Minha mão foi por reflexo para sua cintura quando senti ela pondo seus braços em volta do meu pescoço.

- Foi de propósito. - Apertei sua cintura fraco com sua confissão, levando minha boca para sua orelha novamente.

- Queria que todos visem? Ou foi só para mim? - Me afastei apenas para ver seu sorriso malicioso no seu rosto.

- Foi especialmente para você, Harry. - Desta vez a Brasileira sussurrou em meu ouvido, mas logo se virou de costas para mim, ainda mantendo seus braços em meu pescoço e minhas mãos em sua cintura. - Eu quero dançar, você vai assistir?

- Porra, Brasileira, não faz isso. - Mas era mentira, tudo o que eu mais queria neste momento, era que Allanny dançasse para mim, enquanto nossos corpos estão juntos.

- Tarde de mais, já estou fazendo. - Seus quadris lentamente começaram a se mexer novamente no ritmo da música que neste momento não estou sabendo qual é.

Toda a minha atenção está voltada para a cacheada dançando em minha frente de uma forma hipnotizante, seu corpo ainda colado no meu, descendo aos poucos sem parar os movimentos, descendo lentamente até aonde podia sem quebrar o contato de seus braços em mim.

Eu sabia que eu não devia, mas eu já estava dentro de seu jogo, observando todos seus movimentos, a incentivando a continuar sua dança, com a mão em sua cintura. Tudo começou a melhora quando a brasileira começou a passar suas unhas por meu pescoço, me causando uma sensação de arrepio maravilhoso.

- Eu queria poder lhe beijar. - Sussurrei no ouvido de Allanny, minha boca começando em ir em direção à seu pescoço, dando leves beijos, a fazendo parar no lugar.

- E por que não beija? - Allanny deitou sua cabeça em meu peitoral, enquanto meus lábios sugavam sua pele do pescoço.

- Porque, se eu lhe beijar, eu não vou parar até ter o que eu quero. - Com uma das mãos levei até seu cabelo que atrapalhava o meu caminho. Os olhos da brasileira estavam fechados, sua boca levemente aberta. Neste momento, nenhum de nós dois ligam para ao redor.

- E o que você quer? - Allanny sussurrou baixo, e com a música, foi quase impossível de ouvir.

- A pergunta certa é, o que você quer? - Me separei de seu pescoço, colocando minhas mãos de volta na sua cintura, há forçando a virar para mim, olhando em seus olhos de esmeralda, ainda mais brilhantes.

- Meu corpo, sente uma necessidade enorme de ter suas mãos em mim. - A morena confessou sem quebrar o contato, agora com suas mãos em meus braços como se me impedisse de tirar minha mão de si.